sábado, 13 de outubro de 2018



Na sua habitual jactância o pai do administrador que o primeiro costa de Lisboa, colocou na administração da Tap antonoaldina, depois de uma frustrada indigitação para a Caixa Geral, disse numa conferência que houve para aí, que a Madeira precisa da companhia com a maioria de capitais públicos, como de pão para a boca... e depois?

Disse mais...o problema da mobilidade e dos seus custos, é um problema para resolver ente o governo de cá e o de lá. Continuando na sua bazófia seguidista ele acha que a questão não está nos custos pornográficos dos bilhetes de avião para ir ao continente e regressar, mas nas horas a que as pessoas normais têm de passar nos balcões dos correios para serem ressarcidas do obrigatório (só para madeirenses e porto-santenses) financiamento encapotado da companhia hoje nas mãos de um engenheiro electricista brasileiro.

É preciso dizer ao emproado (do tipo fala de tudo), que o grande problema que urge resolver, envolve uma parte da população portuguesa que está a ser vítima da subtracção dos seus Direitos Constitucionais.

Logo, é a toda a população desta Região Autónoma e não apenas os seus representantes democraticamente eleitos  que devem ser interlocutores e prioridade do governo do primeiro costa de Lisboa, que ainda por cima é patrão da TAP. A gravidade do problema pede também uma intervenção do Presidente da Republica.

Já houve alguém que disse de forma simplista mas verdadeira que ter ilhas no meio do Atlântico não deve ser apenas para ampliar a influência e a soberania, mas também deve obrigar a olhar para quem lá vive.

Sacudir responsabilidades e defender os amigos políticos que tem na capital do império perdido, sempre foi um hábito da casta onde vive o  pai do administrador, que lembre-se, tentou a política num passado recente, mas acabou sempre copiosamente derrotado pelo nosso povo.  




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