quinta-feira, 3 de outubro de 2019
A máscara está cair e a puxar para o fundo as intenções de voto no PS.
Não é apenas a irresponsabilidade e a displicência de Tancos que está a arrastar os socialistas para longe da tal maioria que diziam não pretender, mas que no fundo era o alimento que faltava à prosápia do senhor Costa de Lisboa e aos seus acólitos. Na Madeira levou uma lição com a derrota em toda a linha da pessoa que andou a promover.
Afinal não será o espertalhão que se dizia. Atravessar-se por aquilo não é de alguém inteligente. Quem não conseguiu ver as insuficiências da lagartixa mentirosa, também não estará ciente dos excessos do ressabiado que agora tem como cabeça de lista na Madeira, e muito menos da pouca qualidade do rapaz que acompanha o candidato Pereira.
É como já alguém disse, o Pereira com um currículo recheado de serviços ao antigos exploradores do povo madeirense, sujeitou-se a ser a lebre do filho da lebre, nas eleições do próximo domingo.
Quanto ao ainda chefe do governo social-comunista em Lisboa, continua refém da ultra-esquerda em particular do partideco do Intendente, a fazer fé nas sondagens mais recentes.
Os portugueses, finalmente parece que acordaram da ilusão em que viviam.
Estão mais pobres, sofrem com o pior sistema público de saúde da União Europeia, vêm cada vez mais ao longe os padrões da Europa desenvolvida. O governo da "tanga" social sufoca-os com os impostos e as taxas e as proclamações mentirosas do cínico sorridente Centeno. O governo do senhor Costa, padece da doença socialista. Deve que se farta, atravancou a economia do país, mente, inventa não concretiza é alimenta-se de uma perigosa máquina de propaganda.
Também houve madeirenses e porto-santenses, ludibriados.
Felizmente descobriram a tempo as intenções do socialista obcecado com a Madeira, o grande engonhador que prometeu assumir a solidariedade financeira para a construção do novo hospital central do Funchal, e que "como quem não quer a coisa"ia deitando a unha a património da nossa terra. O homem que continua a consentir a vergonha do custo das passagens de avião, que impõe a todos nós uma escandalosa subsidiação indirecta da Tap, a companhia aérea onde o Estado detém a maioria do capital, é primeiro-ministro de um governo que obriga uma região do país a suportar juros agiotas.
Este senhor que nestes últimos dias de campanha anda à nora com as sondagens, foi derrotado na Madeira, vai perder mais uma vez, ele e o fulano aceitou fazer um frete aos seus saneadores de"ontem"...
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