O Partido  Socialista já arruinou Portugal mais do que uma vez e não satisfeito com as desgraças causadas no país, agora tem como meta a desestabilizarão da Região. 

O tipo a quem eles confiaram a liderança parlamentar na Assembleia Legislativa, o tal Cafofo, o mentiroso compulsivo e aldrabão militante, promete o irrealizável, abana papéis com propostas loucas que levadas à prática conduziram a um rombo monumental nas nossas contas públicas. Dizem que ele tirou o curso de geografia, mas o fulano parece desconhecer onde fica o norte. Que ninguém duvide, este Cafofo e o PS local, padecem de uma nova estirpe da doença Sócrates, a sua droga é a bancarrota, mas felizmente por aqui já estamos vacinados contra a praga.

Infelizmente é comum dizer-se e com razão que a justiça não funciona, que há excessiva morosidade no andamento dos processos, que quem cai nas teias da dita passa um calvário e pior fica muitas vezes com a sua vida devassada recebendo a condenação leviana dos tribunais da opinião pública. Tudo isto é verdade, mas também há as culpas da opinião publicada que manda às malvas o seu código deontológico alinhado com as más línguas militantes. 

O arquivamento feito pelo Ministério Público a um processo aberto contra o autarca social-democrata Rui Marques,  devia envergonhar todos os que alimentaram do caso, todos sem exceção. A sonsice dos covardes, ressentidos pelos seus insucessos na vida que rejubilaram, com um célebre “ desembarque “ de uma brigada de justiceiros cubanos e que continuam lançar suspeitas sem provas, é um caso para  psicoterapia de grupo.

Na Madeira vivemos longe da confusão lisboeta e há que saber aproveitar. 

Quem aqui vive nunca teve dúvidas e sempre escolheu a estabilidade. Por isso, faz alguma confusão quando somos confrontados com visitas inesperadas. Receber bem é a nossa imagem de marca e não foram necessárias candidaturas para que isso fosse reconhecido lá fora. Agora, visitas de um par de horas, de quem tem muito por explicar por aqueles lados…incomodam quer queiram, quer não, sobretudo quando vemos muitos sorrisos e pior, sinais de bajulação desnecessários.

Estamos na semana em que se inicia a discussão do Orçamento da Região para o próximo ano.

Crescimento económico, equilíbrio financeiro, maior conforto para as famílias e para as empresas, consolidação da dívida pública, que já é mais baixa do que a média nacional, aumento dos rendimentos da nossa comunidade é todo um programa revelador de responsabilidade e seriedade. 

Na Madeira há confiança e isso é um valor que deve ser preservado, face às fantasias e ao oportunismo das oposições acumuladoras de derrotas eleitorais e sem emenda.

 A Pessegueiro foi eleita (dizem eles lá na seita) com uma votação à maneira da Coreia do Norte.

Coitada da senhora nova chefe do socialismo local, é mesmo uma marionete nas mãos do seu damo Freitas, que já a obrigou a manter o Cafofo no conforto da Avenida do Mar, onde ele tem ordenado garantido no final de cada mês. 

A Constituição da República Portuguesa, mesmo após as revisões que retiraram os empecilhos da lei original, continua a ser um documento virado para a proteção dos vícios da classe política lisboeta, que adoptou todos os saloios rendidos ao centralismo.

Agora, no momento em que estão a ser dados a conhecer-se os candidatos à suprema magistratura da nação, a população que vive longe do anacrónico centro de poder, lamenta que naquele rodopio de debates, se continue em branco sobre o pensamento daqueles seres sobre as Autonomias. A grande culpa é dos candidatos, mas também da agenda imposta pelos responsáveis pela incompetência reinante nas direções da chamada comunicação social.

Será que vai ser preciso mostrar àquela gente o tamanho da revolta dos povos insulares?

As eleições para a Presidência da República estão na ordem do dia.

Uma coisa que começa a intrigar quem segue a agenda eleitoral, com maior ou relativo interesse, é a ausência de uma decisão clara da seita socialista local sobre o candidato apoiado. É claro no continente os socialistas já declararam um apoio “silencioso” à nulidade Tozé Seguro, mas por aqui nada, ou muito pouco se tem visto, o que não deixa de ser curioso. 

Será porque o Gouveia o usurpador os fintou e em mais uma das suas jogadas se antecipou, colando-se ao rapaz Tozé, atribuindo-se aquela patetice de mandatário?

Outra hipótese será a vontade do candidato de não querer misturas com a indigência reinante na desacreditada na seita. 

Um dia para ter presente o pensamento de Silva Peneda, antigo ministro do Trabalho, mais concretamente, ministro do Emprego e da Segurança Social (o que faz toda uma grande diferença) num governo chefiado pelo melhor Primeiro Ministro da democracia portuguesa, Aníbal Cavaco Silva..

A proposta do governo é “ inoportuna e desequilibrada”. “ O anteprojecto do governo faz tábua rasa da nova realidade social e económica” . “ A forma como o processo foi apresentado foi inábil”. “ Os governos têm de corresponder a objetivos que mobilizem as pessoas. Esta proposta não mobiliza, divide”.

Estas palavras de Silva Peneda, foram tornadas públicas, na semana passada a propósito da greve geral.

O Freitas do PS mesmo antes da sua dama ser “entronizada” já anda com as chaves da sede dos rascas no bolso, o que está a causar muitos enjoos por aqueles lados. 

Por isso, há quem defenda numa moção de estratégia a elaborar com urgência, de forma a ser votada atempadamente pelos militantes com quotas em dia, a colocação de uma nova fechadura na porta da vergonha socialista.  Segundo o texto da moção o portador da nova chave só poderá colocá-la no buraquinho na presença de um militante “independente” e assinar uma ata onde fique claro quem entra e sai na sede. 

Esta formalidade deverá manter-se no futuro próximo.

A comunicação social, em particular as televisões, está a contribuir para o avacalhamento das eleições presidenciais.

É a CS, mas também o politicamente correto que tomou conta das mentes que em luta pelas audiências, e pelos empregos, dão palco a doentes mentais, como uma fulana chamada Joana Amaral Dias e o alucinado Manuel João Vieira. Parece que está prestes a aparecer um anónimo vestido de D. Afonso Henriques, e quem sabe, o calceteiro de Rans.

Sim, o sistema está doente e a democracia continua a ser um valor que tem de ser defendido e preservado, mas tudo tem limites e por exemplo, questiona-se para que serve uma dita Entidade Reguladora que custa dinheiro a todos nós e que apenas existe para dar emprego a uns quantos protegidos do regime e par chatear quem ainda faz um bom trabalho. Apresentar determinado número de assinaturas no Tribunal Constitucional, também não pode ser uma via verde para a indigência. 

Falam do Ventura, mas goste-se ou deteste-se o estilo e a forma, é hoje um ator incontornável da política portuguesa .Os aflitinhos que se pavoneiam nas televisões e jornais, revelando engajamentos escandalosos, dizem mal mas têm ali um verdadeiro abono de família.

Em Portugal a comunicação social é hoje um obstáculo para  saúde de todos nós.

 Uma aberração.

Sim, a palavra é dura, mas haverá melhor forma de caraterizar, a contínua presença, daquele Cafofo, na cobertura informativa local, depois das derrotas políticas que tem no cadastro?

Aquilo é Sócrates, com o peso negativo que isso representa para a paciência das pessoas. Cafofo, o mentiroso compulsivo, o aldrabão sem emprego, parasita do contribuinte, que ninguém tenha qualquer dúvida, se tivesse nascido no retângulo, tinha feito pior do que o bancarrota, não larga o chaveiro da sede do socialismo rasca. Rodeado pelo execrável Freitas e por umas tontas que frequentam a seita, inventou uma fórmula ilegal para construir habitação social, através do Orçamento da Região.

Cafofo é um palhaço, tão mau que nesta época de circo ninguém quer contratar

Madeira repete o prémio de Melhor Destino Turístico Insular do Mundo.

Já lá vão onze prémios consecutivos a nível global, depois de em outubro a nossa terra ter sido considerada como o Melhor Destino Insular da Europa. Ganham o emprego hoje praticamente ao nível de pleno emprego e a Economia, que regista há 55 meses seguidos um crescimento sustentado.

Perdem os ressabiados e colaboracionistas que padecem de inveja crónica e as oposições sem programa e com fantoches nas lideranças. 

Sim, quem sabe do assunto, desmascarou  as aldrabices da militância da má língua sobre o valor da água, as boas práticas e a necessária diferenciação de tarifários.

Com experiência na área, nomeadamente na regulação de serviços de águas e resíduos, o citado responsável, disse que na Região Autónoma da Madeira as tarifas praticadas são na atualidade inferiores em 52% à média nacional e ainda mais baixas do que nos Açores. Como foi dito pelo especialista, o que parece bom é falsa economia, porque o valor cobrado não cobre todos os custos do serviço, o que resulta em dívida acumulada nos orçamentos da Região e dos municípios. 

Vale a pena refletir sobre o assunto…

Dizer que “infringe o princípio da igualdade consagrado na Constituição” uma alteração à idade da reforma dos residentes nas Regiões Autónomas, adequando-a à esperança de vida de quem reside no meio de Atlântico, no caso da Madeira, a quase novecentos quilómetros de distância de avião, como fez na sequência do chumbo das propostas apresentadas pelas duas regiões, um saloio deputado do PSD de Montenegro, é mais uma desconsideração pelo nosso povo e uma atitude de soberba de quem não conhece as especificidades do território nacional.

A paciência para esta cubanagem está pelas costuras, e é pena que ainda não tenha sido dada uma resposta assertiva aos Montenegros, aos Costas e toda a chusma de provocadores que têm passado pelos corredores do poder colonial/centralista de Lisboa. 

Então, submeter portugueses que vivem longe do continente adjacente, à injustiça de terem de adiantar ao Estado, dinheiro do seu bolso, para viajar dentro do seu país, o que é ? Não é uma flagrante desvantagem “ilegítima e, portanto, proibida pelo princípio da igualdade” ? Apenas a palavra desvantagem, não pertence ao texto lido pelo deputado “Montenegrino”.

A extrema-direita através dos seus meios de comunicação já veio dizer que as propostas apresentadas pela Madeira e pelos Açores,são arbitrárias e irrealizáveis. Continuem a usar paninhos quentes com esta gente…

O povo não é parvo e por isso não aprecia saber que os seus governantes recorrem a todo o tipo de pretextos para agendar viagens a locais apetecíveis em épocas especiais.

Não estraguem tudo, lembrem-se que um dia pode aparecer alguém a querer fazer um escrutínio do custo benefício de certos deslumbramentos. 

Raimundo Quintal e Ventura um ADN que se cruza…

Ambos não são democratas e querem impor a toda a comunidade as suas ideias e caprichos. Os dois amam a ribalta funcionam em função de uma vaidade crónica e por isso patética. Funcionam para agradar a fanáticos. 

Raimundo e Ventura, inventam problemas e são manipuladores dos pobres de espírito. 

Um, diz que ama a natureza, outro diz que ama Portugal. Em questão de amores são doentios e deixam escapar uma baixa autoestima com tudo o que está associado à patologia.

Contudo, há uma diferença que deve ser assinalada. Raimundo é um embuste, Ventura sendo uma invenção de um ser ressentido da política é perigoso.

Patetas à solta nas televisões da parvónia.

O Presidente da República, teve um inesperado problema de saúde e dirigiu-se ao hospital, ao que eles dizem comprovadamente um dos mais competentes do país. De plantão nos estúdios, os comentadores e presumidos analistas, logo viraram a agulha da política paroquiana, e sem vergonha do ridículo, começaram a especular como se tivessem alguma capacidade para falar sobre medicina, chegando mesmo  a repetir o que antes ouviram, como qualquer telespectador da boca dos médicos.Os engajados, ensaiaram o castatrofismo habitual dos inúteis, falando de cenários que as suas pobres mentes manipuladas, tinham à mão, porque era preciso garantir o cachê. 

Comunicão social de merda cada vez mais sem credibilidade. 

Esta comunicação social faz mal à saúde dos saudáveis porque contamina e é tóxica !

A Madeira não é de esquerda e alguns avanços da dita, quando aconteceram, tiveram o dedo de uma casta de arribados e dos colaboracionismos e ressentimentos de seres locais de mal com a vida e invejosos do sucesso alheio.

Ainda há resquícios da praga com agora se viu com uma intervenção pública da deslavada Letra vencida, num ajuntamento continental do grupelho que venera o conde Louçã. Ela diz que precisamos??? da Catarina, da Mariana, e do Pureza, pois que se saiba, por aqui ninguém lhe deu procuração para falar em nome do povo da nossa terra. É uma desconsideração para a não citada, falsa bordadura, essa sim, genuinamente madeirense e que teve a inteligência de arrumar as linhas, por não não se dar bem com o falar e as “lições cubano/lisboetas.

As comunidades portuguesas -e bem- já entraram nos debates para as presidenciais do início do próximo ano. Como nada foi dito sobre o que cada um se propõe fazer sobre este tema, falando de raspão e recorrendo a lugares comuns, fica a dúvida se tudo não passou de oportunismo eleitoral.

Sobre o Portugal que existe para além faixa ocidental da Ibéria, nem sonsice eleitoral tem havido o que nos faz questionar se as comunidades das Régios Autónomas, ganham alguma coisa com a eleição de qualquer um destes candidatos?

Um circo impróprio para estas semanas que antecedem o Natal.

Os debates que continuam a preencher as programações televisivas no chamado horário nobre, e a parvoeira dos comentadeiros e comentadeiras que se seguem aos tristes espetáculos, são atentados ao bem estar das pessoas. Aquilo não é sério, não contribui para o exercício saudável da democracia e para o esclarecimento dos eleitores.

Eles lá pelo retângulo adjacente parece que adoram a conversa de tasca. 

Por cá na nossa terra, longe da porcaria, há bons indicadores para a nossa economia o que é excelente e verdadeiramente nos deve interessar.

 Acabadinha de ser expulsa do poder pelo voto popular, a Pessegueiro quer assumir a liderança do socialismo rasca local e não tarda dirá que quer mais - as ambições dos parasitas da política são o cancro do sistema democrático. 

Coitada da Pessegueiro e sobretudo do seu damo Freitas afinal o estratego da maldade à senhora, que até já fez boquinhas à pequena máfia dos Sousas de Gaula. É um mau princípio e a confissão da sua incapacidade. 

A criação de um Laboratório de Ideias é mais um chavão à moda socialista que a Pessegueiro acaba de anunciar. Para mal dos contribuintes que pagam as aventuras dos políticos de meia tigela, como é caso, os custos da inutilidade (quem sabe com o damo Freitas ou o Cafofo à frente) vão sair do nosso bolso.

 O espetáculo degradante da seita socialista pejada de gente rasca.

Se tiverem oportunidade vejam a fotografia que mostra o ser execrável Sérgio qualquer coisa, a botar faladura na Assembleia Municipal da nossa cidade capital, emoldurado pelo Caetano com uma nova coloração na sua decadente cabeleira .

Aquilo (o PS local) está a definhar, mas mesmo assim, parece que a cofofada encontrou forma de colocar em lugar elegível o Sérgio qualquer coisa, o que devia envergonhar os que ainda votam na porcaria. 

Quanto ao que foi dito no palanque, com a barriga do Sérgio qualquer coisa, impedi-lo de se aproximar do microfone como um ser normal, não tem ponta por onde se pegue. 

Uma tristeza que custa dinheiro aos contribuintes. 

Um(a)  luz que não permite ver o fim do túnel…antes pelo contrário!

A cubanagem independentemente da plumagem que exibe não tem emenda. Continua a gozar connosco e pelos vistos há quem goste da companhia, o que é pena.

Continuar a obrigar os madeirenses e os porto santensses a adiantarem dinheiro do seu bolso, nem que seja por um minuto ou durante uma hora, para circular no seu país, é um tratamento discriminatório a ciadadãos de Portugal, diga o que disser a propaganda de qualquer arribado. É um insulto, a toda uma comunidade. 

Sim, aquela gente só quer o mal da Madeira, e isso foi visto nas televisões durante um daqueles debates de candidatos a presidente, quando um arruaceiro e cobarde atacou e mentiu sobre o titular do mais importante cargo executivo da Região. 

Os sinais de que há por ali muitos traumas e coisas mal resolvidas, são cada vez mais notórios.

Há duas Regiões Autónomas que fazem parte de Portugal, logo partilham o chamado Supremo Magistrado da Nação, o Chefe de Estado - simplificando, o Presidente da República, cuja eleição será no início do próximo ano, a pouco mais de um mês. 

O atual PR está a terminar o seu ciclo e dará lugar a um dos candidatos que temos visto desfilar nas televisões em sucessivos delates em tudo o que é notícia e mesmo nas várias plataformas da moda.

Nenhum, falou até hoje sobre o Portugal que existe para além do chamado retângulo Ibérico, nenhum falou,  mas também os jornalistas que têm conduzido os debates e os comentadeiros inúteis que vivem, comem e dormem na capital do centralismo e ainda com tiques do mofento colonialismo, colocou as Autonomias no centro dos debates, ou questionou os candidatos sobre o futuro da que é indiscutivelmente uma das maiores conquistas da democracia portuguesa.

Porquê? Porque calamos e não contestados as injustiças infringidas pelo decadente Estado Central, porque ao contrário de outras Regiões da Europa não somos reivindicativos? Porque não metemos medo àquela gente? Porque há quem não esteja para se chatear e não se importa de estender a passadeira cerimonial a tudo o que vem de fora, sejam emproados, falantes com sotaque, broncos, grunhos, saloios etc…

Nestas condições, será que vale mesmo a pena participar…

Está a definhar mas sem que tal se justifique continua a ter palco.

Agora é através de uma analfabeta política que julga que o povo é estúpido. Esta é mais uma/um socialista que  julga que vale tudo no acesso aos dinheiros públicos. 

A parva quer distribuir dinheiro sem controle para cobrir os “prejuízos” da banana.

Mas afinal como é que funciona este setor na nossa economia? 

Recebe graciosamente subsídio para o acompanhamento técnico. Tem água de regadio comparticipada. Tem preço de venda garantido e recebe subsídios da Região e da Europa. Os intervenientes  no setor não querem estar inscritos nas finanças e não querem pagar contribuições para a segurança social. Querem ter acesso a seguros sem pagar. 

Mas o que é isto, que raio de economia é esta? Não pagam nada e enquanto tudo o resto paga?

É a nova velha política do Partido Socialista (a desgraça de Portugal) em ação.

 Será que certos políticos no poder ainda não perceberam que estão a dar trunfos às oposições sem programa? 

Sim, falamos do estafado problema a mobilidade, que não ata nem desata, apesar de ter servido para uma jornada de propaganda na deslocação à Madeira, de um figurão do centralismo continental.

Até o antigo árbitro que tem no seu currículo o afastamento dos campos de futebol por incompetência e má conduta, agora na versão de deputado em Lisboa, está a aproveitar-se do contínuo engonhanço numa questão que faz parte da letra da Constituição e das obrigações dos governos de turno no retângulo. 

Mas porque razão eventuais solidariedades e obediências de grupo continuam à frente do prometido e devido à aos madeirenses e aos porto-santenses? 

Medidas aprovadas na Assembleia da República, no âmbito da discussão na especialidade do Orçamento do Estado, provam que a presença de deputados eleitos pelas Regiões Autónomas, na bancada da maioria, é uma mais valia. Enquanto, assistimos a intervenções de uns inúteis, que lá estão apenas para se servir e cantarolar banalidades, felizmente temos parlamentares que lutam pela sua terra, dando provas de que lado estão. 

É claro, que a luta tem de continuar, porque por aqueles lados infelizmente ainda há gente que continua presa aos interesses de certos grupos nocivos e incapaz de entender a importância das regiões insulares para Portugal. 

É verdade senhor secretário representante no governo de uma coisa quase sem votos, nunca vimos em tão pouco tempo de exercício, um membro do governo com tanta mobilidade. Quanto às pessoas que pagam os seus impostos e vivem sem mordomias e que ainda por cima são obrigadas a pagar do seu bolso os custos do colonialismo/centralismo, não podemos dizer o mesmo.

Um pouco de decoro e contenção no deslumbramento e mais economia no uso dos dinheiros públicos  é o que se pede a este senhor secretário.

Na política  quando há falta de seriedade e oportunismo paga-se caro.

É o que está a acontecer ao troglodita Ventura, que começa a perder gás e é acusado de bandalheira mesmo dentro do seu partido. Aqui na nossa terra, seja por vergonha ou talvez mais do isso, sente-se uma crescente letargia nos sem bandeira que se juntaram à pouca vergonha palavrosa do partido sem programa.

Gomes, aproveita e mostra o que vales. Se tens os estudos que dizes, chegou a hora de mostrares os diplomas. 

No retângulo decadente, (eles chamam àquilo cantinho à beira mar plantado) tudo o que é mau é servido em dose excessiva. 

Agora são as chamadas eleições presidenciais, em dose cavalar. São debates seguidos de análises feitas por comentadeiros engajados e por isso covardes na sua sonsice saloia. Quanto aos “ duelos” televisivos fica para a história a sova que o “menino da lágrima” também conhecido por rapaz Tozé, levou do troglodita  palavroso Ventura, um gajo que eles consideram de direita, mas que não passa de uma marioneta dos ressentimentos de quem o inventou e de uma dita elite mofenta, que esconde o dinheiro lá fora e é responsável pelo crónico atraso deste pobre e desgraçado Portugal.

Estes dois encarnam o declínio de um país onde tudo gira à volta de Lisboa, das sentenças e opiniões de uma dita classe política, onde se incluem taberneiros de fato (agora sem gravata) e jornalistas. 

Era tão bom que nos mantivéssemos longe …

Já é tempo de virem  cá para fora os resultados das investigações àquela coisa chamada JPP e aos seres que parasitam a porcaria verde vómito, sobre o negócio das habitações do Porto Novo.

Sabe-se que estão metidos na negociata um tipo ligado à actividade dos rent-car e os rebentos do desaparecido “sem malícia”. 

Por outro lado, consta que vai um reboliço sobre a liderança da tal JPP, envolvendo dirigentes da coisa e dois autarcas, duas alminhas incompetentes, tudo porque ainda haverá “muito para distribuir”…

JPP continua a ser um símbolo de chulice política.

 O “nazizeco” que sonha com o lugar do troglodita Ventura -traidor como é por passado e natureza, anda atormentado com a ideia- ultimamente tem criticado o PSD e o seu Governo Regional.

Ora, antes de falar, o Gomes, é ele o “nazizeco”, devia pagar ou devolver, os dinheiros que lhe foram emprestados - quem quiser pode confirmar consultando o Jornal Oficial da Região- para ir para a  América, onde era suposto estudar, e de onde voltou sem qualquer curso reconhecido, o que criou muitos equívocos na sua tentativa de fazer carreira na administração pública. Foi um protegido, é hoje um ressentido mal agradecido. 

Cala-te Gomes e paga o que deves, o povo contribuinte agradeçe.

 Quanto é que pode valer um pechisbeque com a marca Cafofo?

Nada, zero, mas continua ser permitida nesta terra a disseminação das faladuras do campeão da aldrabice (está ao nível do troglodita Ventura). Nos vinte anos em que  os socialista mandaram em Lisboa, impondo um regime colonial às comunidades insulares, nada foi feito no que diz respeito às ligações marítimas com o continente, mas o sem vergonha insiste em falar daquilo que não sabe (saberá o inqualificado de alguma coisa?). Agora vem com a história de metros de superfície, uma loucura completa, mais uma do fulano. Ele e os socialistas dos extremos da ilha da Madeira, defendem uma via rápida entre o Seixal e o Porto Moniz, e outra entre Machico e a Água de Pena. 

Estes tipos fazem mal à saúde das pessoas com os seus delírios e contradições. Passam o ano a criticar o betão e o alcatrão e do nada pedem mais estradas e é claro o recurso ao alcatrão. 

Cafofo o teu prazo de validade já caducou há muito tempo. Pede emprego ao agente cubano que ao que dizem voltou ao negócio dos contentores com o todas as estações. 

 Aí que medo provoca na nossa terra a presença do deputado verde vómito Sousa em São Bento.

O inútil que apenas gere em proveito próprio a sua presença na Assembleia da República e em Lisboa, faz auto propaganda na sua visita semanal à Madeira, numa tentativa de fazer crer que acrescenta alguma coisa à representação da Região em Bento. Só falou ele dizer que nas bancadas de São Bento não se ouve o zumbido de uma mosca quando debita as suas xaropadas.

O Sousa verde vómito é um inútil que vive há décadas na chulice dos dinheiros subtraídos aos impostos pagos pelo povo.

Alianças, conluios e gestão de interesses privados vergonhosos, mas sempre agarrados à teta dos impostos pagos pelos madeirenses. 

Os exploradores dos trabalhadores da hotelaria receberam apoios da Europa e beneficiaram com os impostos dos madeirenses, para construir hotéis-alguns com isenção de IRC. Há os que têm sedes fiscais lá fora, nomeadamente na Holanda e na Bélgica. Há socialistas nesta onda. 

Imaginem que estão aborrecidos com os aumentos do salário mínimo previstos para anos 2026,2027,2028 e 2029. Uma “lata do camandro” têm estes exibicionistas que se movimentam em altas cilindradas que custam milhares, e dormem em quintas e palacetes. 

Fazem investimentos em África e na América do Sul, com os lucros da atividade na Madeira, e questionam um valor mínimo para o salário dos seus trabalhadores, ou como eles agora dizem colaboradores. Lucram 40% livres, e não mostram respeito por quem os serve e recebe (quando recebe) 980 euros de salário mensal. 

Com aqueles lucros revelam falta de pudor e respeito pelos seus…colaboradores, mas também pelo povo da nossa terra.

O Cafofo aldrabão, mentiroso e oportunista ainda anda por aí. 

Serviu  de forma canina Costa o obcecado com a Madeira (palavras do próprio) no sentido de nos prejudicar a todo o custo. Foi um vergonhoso colaboracionista tarefa a que se dedicou com esmero conluiado com o execrável agente ao serviço de Lisboa, um tal Iglesias. 

Agora sem vergonha nas trombas, acusa a Madeira de submissão à República a propósito do Orçamento de Estado. Cafofo o ainda chefe da corja socialista local e membro do PS, o partido centralista que muito mal tem feito à nossa Região, com tentativas nos asfixiar, não cumprindo a Lei das Finanças Regionais, e entre outras malvadezas, boicotando o financiamento do novo Hospital Central, anda por aí e sendo um sem bandeira que anda a piscar o olho à porcaria verde vómito de Santa Cruz.

Nada de estranhar são farinha do mesmo saco e partilham o ADN.

 Dá um excelente guião para um programa de comédia, as propostas “urgentes” da dupla de parvos eleitos  nas últimas autárquicas para a Câmara do Funchal, por aquela coisa a que chamam Chega. 

Agora são as paragens dos autocarros, nos próximos dias logo veremos. Uma coisa é certa a gargalhada está garantida, com estes palhaços em ação - sem ofensa para os verdadeiros profissionais da arte.

Que mal fizeram ao mundo os funchalenses, para serem obrigados a contribuir para o pagamento dos salários aos dois estafermos inúteis?

De vez em quando temos de voltar à frase atribuída a um enorme político que um dia disse que a democracia é apesar dos seus inúmeros defeitos o melhor sistema que se conhece -interpretação livre. 

Agora que desfilam pelas televisões e por tudo o que é comunicação, redes sociais incluídas, candidatos ao lugar de mais alto magistrado da Nação, temos assistido aos incómodos de uns seres presentes na “luta”que se consideram acima de todas as suspeitas porque se dizem não contaminados pela vida partidária. 

Democracia sem partidos, é uma democracia incompleta, meus senhores.

Mesmo partidos e candidatos histriónicos, desde que cumpram as leis do país, devem ser ouvidos.

Quanto à capacidade de fazer as escolhas cabe aos cidadãos de pleno direito e a mais ninguém. As “importâncias” de uns que se julgam acima do povo, o mesmo povo que um dia por sua livre escolha lhes confiou altas responsabilidades e alguma visibilidade, não passam de vaidades pessoais dispensáveis numa democracia saudável porque participada por todos.

Um país que tolera um tipo do calibre de um tal Sócrates, educado segundo os métodos socialistas que como se tem visto, só estragam e destroem tudo à sua volta. Um país com as decisões políticas condicionadas e que teme os humores de um grunho sem programa e com discurso de tasca rasca. Um território que continua a ser governado pelos caprichos de uns provincianos que facilmente se rendem aos vícios da capital mais centralista da Europa. 

Um Estado que se contenta com a sua pequenez continental e olha de esgueira para as Regiões que lhe dão algum valor estratégico, não pode gerar confiança e optimismo nos seus cidadãos. 

O Raimunadas é um tipo que se representa a si próprio, inchado de prosápia, atribui- se qualidades e conhecimentos que não possui. É um parasita da sociedade que sem nada que o justifique continua a ter palco e visibilidade em excesso no ambiente paroquiano onde pavoneia a sua vaidade intratável.

Raimunadas, vive no seu quintal e assume-se como um policia da velha escola repressiva. É um doente que odeia as pessoas normais, é um ser infestaste que convive mal com democracia a quem foram dadas oportunidades no passado, o que hoje deve ser visto como um grande erro dos excessos de tolerância. 

Velho com as rabugices próprias da idade ia dando com os cornos num passadiço na cidade (terá escorregado??.) e quiz criar um mais caso com uma das suas célebres e risíveis Raimunadas. 

Pobre homem.

Terá sido o desapossado Freitas, a convencer a sua dama Pessegueiro a dar mais uma passo para o abismo?

Ela acaba de sair de uma derrota copiosa, mas o fulano inconformado com a sua perda de estatuto, deve achar que ali está a derradeira oportunidade de se manter à tona na seita socialista. Será a dama a verdadeira candidata ou estamos perante mais uma manobra do venenoso paranóico? 

Pobre Partido Socialista, cada vez mais desacreditado.

Não foi preciso muito tempo para a entrada em ação da demagogia temperada com muita aldrabice e incompetência dos dois pacóvios eleitos nas últimas autárquicas em nome daquela coisa a que eles chamam Chega, nas reuniões semanais da Câmara do Funchal. 

Eles falam em emergência habitacional, como se alguma vez estivessem preocupados com qualquer problema sentido pela comunidade- e podem haver alguns, mas estão a ser resolvidos sem oportunismos e demagogias baratas por quem ganhou as eleições e apresentou um programa para a habitação no concelho do Funchal.

 O alarmismo da dupla de idiotas, hoje vereadores na nossa principal câmara, nada resolve e por isso foi desmascarada com o voto unânime de todos os partidos representados na Câmara do Funchal 

Há por aí uns tontos que têm permitido na nossa terra, o protagonismo  a uns “parvoides ” que não são nem nunca foram social-democratas. São seres híbridos e oportunistas obedientes a grupos de interesse disponíveis para engordar os apetites destes cagões sem bandeira. 

Com trastes deste calibre no ativo, a Madeira nunca será o desejado  (pela maioria da nossa comunidade) baluarte do sistema Social Democrático, num país cada vez mais confuso e sem rumo que acolhe toda a porcaria que impede a saúde de um modelo verdadeiramente democrático, sem a influência dos extremismos de esquerda e de direita. 

Terá havido um recuo na aplicação de mais uma das vergonhosas taxas aplicadas pela TAP, aos madeirenses e aos porto-santenses, mas a sacanice existiu e outras seguramente virão. 

Por isso de nada valem as satisfações proclamadas pelo empecilho, que se mantém em bicos de pés, como se não fosse ele um dos grandes responsáveis pelo tratamento que o centralismo lisboeta, em matéria de mobilidade,  tem dado ao nosso povo. Já cansa ver as trompas do fulano em tudo o que é jornal é comunicação. A Madeira e a sua comunidade merecem melhor e mais respeito.

Quanto à tal companhia de bandeira é a porcaria de sempre…não tem emenda.

Não é que faça falta, antes pelo contrário, mas há quem se questione na praça sobre se o PS ainda existe na nossa terra. 

O candidato rapaz Tozé saiu da Madeira em estado de choque com aquilo que viu.

O lagartixa fura-vidas Cafofo na sua versão barbicha de bode, parece que continua a ter as chaves da que foi a agência responsável pela gestão dos interesses de Lisboa no Funchal, e só isso ( dizem que o faz por birra) . O mentor do colaboracionismo o malfadado agente Iglesias, resolvida a falência dos seus negócios familiares, desapareceu do mapa, mas garantem-nos que ainda tem o contato do todas as estações, O Freitas, perdido o estatuto de primeiro-damo também passou à condição de ausente em parte incerta. Estará a tratar dos papéis da aposentadoria. O tarado sexual de Machico sem a antiga influência, finalmente parece que passou a ter vergonha nas trombas e anda escondido. Caetano o distratado nas autárquicas, anda a testar novas colorações para o cabelo. Depois há a senhora do Jardim, ainda em Lisboa??? mas com mais uma copiosa derrota caseira para a sua coleção particular. 

O que resta da seita anda por aí na má língua.

 Mas será que um chamado mandatário regional, ainda por cima sem passado de que se possa orgulhar serve para alguma coisa?

O candidato chama-se Seguro, ou rapaz Tozé se preferirem, um inútil sem história  com vida grudada ao Partido Socialista e à chamada juventude do partido que hoje é visto como uma desgraça portuguesa. Tem cara de ansiolítico, e não se importa de ser instrumento de pressão e gozo de conhecidos ressentidos da política do retângulo. O dito mandatário, para além daquilo que se diz no início deste texto, é o Gouveia oportunista sem emenda, mais uma vez à procura de palco. É um ornamento que se encaixa como uma luva ao lado do sonolento rapaz Tozé. 

Alguém acredita que qualquer coisa vinda do Luz do avental permitirá ver claridade ao fim do túnel?

Poupem-nos!

Estes cubanos deviam ter decoro antes de falarem sobre a Madeira e sobre o seu  povo. Percebam de uma vez por todas, que  se querem ter ilhas que aumentam o valor estratégico ao retângulo adjacente, devem pagar e mais do isso respeitar o povo que lá vive. Ou será que estes provincianos bem falantes à moda de Cascais se consideram portugueses de primeira categoria?  Não são, e é pena que haja ainda quem os continue a tratar com salamaleques e paninhos quentes. 

Raios partam os colonialistas do século XXI.

A pulga atrás da orelha.

Apareceu uma notícia a dizer que Lisboa vai criar um grupo de trabalho para rever a Lei das Finanças Regionais. Rever, grupo de trabalho, Lisboa, tudo isto faz estremecer e aumentar a suspeita sobre a bondade do noticiado, por sinal quase às escondidas. 

É verdade que já se vêm por todo o lado enfeites e luzinhas de Natal, mas o problema é fazer acreditar no Pai Natal uma comunidade escarmentada por tantas desconsiderações do tal poder instalado na maldita Lisboa, que continua ser um antro de centralismo e de vergonhoso colonialismo. 

Se estão de boa vontade e querem mesmo andar para a frente com revisão da Lei da Finanças Regionais, não convidem para tal grupo de trabalho um conhecido reformado que gosta de atribuir-se feitos e obra ao jeito do Rei Sol, durante a quase cinquentenária Autonomia.

O país anedota da Europa está na ponta ocidental da Península Ibérica.

Quando chove é o caos, quando falam de política só sai porcaria. Esse país nada resolve, só ajuda a atrasar a vida de quem lá vive. Esse país tem medo de um troglodita palavroso e do seu pelotão de indigentes e covardes  como o dito troglodita. Olha-se  para o resto a Europa e temos políticos cultos em todos os quadrantes, que defendem de forma consistente as suas ideias. Lá nesse lugar onde se movimenta o asco, andam todos à nora, porque são medrosos e incompetentes perante os dislates de um ser traumatizado. Ele existe à custa de dinheiros de origem duvidosa, que deviam ser investigados pela justiça A chaga já tem as suas ramificações na nossa terra personificadas por meia dúzia (se tanto) de parvos que conspurcam a democracia e que vivem da chulice dos dinheiros públicos.

 O novo ano que está aí à porta começa com a escolha de um novo Presidente da República.

O tempo agora é de ouvir o pensamento e os programas dos candidatos. Temos ouvido falar de muitas coisas, impostas pela agenda jornalística viciada e alimentada por temas de lana- caprina com a marca do centralismo lisboeta. Quem vive separado pela imensidão do Atlantico, e que é obrigado a ser português -e por isso tem direito ao seu voto-  espera que os candidatos (há uma senhora que devia ficar em casa)  não limitem  o seu discurso ao malfadado politicamente correto e falem claro sobre aquilo que pensam sobre o Portugal que existe fora do retângulo Ibérico.

O futuro inquilino do Palácio com vista  Tejo e para o Cristo Rei de Almada, deve ser alguém capaz de se abrir a outros horizontes. 

Contribuímos para a dimensão estratégica de Portugal mas continuamos a ser tratados como cidadãos de menor importância no país teimosamente o mais centralista da Europa, apesar ter a lidera-lo políticos rurais na sua maioria nados e criados naquilo a que se pode chamar a “parvónia” cuja capital, Lisboa, tanto os deslumbra assim que lá colocam os pés. 

O homem, até veio à Madeira prometendo trazer novidades sobre a continuidade territorial cujo texto está consagrado na Lei Fundamental. Foi bem recebido, como sempre faz o nosso povo, mas já então deixou-nos desconfiados com a sua falta de clareza e notória vontade de despachar o assunto e pôr-se a andar para o avião. 

Não acham que é tempo de dizer basta a estes tipos dizendo-lhes nas trompas tudo o que nos vai na alma. Será que solidariedades praticadas na escuridão de certos salões, valem mais do que o cumprimento do dever perante toda uma comunidade?

É tempo de dizer Chega ao corrupto aprendiz de fascista Ventura.

Vive à custa da covardia dos dinheiros escondidos que o alimentam. É um corrupto rodeado de palhaços e alimentado por uma comunicação social sem princípios que sobrevive à custa das palhaçadas do traste.

Ventura o corrupto foi desmascarado pelo primeiro-ministro no parlamento. É assim que deve ser tratado, ele e o excremento que o segue na nossa terra onde há um chulo dos dinheiros públicos.

 Dirão que são as imperfeições do melhor dos piores sistemas políticos, como alguém disse há muitos anos. 

No entanto, o bom senso, exige que todos os oportunistas, mentirosos, aldrabões, cínicos, mal formados e portadores de todas as porcarias que se entranham na vida humana, devem ser confrontados, desmascarados e colocados no seu devido lugar, quando são fator de toxidade para a comunidade. Manda-los à merda será uma solução simples mas eficaz. 

No fundo é na nojentice e fuçando na porcaria que este tipo de gente se sente bem, este tipo de gente mas também a jornaleira em declínio  que lhes dá palco e é  cúmplice. O execrável Ventura o extremista de direita engana papalvos, o tipo das mil entrevistas e candidato a tudo num sistema podre a pedir reforma urgente, prometeu ir rezar no Vaticano para agradecer a concretização de uma presidência, um delírio que lhe está a toldar a pinha. Quem conhece bem a peça, coloca em equação, se o fulano, não estará apenas a pensar no recato de um confessionário da cidade de Roma,longe dos lugares que frequenta,onde poderá desabafar sobre os recalcamentos e velhos traumas que continuam a atormenta-lo.

O povo da Madeira enfrentou a ditadura fascista de Salazar há quase um século. 

Então, Lisboa viu-se obrigada a enviar forças militares repressivas e até desembarques de tropas foram tentados. Seguiram-se décadas de penalizações vingativas a quem aqui vivia. Foram os anos negros do colonialismo/centralismo opressores.

Depois veio a democracia e a luta pela Autonomia e pela emancipação do nosso território, o grande desígnio dos Madeirenses e dos Porto-Santenses.

Nunca será uma imitação estridente cheia de recalcamentos e problemas mal resolvidos, parida por um inculto que também tentou interferir na nossa vida, usando o poder centralista e agora “ídolo” ‘da bafienta política lisboeta que irão contar para o totobola. Os idiotas úteis que votaram na porcaria em São Vicente e foram motivo para a vinda da atração circense à nossa terra, são simples marionetes ao serviço de mais um cubano que se julga capaz de impressionar o nosso povo. O execrável que acolhe o pior da sociedade numa organização política que nem entre os seus pares na Europa é respeitada  e que julgando-se alguém, foi à América à posse de um presidente, mas que não passou de um quarto de hotel (pago por um seu conhecido do retângulo adjacente) e com televisão pay-per-view, é uma nuvem passageira em forma de coelho que assusta os tontos do continente. 

Por aqui não impressiona ninguém!

Alterações climáticas ninguém duvida que há e com graves consequências por todo o lado, mas aumento dos territórios de forma natural, que se saiba não está previsto, antes pelo contrário.

Quando há contabilistas criativos na equação, normalmente tarde ou cada vez mais cedo, descobre-se a asneira. Antigamente chamava-se mangas de alpaca. Agora estão em desuso, mas eram funcionários esforçados, por regra pessoas sérias, que se recusavam a vender ilusões. Hoje tudo é diferente para pior, muito pior. Sem bandeira, sem passado registável, a não ser ter como meta, encher-se e inchar o seu pobre ego, atropelam tudo e combatem o bom senso assim que se instalam em lugares que mexem com a qualidade de vida das comunidades. Tornam-se arrogantes, pedantes, altivos, mas não conseguem esconder o ridículo.

É a liberdade de asnear, concedida a gente deste calibre que desencadeia várias questões, como por exemplo…de onde veio este fulano, por onde andou, como é que chegou aqui, o que é que tem feito, quais os seus contributos com valor para a comunidade, quanto é que nos custa, porque é que aparece muitas vezes de smoking, serve para quê? 

Na Região Autónoma da Madeira, o desemprego continua a descer, regista agora a maior redução do desemprego em Portugal. Em setembro passado os números apontam para um quebra de 18,5% face o mesmo mesmo mês em 2024.

Isto não é  propaganda barata ou manipulação, é sinal de que se continua a governar bem em benefício de toda uma comunidade. Entreguem-nos novos instrumentos, como o por exemplo, uma nova Lei das Finanças (promessa sucessivamente adiada). Não tenham medo, os madeirenses ajudam o país e progridem sempre que os libertam das amarras do centralismo.

 Irmãos na podridão e no  oportunismo. 

JPP, e Chega são cada vez mais parecidos. Há uma diferença subtil na forma de comunicar. Enquanto os primeiros pregam moral em tom sonso e “sousinha manhoso ressentido” os outros vibram com os decibéis metralhados pelo seu Ventura imitador de Mussolini -mas sem a substância do ditador italiano. Ambos são canalha dispensável a uma prática democrática saudável e respeitadora da cidadania, ambos trazem para a política o pior da natureza humana. 

Agora soubemos que oito tipos eleitos pelo JPP se apresentaram na cerimónia de tomada de posse da Assembleia de freguesia do Monte e apressaram-se a renunciar aos mandatos para que tinham sido eleitos pelo povo.No retângulo adjacente na bancada onde se senta o desbocado e traidor Gomes, há deputados com problemas com a justiça e naquela coisa a que eles chamam partido político, estão referenciados  e com julgamento marcado pedófilos.

 Ora essa, era só o que faltava. 

Os dispensáveis de Gaula (são gente sem princípios e valores) que não interessam nem o menino Jesus e depois da recente debacle eleitoral nas autárquicas, andam a fazer-se a acordos com o PSD. Estão a bater em porta errada, os chulecos mal cheirosos e sem programa, tão aldrabões como o ridículo imitador de Mussolini o André traumatizado e ressentido pelo seu passado. Se houver entendimentos a fazer (nas juntas por exemplo) será com partidos com história na nossa democracia e não com grupelhos de gente interesseira e sem ideologia. 

A República Ibérica  com menos de 600 quilómetros de extensão e pouco mais de 200 quilómetros de largura, é cada vez mais uma faixa territorial ridícula onde as prioridades políticas estão viradas do avesso. 

Fazem um estardalhaço com burcas e niqabs, quando na Europa já havia pelo menos nove países a proibir a nível nacional o seu uso. É lá nesse retângulo adjacente que existe a extrema direita mais inculta, cheia de grunhos analfabetos e vadios liderados por um desgraçado palrador que atemoriza uma comunicação social em aflição que para tentar safar-se trabalha para entreter a indigência que faz do sítio um dos lugares mais atrasados da Europa. Também ainda fazem farinha por aqueles lados um partido comunista mofento e cheio de traça e uma ultra extrema esquerda radical de bairro desgrenhada, que odeia trabalhar e quem trabalha, mas cujas portas abertas custam a todos os portugueses (também a nós que vivemos separados pelo oceano a quase mil quilómetros) milhões todos os anos.

Agora têm um novo entretinimento que provoca o “orgasmo” de dúzias de comentadores e comentadeiras nas televisões e no pouco papel que ainda se imprime. 

Eleições para a presidência da estreita faixa ocidental da Ibéria. 

É claro e ainda bem que há uns tipos decentes e bem infecionados que aspiram ocupar o cargo. Mas, meus senhores, já não bastava ter de aturar de quatro em quatro anos o calceteiro socialista que animava congressos do choramingas Guterres, e levar agora com doses da Margarida boneca de loiça dos filmes de terror “ressuscitada” pelo bloco de estrume e com a ameaça de aparecer na contenda a versão esquerdoide do chato Tavares um emproado com salário de deputado pago por todos nós. 

Estes são todos maus, mas  por amor de todos os santinhos que nos defendem a partir dos céus, que mal fizemos a Deus  para  ter de ouvir um tonto cheio de tiques sem vida e obra em favor da comunidade, um atraso de vida  que duvidamos  que faça o pleno dentro da  sua própria casa chamado Seguro com o cognome Rapaz Tozé.

A mania das grandezas sobretudo quando se alimenta do esforço financeiro de toda uma comunidade é uma coisa asquerosa. 

É o caso de um clube que teve tudo o que quiz, à custa de chantagens e que agora vive em aflição, consequência do parasitismo de maus gestores que nas últimas décadas da sua história, usaram e abusaram do acesso aos dinheiros públicos.

Falamos do mais minúsculo clube das ilhas deste planeta, que na paranóia dos seus dirigentes em várias épocas da sua história, ousou auto-intitular-se como o maior das ilhas, como se não houvesse mais mundo para além da rua e lugar onde foi fundado.

Fechada a teta, viraram-se para o estrangeiro, e agora correm o risco de desaparecer engolidos por chamados investidores ligados ao crime organizado do Brasil, a contas com a justiça. 

Pobre Marítimo, pobres seguidores e amantes das cores verde-rubras do Almirante Reis.

A maçonaria está a dominar a política em Portugal, é uma praga tal qual o socialismo e o que resta do anacrónico comunismo. Por aqui, nesta área política,estamos a dar guarida a um ser venenoso, ressentido de mal com a vida chamado Edgar Silva. Nestes tempos é necessário combater as três pragas, duas delas moribundas, mas nem por isso menos perigosas.

A primeira, está a deitar a cabeça de fora, manhosa como sempre, gerindo interesses obscuros e minando a democracia. 

Há eleitos que obedecem ao culto, para garantir lugares e benesses. Ao contrário daquilo que pensam estão identificados.

O fulano é uma autêntica bomba relógio da política caseira.

A verdade é que a seita do PS local não faz falta nenhuma e não contribui para a sanidade da vida política na nossa terra. O problema é da indigência que povoa aquela porcaria e precisa do partido para sobreviver, mas ouvir a lagartixa pegajosa Cafofo, a falar de minagem no pouco que resta daquilo e tenta livrar-se da praga é no mínimo risível.

Este Cafofo putrefacto ainda não percebeu que é tóxico, cheira mal e é um quisto a precisar de ser extirpado. 

 No Chega é só porcaria atrás de porcaria.

O porco acusado de abuso de rapazes menores vai mesmo a julgamento. E há naquele desgraçado Portugal  quem continue a tolerar e a dar palco ao Ventura, um ser com notórios problemas de personalidade e traumas escondidos. O mínimo que se pode pedir aos sequazes que seguem a personagem na nossa terra, como o Santos e o Gomes, o homem alterado que de vez em quando desata aos gritos em São Bento,  é que sejam consequentes e peçam ao seu idolatrado chefe para mandar “capar” o criminoso seu correligionário. 

A Mortágua fez um bom serviço à democracia portuguesa descredibilizando  (espera-se que vez) a excrescência Bloco de Esquerda. Aquilo não fez sentido nenhum,  gasta dinheiro dos contribuintes, faz mal à saúde, e alimenta o vício não apenas da vadiação. 

Espera-se que na nossa terra, onde houve o bom senso de também reduzir a pó a porcaria, se deixe de dar palco à Letra (vencida) e aos mal cheirosos que a acompanham. Basta de decadência e parasitismo. 

A barata tonta, ressabiada e frustrada, que quase falia a Segurança Social (quando por lá andou) como se sabe acabou despedida assim que o Tribunal de Contas detetou ilegalidades na sua atuação. Agora anda assanhada, ela e o aldrabão dos limões da Ilha em Santana, depois do banho eleitoral de domingo. 

Uma coisa é certa o banho tornou o ar mais respirável, pois serviu (mesmo sem sabão)  para disfarçar o rasto de fedor que deixava o nojento de Gaula, o mentor da união entre estes dois seres que acabaram castigados pelo povo do Funchal.

 Enredos, tramóias e teias.

Parece que há conluios metendo o “irrevogável” todas as estações, para que venham navios com pelo menos 140 metros. Se a coisa for para a frente ao menos espera-se que os preços por m3 ou tonelada baixem. O problema é que pelo caminho metem- se o amigo do “irrevogável” e a barata tonta dos portos um verdadeiro caso de pau-mandado sem personalidade.

 O Partido da Autonomia continua a merecer a confiança da maioria do povo da Madeira e do Porto Santo, é o maior partido da Região Autónoma, venceu em seis Câmaras e vai liderar a Associação de Municípios. 

No Funchal,  Jorge Carvalho venceu com maioria absoluta e a sua candidatura ganhou em todas as freguesias da nossa cidade capital. 

Os funchalenses vão ganhar nos próximos quatro anos com a sua competência e dedicação  à causa pública. Por toda a Região os eleitos do Partido da Autonomia vão fazer a diferença. 

As cenas ridículas a que assistimos em direto protagonizadas pelos tristes do costume não contam para a história.

A Madeira, toda a Região, merece o melhor, devemos dar valor à competência e à entrega de quem está na política para servir as pessoas-toda a nossa comunidade-e não a gente que se aproveita das fragilidades humanas mentindo e aldrabando, sabendo que está a fazê-lo.

Agora, é tempo de acreditar em quem apresentou programas sérios e penalizar a má língua e os oportunismos. 

A Autonomia também se constrói nos pequenos lugares, nas freguesias e nos concelhos da nossa terra.

 Só um país que olha para os seus cidadãos com tiques de mestre escola, continua a insistir na ideia retrógrada de um dia de reflexão antes do voto nas urnas. 

Nós por cá dispensamos a palermice. O povo da Madeira e do Porto Santo sabe que pode continuar a contar com aqueles que nunca tiveram medo de assumir a luta pela nossa emancipação. Estes são tempos de voltar a dar a vitória ao Partido da Autonomia nos onze concelhos da Região.

Há proposta de Orçamento de Estado para 2026

Segue-se a discussão e votação na generalidade. No que diz respeito à Região as reações são moderadas e revelam cautela. Naqueles lados eles continuam amarrados aos vícios do centralismo/colonialismo ainda por extirpar. 

Sim, é preciso falar sem medos colocando solidariedades esquisitas de parte, na urgência de uma nova Lei das Finanças Regionais com tudo o que isso implica. Os madeirenses e os porto-santenses agradecem.

Um eterno derrotado como muleta do derrotado impertinente.

Pelos vistos tentando fazer esconder o vergonhoso mandato do Caldeira em São Martinho, Gouveia e Caetano desfilaram nas ruas da freguesia desafiando as más memórias de uma população traumatizada com os anos da incompetente governação socialista.

Citando as palavras da seita socialista no terreno, aquilo não passou de um engodo (fedorento) para enganar os funchalenses e caçar votos. 

 Tristes originalidades.

Um cubano arribado na nossa terra chamado Camelo, defende que deve ser o governo regional a suportar os custos das viagens dos madeirenses para a faixa ibérica onde ele nasceu. Está visto que este dito liberal de trampa nunca se deu ao trabalho de ler as obrigações constitucionais da República para com as Regiões Autónomas. 

Não será melhor este Camelo voltar ao lugar de onde veio?

Pouco tem mudado na campanha autárquica no nossa terra neste últimos dias, coisa que não é de estranhar.

Há quem tenha programa e o apresente de forma democrática, clara e civilizada, mas também existe quem apenas exprima ressentimentos pessoais e não tendo nada para apresentar, agite, ataque e em estado de desespero recorra à mentira e propondo de forma pouco séria o irrealizável, 

Espera-se que na próxima quinta-feira na cidade do Funchal, mas também por toda a Região até o dia das eleições, se premeie quem fez uma campanha limpa e séria. 

O tradicional comício programado para essa quinta-feira, antecedido por uma chamada arruada na nossa cidade capital deve ser a prova de que o Funchal vai ganhar com a eleição de Jorge Carvalho e da sua equipa. 

Os chamados “activistas da paz” portugueses liderados pela esquerdista Mortágua, fugiram logo que puderam da prisão no deserto de Israel ( após intervenção do governo) e foram recebidos no aeroporto da antiga capital do império perdido por um ajuntamento em alarido fanático e fumegante. 

Quanto ao povo palestino continua a viver como tem vivido nos últimos anos, usado e abusado pelos interesses do tal Hamas uma organização terrorista armada traiçoeira que não respeita a vida humana.

Há quem diga que a sorte da Mortágua ( e dos seus parceiros ) foi não ter sido levada para os célebres túneis do Hamas na Faixa de Gaza.

Estamos a oito dias das eleições e presumimos que já ninguém tem dúvidas sobre a decisão a tomar.

De um lado está o ressentimento, do outro está a convicção e a vontade de estar ao lado dos anseios das populações cumprindo um programa, coisa que a indigência não foi capaz de apresentar, 

Isto é válido para o Funchal mas também para toda a Região.

Agora é um suspeito de fraude fiscal qualificada. 

É deputado, é candidato a presidente de uma Câmara, é do Chega faz parte das candidaturas autárquicas do partido no continente, mas partilha as suas ideias políticas com o rapazito Filipe Santos a escolha para o Funchal do Ventura o tal que cada vez mais revela por entre a sua estridência palavrosa ser alguém com muitos traumas. 

Como nada diz, presume-se que candidato à Câmara do Funchal pelo Chega está solidário com o acumulador de uma dívida superior a meio milhão e que vai ter de responder por isso num processo em Tribunal.

Um candidato bem preparado que está a vencer a demagogia e a mentira. 

O absurdo imposto pelo politicamente correto está a prejudicar o esclarecimento dos cidadãos em mais uma campanha eleitoral. Aqui, como território continental (mas isso é la com eles) debates ridículos e intermináveis não permitem o conhecimento das ideias e programas (de quem os tem). Aquilo funciona mal em modo assembleia geral de condomínios tornando difícil a tarefa de quem não está ali para brincar à política e aos partidos. Felizmente, que há gente com categoria, ideias e pensamento próprio, como é caso do candidato à Câmara do Funchal, Jorge Carvalho. 

Por tudo isto e pela sua serenidade face às provocações dos adversários de circunstância, e comportamento exemplarmente democrático mesmo perante um presumível debate imposto pelas regras caquéticas do sistema, merece ser Presidente da cidade capital da Região Autónoma da Madeira.

A rebaldaria no Chega continua.

Há um candidatado às autárquicas do partido daquele ser estranho de quem ainda vamos ficar a saber coisas tristes escondidas numa personalidade traumatizada, que sendo deputado da nação violou o Estatuto dos Deputados celebrando um contrato comercial da empresa da qual é proprietário e gerente com uma entidade do Estado. 

A continuar assim, ainda vai sobrar e ainda bem para o devedor de dinheiros públicos usados para aldrabar um currículo universitário no estrangeiro. Falamos é claro do indisposto e execrável Gomes, mas também do rapazinho Santos, e da sua chulice na administração regional e num clube onde parasitou e enganou quem lhe confiou competências para as quais não estava habilitado.

É lamentável que um alto responsável deste pobre Portugal, avance sem qualquer excitação para um acordo (de sobrevivência???) com um um grupo de trastes mentirosos e oportunistas e não cumpra a palavra dada a uma Região que suporta a sua maioria de governo (pelas peles) com três deputados.

Os madeirenses e os portossantenses continuam a ser tratados como portugueses de segunda e não conseguem deslocar-se ao território onde o dito se pavoneia com cinismo o seu fraco poder,  sem adiantar dinheiro do seu bolso, coisa que ao que se sabe não acontece em mais nenhum país da União Europeia. O mínimo que quem vive nesta Região pode concluir é que a aliança entre o avental e o silício devia envergonhar o mentiroso que aqui veio no verão passado. 

A Madeira não pode deixar-se contagiar pela agenda política de Lisboa. 

Com a participação direta da decadente comunicação social, aquilo está transformado  num circo de má qualidade. Olhemos para a nossa terra, façamos uma avaliação serena da campanha autárquica e penalizemos os parasitas, que apenas lutam pela manutenção da sua chulice dos dinheiros públicos, e que andam por aí sem programa a vomitar ódio e ressentimentos sem nada de positivo para apresentar à nossa comunidade. Hoje é possível conhecer quem está genuinamente empenhado em melhorar as condições de vida das pessoas e sem atropelar competências tem uma visão certa para o futuro da nossa terra.

É fácil, basta ver quem não alinha na má língua fala verdade e é genuíno.

 Será que o “menino” Luís Filipe candidato do Chega à principal Câmara de Região, está confortável com a revelação sobre um seu correligionário também candidato no retângulo às autárquicas, fotografado em “pêlo” em intimidades com um homem? Uma coisa é certa ao menos na política o LF Santos candidato local deve partilhar ideias com descarado, também ele escolha do chefe da excrescência. 

Chega de tolerância para estes execráveis da extrema-direita fascista inculta. O Chega onde agora se encontra o citado Santos que vemos pela cidade nos cartazes de campanha, é uma organização que foi considerada ilegal pelo Tribunal Constitucional. Não apresenta contas, esconde a origem dos dinheiros que lhe permitem ter porta aberta. Tem autarcas com problemas com a justiça, teve um ladrão de malas como deputado. Tem gente no parlamento nacional que meteu ao bolso dinheiros públicos para frequentar cursos que ninguém reconhece. Aceita abusadores e violadores de crianças, detidos por alcoolismo na condução de automóveis, usa capengas para proteger o seu ditador de meia tigela, na verdade um grande covardolas.

 O candidato Luis Filipe, nunca irá concretizar as suas parvas  ambições, pois o partido onde agora está é dominado por uma figura (deve haver por ali muitos traumas) que é candidato a tudo o que mexe. Freguesia, Câmara, deputado à Assembleia da República, Parlamento Europeu e até à Presidência.

Ainda vai ter de pedir ao papá mais uma cunha.

Notícias da escumalha apoiada pelo Gomes e pelo filhinho do papá Santos, candidato à Câmara do Funchal. 

Um nojento da organização Venturiana (eles dizem que foi expulso do partido, mas não dizem que se curou do vício) foi preso pela PJ por suspeitas de abuso sexual de uma rapariga, na altura com 14 anos. Não foi a primeira vez que o porco esteve envolvido num caso de abuso sexual de menores. 

E agora Gomes… o Chega vai pedir a castração do tipo? 

 Não deu conta do recado enquanto andou por aqui, obedecendo às orientações do pateta Cafofo e do agente cubano Iglesias, mas agora a partir do púlpito de Bruxelas, manda bitaites sobre política internacional. 

É o “piqueno” fracassado Sérgio Gonçalves, na sua tentativa patética de dar prova de vida aos fins de semana na folha desorientada que continua a perder leitores todos os dias.

Bruxelas e Washington DC devem ter parado para pensar depois de lerem o rabisco assinado pelo deslumbrado que foi para a Europa com uma cunha do todas as estações agora aliviado dos encargos salariais com o fracassado que impingiu à seita socialista local.

É assim, enquanto as esquerdas cada vez mais rejeitadas pelo povo, se mantêm na sua suposta superioridade mas sempre longe de quem mais precisa, há quem tome decisões para que as pessoas possam ter uma vida melhor. 

Por aqueles lados onde nem sempre o elogio é merecido (veja-se a pouca ou nenhuma atenção que continua a ser dada ao grande problema da mobilidade dos portugueses que vivem nos arquipélagos), acaba de ser anunciada uma interessante decisão, segundo a qual o IVA passará a ser de 6% na construção para venda até 649 mil euros. Valor igual, ou seja 6% será também praticado nas novas habitações destinadas ao mercado de arrendamento com rendas até 2300 euros.

Vale a pena olhar para esta decisão tomada no último conselho de ministros, mas a grande verdade é que na Madeira estamos bem melhor com o IVA a 4%, e a esquerdalha da má língua também não vê ou melhor não quer ver.

 Uma organização política escabrosa, viciada na burla, na intriga na aldrabice e no mau uso dos dinheiros públicos.

A coisa chamada JPP, como se já não tivesse cadastro, resolveu dar guarida aos ressentimentos da senhora Fátima e ao pateta Trindade (um emproado que ficou conhecido pela importação de limões quando andava pelo PSD) colocando-os em lugares de destaque na disputa eleitoral autárquica em curso.

O que até agora era ouvido em surdina, está a ganhar volume e por isso é audível por todo o lado. 

A organização parida na freguesia de Gaula em Santa Cruz, pelos manos Sousa, cada vez mais se parece com as chafurdasses praticadas pelo partido do Ventura. 

Insinuações, ocultação de dinheiros e javardices são marcas da irmandade Sousa e do partido que recrutou o Gomes a alma gémea do tal Trindade dos limões. 

A política felizmente também tem pessoas bem formadas, determinadas quando está em causa o bem comum, e sem medo de mostrar as suas emoções em público.

Sim, a maledicência é um mal da democracia, por isso, é de saudar a sinceridade de um candidato sem dúvida ganhador, porque ao contrário dos seus adversários tem um programa e uma excelente equipa a acompanhá-lo. Jorge Carvalho continua a mostrar que é um político completo, que não se esconde do povo e que fala verdade, não prometendo o irrealizável. Foi assim em São Gonçalo, o lugar onde iniciou a sua experiência como autarca então ao nível de freguesia,

Jorge Carvalho é o próximo presidente da Câmara Municipal do Funchal.

Agosto foi um mês muito positivo para a nossa terra. 

A má língua vive com uma pala permanente nas fuças e não percebe que está perder terreno face às boas notícias. O desemprego na Madeira caiu mais de 18%. A nossa economia está mais robusta e a capacidade de integrar no mercado de trabalho quem estava inativo é um facto. O emprego e a inclusão são uma realidade e assim a queda no desemprego na Região foi a maior do País.

Por isso agride a nossa inteligência ver cartazes eleitorais como um que junta o aldrabão do cilício e o traidor “santinhos” com uma cara de parvo que consegue ter uma pose mais ridícula do que o Caetano, o campeão do oportunismo. 

 E lá foi mais um fim de semana agitado pelas promessas eleitorais e pelo azedume daqueles que a semanas das eleições, continuam sem apresentar qualquer programa. Mordem-se uns aos outros, cada qual com os seus ódios de estimação. Dizer mal é pratica normal neste tipo gente sem princípios e valores, que só pensa nos seus interesses particulares e de grupo.

Uma coisa é boa, dá para ver quem faz a diferença e tem como grande desígnio melhorar a vida de quem vive nos concelhos e freguesias da nossa Região.

Santo António sabe que pode contar, sabe que vai ganhar, votando em Jorge Carvalho o candidato mais qualificado, mais sincero, alguém sempre falou verdade e respeita as regras da democracia.

O programa agora apresentado por ele na freguesia de Santo António mostras preocupações sociais em áreas como a habitação nas acessibilidades para todos e uma vontade de realizar, e fazer o que tem de ser feito.

Jorge Carvalho, vem de uma experiência governativa onde deixou marcas positivas, mas conhece a realidade do poder local e as suas especificidades. O Funchal precisa de um homem simples próximo das pessoas mas com fortes convicções políticas, alguém sem medos. Jorge Carvalho tem esse perfil e apresenta-se com uma equipa formada por pessoas competentes e que tal como ele não ligam à má língua instalada em múltiplas candidaturas onde encontramos, carreiristas do pior e ressentimentos de tipos e tipas de mal com a vida.

Um tipo que aborda automobilistas na rua à falsa fé é um agente dos engarrafamentos da cidade.

O socialista Caetano andou pelas ruas o Funchal em hora de ponta a meter-se literalmente nos carros de quem tinha mais que fazer e a esfregar na cara de quem ia à sua vida, papelada de propaganda política da candidatura que ele próprio incorpora, num ato de desrespeito pelas pessoas. 

Uma invasão da privacidade que apenas aquelas cabeças do PS rasca sem programa acham normal.

 O mais bem preparado, um candidato com programa e preocupações sociais. 

Há uma declaração de Jorge Carvalho na freguesia do Imaculado Maria a propósito da reconstrução  do Complexo Habitacional da Penha de França, que diz muito sobre a determinação do próximo presidente da Câmara do Funchal .  “Trata-se de criar habitação com qualidade, com boas condições de habitabilidade e respeito pelos direitos de quem cá vive”.

Dar dignidade às pessoas é uma marca de Jorge Carvalho. 

Enquanto os do costume (são candidatos a tudo e a mais alguma coisa sempre que há eleições e colecionam derrotas) não passam das habituais vacuidades e do puro exibicionismo rasca característicos de uma agenda política sem rumo, o futuro Presidente da Câmara do Funchal, trabalha e fala de coisas concretas e exequíveis. 

Freguesia a freguesia, Jorge Carvalho, é o método de trabalho do líder de uma equipa competente. Delegar competências e estimular um trabalho conjunto com as freguesias do concelho, segurança e apoios a quem mais precisa, cuidar  do património e criação de espaços de lazer para as famílias, não são promessas, são exemplos de um verdadeiro programa que coloca quem vive no Funchal em primeiro lugar. 

 Jorge Carvalho.

O próximo Presidente da Câmara Municipal do Funchal, tem experiência autárquica, vem de uma passagem pelo governo com grande sucesso. É alguém que não se impressiona com a má língua e os ataques políticos que lhe fazem. A sua resposta foi trabalhar e apresentar resultados. Resolveu com a sua equipa o crónico problema das carreiras dos professores, tendo sido apresentado como exemplo, pela classe docente do continente, até por gente insuspeita de partilhar com ele ideias políticas.

Há que saudar a apresentação púbica da equipa que o vai acompanhar na governação do Funchal.

 O “bilhinha” de gás mal cheiroso volta a atacar.

Chama-se Élvio (um nome híbrido) e acha-se com piada, queixa-se da CS, mas esta continua a abrir-lhe as portas todas os dias. A história da “bilinha” ou botija como ele costuma dizer é recorrente neste bailarino da política regional. Ninguém de boa fé acredita no emplastro e nas suas proclamadas intenções, nunca resolveu nada porque nunca foi essa a sua verdadeira intenção. O projeto de vida deste malcheiroso (um peidinho não é capaz de dar um peido a sério) é continuar a chular o dinheiro dos impostos de quem trabalha e desconta também para o recibo mensal do pequeno escroque Élvio  Sousa.

Finalmente!

Um candidato a sério competente e com currículo ao serviço da comunidade vai dar à campanha na nossa cidade capital num novo rumo.

Espera-se que as promessas e aldrabices sem escrutínio que têm reinado até agora no dia a dia político, sejam desmascaradas colocando os sem vergonha no seu devido lugar. Sim, por aqui, não temos dúvidas quanto a isso. 

O que não faltam são promessas de campanha por toda a Região.Se fosse feito um escrutínio pré-eleitoral, a maior parte destes candidatos de lana-caprina, seriam desmascarados e penalizados. 

Quem se presta à vergonha de publicar e divulgar sem questionar o oportunismo e as aldrabices não está contribuir para o exercício saudável da democracia. Sim, há muitas promessas, algumas alucinantes e irresponsáveis. 

Verdadeiros programas, programas sérios, limpos e credíveis é o que se pede nesta conjuntura eleitoral.

Caetano o aldrabão que promete tudo para enganar o povo.

Gasto, parasita da política, descarado mentiroso o tipo que anda a enxamear a nossa cidade capital com a sua tromba, abusando da paciência de quem precisa de trabalhar e é obrigado a circular nas estradas do Funchal, agora promete parques de estacionamento cuja execução nunca irá depender do poder autárquico. Não tem programa credível. Na verdade ninguém sabe se tem alguma coisa para apresentar, este antigo professor vadio, que era detestado pelos alunos que o aturavam nas salas de aula. Intriguista no sindicato da classe e por isso posto a andar pelos seus colegas é a cara do socialismo decadente nas eleições do próximo mês de outubro.

Caetano é uma escolha do mentiroso compulsivo Cafofo e está tudo dito.

A candidatura do senhora Fátima.

Tem a colaboração direta de um tal Trindade o “fiel escudeiro” do Manuel António (que dizem mantém o cartão do PSD…uma vergonha) um tipo de mal com a vida, há ainda uma comprovada incompetente com problemas por resolver na justiça. O desespero da derrota anunciada, tem levado os subcontratados pelos Sousas de Gaula a asnear revelando falta de tino e conhecimento da realidade da cidade e pior sobre  as competências das autarquias.

Dizem que há mil prédios urbanos na cidade. Talvez, mas são privados e espera-se que a senhora Fátima Aveiro, não esteja a pensar em tomar de assalto aquilo que não lhe pertence. Apontam para o património público na alçada do governo, mas há um enorme problema legal, senhora candidata, os câmaras não mandam no governo. 

Outro gritante desconhecimento ou aldrabice desta esquerdalha hoje assessorada por traidores é a afirmação de que há uma receita de milhões mal aproveitada. Se há 150 milhões, 90% são para despesas fixas. Outra enormidade proclamada pela candidatura da senhora Fátima Aveiro tem a ver com a construção prometida de 100 apartamentos.  Alguém que diga a esta gente que um apartamento T2 com 85 m2 e com IVA a 4% mas sem terreno custa à volta de 210 mil euros, 10 apartamentos dois milhões e 100 apartamentos 21 milhões. Antes de iniciar a construção há projetos a fazer, concursos etc… correndo tudo bem lá vão dois anos.

Deixem-se de vender banha da cobra e não brinquem com as pessoas.

 Definitivamente a esquerda, ou melhor as esquerdas não sabem falar para o cidadão normal, falar claro sem a exibição da sua conhecida soberba que despreza o povo simples.

Agora são os eixos fundamentais os contributos de ditos especialistas que querem transformar a cidade do Funchal  e umas supostas viragens claras de forma e conteúdo que aparecem no cardápio da senhora Fátima Aveiro, uma pedante falsa amiga do povo que está a dar cara em nome da trupe verde vómito com a marca JPP.

Senhora Aveiro se o seu programa para a cidade é a salgalhada elitista que acaba de apresentar estamos esclarecidos.

Aquela coisa residual que continua a necessitar de amparo para dar prova de vida na política regional, ao menos podia ter pedido, ao seu discreto apoiante e dizem que também financiador (vá lá saber-se porquê) presente em todas as estações e à baralhada dos portos, para fazerem número na sua rentrée.

 É que fazer um ajuntamento com um discurso à moda de presidente (sendo apenas um ajudante) para  menos de uma dúzia de seres é confrangedor para não dizer patético. 

A choradeira da Pessegueiro da Ponta do Sol. 

Quer mais Contratos Programa mas gasta um milhão por ano em festas, entrega duzentos mil ao clube de futebol da zona, e distribui meio milhão ano por advogados amigos, logo membros da seita socialista. 

O programa da senhora dama do primeiro-damo o maior parasita do sistema é risível:

A República faz a esquadra para as suas amizades na polícia, mas não no local escolhido, para não prejudicar a nova via rápida. Também quer que seja o governo da Região  a pagar a Estrada Municipal dos Anjos e a avançar com a ligação Ponta do Sol-Canhas. Afinal o que é que cabe à Câmara Pessegueiro fazer?

 Mais ajuntamentos com bebedeiras fogo e cantorias? 

Os comunistas. 

Hoje, uma organização política envelhecida e com representação residual o PCP é depositário de ressentimentos e saudosismos que insultam nossa inteligência. Por força da aplicação das regras do politicamente correto que contaminam o atual sistema, os comunistas continuam a ter palco e a tolerância da comunicação. 

Agora, num momento de luto, não prescindiram de uma festa ridícula, mostrando falta de solidariedade e uma a crueldade típica do estalinismo. Foi agora, foi nos anos da pandemia, e nas duas vezes esteve presente a execrável figura chamada Edgar Silva.

Já alguém ouviu o deputado Gomes o tal que chulou dinheiro dos madeirenses para andar a vadiar na América, a falar de assuntos que digam respeito à terra que lhe deu votos para estar agora em Lisboa. 

Bem sabemos que ele defende  com dentes de raiva à mostra o centralismo retangular, e faz tudo para agradar ao seu chefe Ventura a personagem troglodita que ao mesmo tempo que beija medalhas com santinhas e reza de joelhos a Nossa Senhora, ataca seres humanos indefesos. Politicamente esse execrável Ventura começou por ser um protegido de um retornado que assim que se viu no poder teve como alvo a Madeira, com consequências ainda hoje bem visíveis. Amestrado por forças sem bandeira é um cata vento que defende tudo e o seu contrário. 

Quanto ao Gomes parece que acha mais importante ser porta voz de guardas prisionais da parvónia do que dar primazia aos interesses da terra que o elegeu para São Bento. Merece o nosso total desprezo o garoto Gomes um traidor rendido ao centralismo/colonialismo lisboeta. 

Qual emplastro que não descola, o Gouveia o antigo usurpador de poderes (foi assim que se sentou no cadeirão presidencial do Largo do Colégio) continua por aí a exibir-se no triste papel de ressabiado, tudo porque um dia achou que era um ser único no panorama da política regional. 

Estampou-se porque não passava de um traste incompetente e vaidoso que logo que foi a votos  foi rejeitado pelos  funchalenses fartos dos seus esquemas e aldrabices. 

A questão que agora se coloca neste tempo em que estamos à beira de voltar às urnas para escolher uma nova liderança para a nossa cidade capital, tem a ver com a cobertura mediática que continua a ser dada a este eterno derrotado que não é candidato a porra nenhuma.

Quando mandava era um mãos largas e à custa dos nossos impostos pagou para ter informação favorável, safando da aflição projetos jornalísticos à beira da falência.

 Haverá ainda favores a pagar? 

Um homem de confiança do troglodita Ventura (sim, numa organização em que ele controla tudo o que mexe só pode ser homem de mão) foi apanhado a atear fogos num lugar do retângulo ibérico chamado Montemor-o-Novo.

O anormal, mandatário da candidatura autárquica dos Cheganos em Vendas Novas, foi apanhado em flagrante pela GNR no escuro da noite a pegar fogo usando um isqueiro, jornais e álcool. É claro que acabou no calabouço. 

Pois, é com gente deste calibre que os rostos da porcaria aqui na nossa terra o Gomes, o Castro e o tontinho Santos andam envolvidos. 

Verdadeiros ascos.

O inútil choramingas Guterres.

Geme quando fala de Gaza, fica barrado na fronteira com o Egipto porque não é respeitado nem se faz respeitar, não conta para nada. Agora perante a tragédia de Lisboa no elevador da Glória, aparece com a fácies compungida e com os lugares comuns de sempre.Quando governou a faixa ocidental da Ibéria fugiu deixando aquilo num pântano (as palavras são do próprio) e perante qualquer desgraça assume uma triste figura a fazer lembrar a célebre  gravura do menino da lágrima muito comum nas casas portuguesas, mas não comove ninguém. 

É mais um tonto parido no socialismo hipócrita, que continua a ser idolatrado na capital da parvónia. 

Como é que vai ser? 

Está aí mais uma greve, desta vez em grande escala, nos nossos aeroportos e ninguém diz nada ? Acham que basta o comunicado da ANA a empresa que foi contaminada por interesses que ao que sabemos não nos dizem respeito? 

O povo está farto! 

O eletricista do JPP, tem os fusíveis queimados.

Bastaram uns meses de convívio com o centralismo lisboeta e o Sousa mais velho, mas igual ao outro em dimensão  sonsice e oportunismo, agora descobriu o filão da polícia para ganhar votos. Com tanta coisa por cumprir pelo Estado em relação à Madeira o tipo reclama mais compromissos com a polícia, e rouba o discurso ao Chega.

Está a falar de mais multas, emboscadas em rotundas, mais policiamento, melhores condições de trabalho  para os profissionais?  Explique-se. 

É que os madeirenses e os portossantenses, têm cada vez menos paciência para os deslumbramentos de fulanos que se agacham a funcionários e adjuntos de ajudantes de ministros que aqui desembarcam enviados pelo poder ainda com tiques colonialistas. Este Sousa deputado do JPP em São Bento, é mais um colaboracionista e neste caso parece querer manter uma disputa com o direitola Gomes.

Socialistas em guerra acusam-se mutuamente de demagogia e populismo.

Estamos perante um verdadeiro duelo a céu aberto. Protagonistas do triste espetáculo o “exemplar cidadão” Avelino Conceição o masturbador exibicionista, que em tempos chocou toda a gente à exceção dos camaradas do partido dos rascas que o mantêm no parlamento e aquele Elvio Sousa o manobrador daquela coisa germinada no partido socialista e que agora veste o verde vómito da JPP. A desavença tem a ver com uma audição parlamentar onde estas duas tendências do socialismo sem nada de útil para apresentar querem apenas fazer baixa política.

Avelino Conceição e Elvio Sousa dois parasitas da política em ação. 

Já chega! 

Os madeirenses e os portossantenses estão fartos do engonhanço que os obriga a subsidiar o Estado colonial. É claro que falamos da malfadada mobilidade. O outrora hiperativo supremo,  em fim de mandato, parece estar a marimbar-se para quem está a 900 quilómetros da Praça do Império, onde ele vive. O visitante ocasional que neste verão por entre juras de amor à Madeira. anunciou medidas para a resolução do escândalo, meteu-se no avião levando na bagagem o seu avental e nunca mais falou do problema. Por cá o cagão malcriado dos prémios duvidosos, anda a gozar com quem lhe paga as mordomias, os mesmos que ele denegria em outras eras. É um inútil e não presta. Haja coragem para pô-lo a andar, mas de vez. Quem manda não pode continuar a pactuar com estas e infelizmente muitas outras porcarias que se vê por aí à vista desarmada e ainda por cima mal cheirosas. 

Sim, já chega!

 Aquela coisa verde vómito que dá pelo nome de JPP, tentou passar a perna à lei, foi apanhada nas curvas, mas diz que tudo não passou de um lapso…que pena.

Tão certinhos e sérios como eles gostam de se apresentar, entregaram listas de candidatos às eleições autárquicas com um mesmo nome inscrito duas vezes como efetivo. Parece que há outras “distrações” detetadas pelo Tribunal que terão de ser corrigidas, pela aberração que mantém o concelho de Santa Cruz sob sequestro. 

Sonsos de merda.

As eleições autárquicas estão aí à porta.

Candidatos há aos “montes”. Mas programas, ideias decentes e realizáveis é triste mas não se vê. Gente com preocupações e planos visando o bem estar das comunidades também é coisa rara. 

Há um ser preocupado com miradouros e que também resolveu pegar com uma advogada que foi à televisão falar daquilo que sabe ao contrário do tonto autor da crítica, uma socialista encapotada ao serviço da JPP, falou de problemas dos empresários, o que é de desconfiar, ao mesmo tempo que aproveita a boleia das notícias do dia para abordar o problema da violência doméstica. Com tantas promessas sobre novas casas, às tantas vai faltar dinheiro e espaço para as construir. 

Depois há o original Caetano a prometer apoios a um mercadinho biológico.

Aparentemente não tem nada a ver com política, mas se vermos bem tem tudo a ver com a verdadeira história e por isso deve ser respeitada.

O Uniao Futebol Cube mais tarde conhecido como CFU-Clube Futebol União, ao lado do Club Sports da Madeira e do Clube Desportivo Nacional, não só foi fundador da Associação de Futebol da Madeira, como foi um dos primeiros campeões da Madeira nos primeiros torneios organizador pela AFM. 

Aconteceu em 1917, no século XX. 

Que não se reescreva a história, como fazem os sem vergonha que tiveram cartão de sócio do clube azul amarelo, e que mais tarde por puro oportunismo vestiram outras cores, apenas  porque estava a dar muito dinheiro sem muito esforço. 

Os Gonçalos…

O pai muito ambicionou o lugar de diretor regional, mas bateu sempre de frente por falta das habilitações exigidas para o exercício do cargo.Isso não o impediu de viver de várias mamas incluindo a dos cachorros. 

Depois de consumadas várias traições, agora anda embevecido com um dos filhotes. Até parece que o rebento é candidato a primeiro-ministro da República. A espécie de criança minada diz que vai acabar com o IMI e com o IVA da habitação. Em verdadeiro estado de delírio, afirma ainda que consegue construir 100 casas para jovens.

Aldrabices e promessas irrealizáveis, seja pelos verdes vómito, seja pelos amestrados do troglodita direitola um tal Ventura nado e criado no território colonialista que espezinhou e sugou o povo da nossa terra levando para a capital daquilo malas com o dinheiro dos impostos dos madeirenses e dos portossantenses.

Depois do colaboracionismo da seita socialista aí está a subserviência dos Santos sem coluna.

A Fátima Aveiro a candidata do verde vomito à Câmara do Funchal, não tem pensamento próprio, está agarrada à cartilha do irmandade Sousa, o grande embuste da política regional. 

A última é que vai acabar com a pobreza e melhorar os rendimentos dos reformados. 

Será que senhora sabe que o orçamento da Câmara é 150 milhões de euros, dos quis 90% estão destinados a despesas com pessoal e à despesa corrente? É claro que não, e pelos vistos também desconhece que é responsabilidade da Assembleia da República resolver as “bandeiras” que esta Aveiro apresenta como pura propaganda, para enganar o povo.

Vergonhosa comunicação dita social que publica as aldrabices eleitorais como a marca JPP.

 Incoerências e aldrabices…

É assim que funciona a agremiação que mantém sequestrado o concelho de Santa Cruz. A sua nova recruta, a senhora Fátima, apresentada como candidata do verde vómito nas próximas eleições autárquicas promete trazer para o Funchal uma nova cadeia de supermercados. 

Ora, após mais de uma década (doze anos concretamente) na governação do concelho de Santa Cruz, a JPP (por quem a sociedade Aveiro&Trindade está a dar a cara) nem uma pequena loja de uma duas marcas mais representadas em toda a Região, se instalou por aqueles lados. 

Porque será? Dá uma boa investigação.

 O Gomes do orgulho extremista está alinhado com o fascismo do facínora Putin, com o gordo lunático da Coreia do Norte, com toda a casta de porcos que espezinham os seus povos, com o radicalismo “soft” mas sempre perigoso da Mortágua, com o seguidismo social-fascista do Edgar Silva e do pobre de espírito Raimundo? 

É bom que esclareça a sua mais recente deriva, como se espera que esclareça o ódio proclamado à terra que se fartou de chular e em especial ao povo que suportou como o dinheiro dos impostos os seus devaneios e luxos, sem que até hoje tenha sido reembolsado. 

É que está em jogo muito dinheiro, “senhor”grunho.

 Ainda bem que está no final do mandato.

É uma Câmara em contraciclo que homenageia e elogia gente que não deixa saudades, antes pelo contrário.São seres  oportunistas, embustes, que vá lá saber-se porque razões, recebem encómios, de quem não conhece a verdadeira história de vida de quem apaparica nos salões nobres em que ainda manda.

Flagrante é um social-fascista o escultor que em 1975, estava na Madeira a propagandear o sistema comunista, e que acabou expulso da nossa terra (foi mesmo colocado na porta de embarque no velho aeroporto de Santa Catarina). Anos volvidos com ares de burguês, voltou a pôr os pés na Madeira e adquiriu uma quinta no Funchal, onde ao que se diz maltratava quem o servia a troco de míseros ordenados. Teve direito a uma sala com o seu nome na sede local do PCP. 

Sem qualquer justificação, no mínimo aceitável, a Câmara em fim de ciclo, deu-lhe uma medalha no momento em que o fulano afirmando-se desiludido com a Madeira, decidiu ir viver para o Alentejo, levando consigo o Mercedes de mais de 100 mil euros em que se fazia transportar.

Mas isto faz algum sentido?

A organização direitola Chega que acolhe os trastes Gomes, Castro e o parvinho Santos bem conhecidos na nossa praça,  é acusada por militantes de primeira hora, de ser uma fraude política e de estar a funcionar com órgãos nulos. Estes militantes decidiram recorrer ao Tribunal Constitucional, pedindo à impugnação das listas apresentadas às eleições autárquicas pela organização (um pavor para o “nosso”santinhos) e acusam o troglodita Ventura de “concentração indevida de poderes na presidência do partido”. O idolatrado pelo trio de serviçais locais é acusado de conduzir o Chega “como se fosse um projeto pessoal e autocrático”. Pois é, com dizem estes homens e mulheres fartos da pouca vergonha, o Chega tem representação parlamentar e apresenta-se como defensor da ordem e da legalidade, mas não respeita a lei. 

O que impressiona é ver por aqueles lados e também por aqui, um partido com maioria suficiente e legitimidade para governar (a Madeira tem três deputados na bancada parlamentar) andar em conluios com esta nojice, parida nos anos de uma conhecida figura dita social-democrata que deliberadamente prejudicou a Madeira. Há quem diga que quem está  agora à frente teme uma investida do antecessor e por isso há estás abébias.

Quanto ao nível dos direitolas, extremistas, sim extremistas e chulos da causa pública, basta ler um escrito de um parasita local onde são feitas ameaças e apelos à violência. Pode ser que um dia alguém lhe bata à porta pedindo-lhe a devolução dos dinheiros povo que usou para vadiar nas terras do Trump.

 Impotentes, militantes da má língua que querem continuar agarrados à teta dos dinheiros públicos, incapazes de ver a realidade.

Esta oposição não está nem nunca se preocupou com o bem-estar do povo que trabalha.Acabam de sair números que confirmam que é na Madeira que se regista a maior redução de desempregados no país.Há mais de seis meses que esta é a realidade na nossa terra, mas os desgraçados que fazem da política profissão, inventam todo o tipo de justificações para desvalorizar este bom desempenho da Região

As únicas coisas novas de novo que vêm no partido socialista local é a nova cor do cabelo do Caetano e a barbicha à bode do careca Cafofo.

Convenhamos que é muito pouco. São duas almas gémeas, o primeiro anda a fugir à escola e o segundo ao  exílio do Campanário, por acaso também numa sala de aulas. 

De serviçal no Marítimo, sem funções definidas e por isso sem nada que se destaque a não ser um encargo para as finanças do clube, a candidato à maior autarquia da Região pelo Chega.

Como??? É um rebento da família Santos, sim senhor, a dar continuidade à saga do “parasitismo” na política regional.

Está visto que a senhora Fátima, candidata da farsa JPP no Funchal, foi traída pelos sonsos/sousinhas de Gaula. 

Falar de crise de habitação no Funchal e ignorar a desgraça que se passa na sede do partido municipal, não foi boa estratégia eleitoral, quando se acaba de saber através da concorrência que no concelho de Santa Cruz há um grande problema no acesso à habitação que está a provocar a saída da população jovem e que não existem incentivos para a reabilitação urbana.

Fundos europeus para a habitação que não se sabe como irão buscar, é apenas uma das fantasias que uma candidatura à Câmara do Funchal, acaba de anunciar.

Repentinos “amigos ” dos pobres, dos jovens e dos trabalhares que vivem na cidade os JPP que se apresentam como candidatos à governação do maior município da nossa terra, escolheram com palco a freguesia onde com grande coragem e determinação se edificou o maior número de habitações sociais no concelho do Funchal, nos primeiros executivos da Autonomia. Esta gente sabe que está a aldrabar as pessoas, sabe que as coisas não funcionam com passes de magia.

Senhora Fátima construir casas, não é igual a importar limões para fazer arraiais, como fez o António, hoje figura de proa da sua candidatura. Os tais prédios rústicos e urbanos que quer tomar conta, se são como diz propriedade da Região, pertencem a toda a comunidade e não apenas ao concelho do Funchal. 

Não brinque com as pessoas.

 E ela(lia) insiste…é mesmo uma pateta deslumbrada com o seu pequeno e passageiro poder.

Não é a primeira vez que a senhora diz que está disponível para enviar bombeiros de Santa Cruz para ajudar nos combates aos incêndios no continente, num jogada de pura propaganda. Cinco bombeiros, cinco bombeiros, nunca farão a diferença por aqueles lados, mas lá no leste da ilha onde há uma Elia desbocada, são sempre necessários nestes dias de calor e ventos que podem revelar-se traiçoeiros.

Solidariedades bacocas de uma impreparada.

Os moradores da Ponta da Oliveira e do Caniço de Baixo estão sem água. 

Quem lá vive está está em estado de desespero, não há água para cozinhar ou tomar banho, a Câmara verde vómito, anda a engonhar e não dá resposta aos seus munícipes. A tormenta do povo do Caniço, não tem fim. Os incompetentes do JPP continuam a desviar dinheiro para pagar fortunas a aos advogados amigos procurando adiar dívidas acumuladas, seguindo o triste exemplo dos socialistas no Funchal.

Os Santos, pai e filhos.

Enquanto deu eram todos PPDs de rabo.O maior segundo se conta até ao Alasca foi à procura de uma comunidade de madeirenses, gastando uma fortuna em dinheiro dos nossos impostos. Em nome do PPD foi deputado acidental no retângulo, mas nunca lá ponha os pés (o vício de enganar e chular conterrâneos emigrados era grande de mais). Os rebentos, bem os rebentos…um “serviu” o CDS num governo de coligação e diz-se que foi posto andar após constatação da sua inutilidade e tendência para a intriga. O outro depois de passagens por uma Junta de Freguesia indicado pelo PPD onde nada de jeito produziu em favor da comunidade, viveu uns anos “entaichado” na estrutura do governo regional após cunha do progenitor. Agora é candidato da extrema-direita. 

Havia muito mais a dizer sobre esta família de oportunistas (e pior traidores) mas vamos ficar por aqui…

Candidatos e candidatas, há muitos e muitas, Todos os dias aparece um ou uma mas quase sempre sem programa o que ao menos ajuda a ver quem tem consistência, ideias e não procura apenas palco. 

Há um ser que se fartou de aldrabar e mentir com a cremalheira ao vento, e após uma derrota vergonhosa não foi embora como fazem os políticos a sério, antes pelo contrário disse que ia ficar no partido para organizar as eleições que se seguiam. Sim, estamos a falar do Cafofo, o inqualificável Cafofo, uma coisa desprezível que ao que parece está ver se a poeira passa para dar mais um golpada, servindo-se dos indigentes que ainda o seguem lá dentro, para continuar à frente do partido.

É ou não é candidato no PS? Decida-se enquanto aquilo existe. Os sinais vão no sentido de mais uma catástrofe, e depois a única safa é o Campanário ou a Venezuela, não é?

Quando alguém encontrar o Gomes do Chega pergunte ao traste se não tem vergonha de ter dado a fuças no cartaz eleitoral em que sob o slogan “É para avançar” era prometido ao povo da nossa terra que nunca mais seria obrigado a pagar por inteiro (antes de entrar no avião) o custo das suas viagens para retângulo adjacente também conhecido com a faixa ocidental da Ibéria. 

A mentira em tamanho gigante ainda pode ser vista por aí meses após as eleições em rotundas e estradas.

Terá o Gomes lata para enfrentar ao lado do povo o massacre da ida aos correios para recuperar o dinheiro adiantado?

Uma figurinha em bicos de pés a tentar dar nas vistas.

É assim que se tem comportado o JPP que conseguiu chegar à Assembleia da República com largos milhares de votos a menos do que a desequilibrada Amaral Dias (…é a lei eleitoral que temos). A vida parlamentar ganhou com não eleição da “senhora” espalha brasas é verdade, mas a nossa terra perdeu com o envio de um cagão inútil para São Bento. Será interessante ver quanto é que vai custar aos bolsos dos contribuintes as fantasias irrealistas deste socialista execrável em Lisboa. Veja-se a sua proposta mais recente sobre o problema da mobilidade. 

 Uma revisão da anacrónica Constituição é fundamental. 

A autonomia precisa de se libertar das amarras do centralismo lisboeta. A Lei das Finanças Regionais é outro entrave que deve ser combatido é alterado. A Madeira não pode continuar a depender dos humores dos poderes conjunturais instalados na velha capital do império perdido. Se há uma maioria clara tal deve-se aos três deputados que elegemos para São Bento, por sinal em maior número do que a organização política dependurada, que até teve direito a uma presença no governo.