sábado, 25 de agosto de 2018

Eles perdem as estribeiras quando alguém levanta a voz contra os tiques colonialistas que ainda perduram por aí em particular no chamado inner circle da camarilha golpista sabuja e traidora.

Não raras vezes, leva sempre uns dias, por vezes semanas antes de saír qualquer coisa. Não esquecer que aquela gente não pensa pela sua cabeça e espera sempre pelas ordens dadas por desenraizados a quem pagam milhares retirados aos nossos impostos.   

Ora, claramente foi isso que aconteceu com um texto assinado por aquele que se diz número dois da lagartixa mentirosa do Largo do Colégio (deixem-nos soltar uma gargalhada) onde fala de um ''abraço de urso'', mas aquilo  que se revela no escrito é um bandalho a fazer figura do dito animal (mesmo assim o bicho citado tem mais nobreza e merece ser respeitado). 

Se este pensa que é denegrindo e desvalorizando as obras levadas a cabo nesta Região nos últimos quarenta anos, está bem enganado. A governação que ele pretende atacar, ao contrário dos trindades, caldeiras, fernandes, freitas e ''árbitros'' desta vida que andaram e andam pela agremiação dita socialista, nunca se submeteu à vontade de Lisboa, nunca viveu em conluios que visam manipular a vontade da nossa população e muito menos andou a reboque das obras públicas realizadas no resto do país (ao contrário das leviandades recentemente anunciadas, o irrealizável nunca foi prometido). 

Amarras tentaculares são aquelas que estão a ser construídas todos os dias pelo ''clube de indigentes'' a que este traidor pertence. 

Só se compreendem os comportamentos execráveis desta espécie de ''migueis vasconcelos do século XXI'' pela  obediência cega ao Terreiro do Paço, afinal o garante dos empregos para estes pobres de espírito. Prestam contas todos os dias a agentes ''cubanos'' que vieram para aqui com a missão de sabotarem a vontade dos madeirenses e porto-santenses e com o objectivo de pintar em rosa choque a ponta ocidental da Ibéria e as ilhas adjacentes (no outro lado da fronteira a camaradagem já está à beira do estampanço e a mostrar a tradicional falta de respeito pela história).  

Sim... ''falta ser madeirense'' mas na zona por si frequentada.

Pode começar questionando os sucessivos engonhanços sobre a mobilidade e as faltas de respeito aos portugueses da Madeira (tratados pelo governo socialista como cidadãos de segunda categoria), protagonizadas por aquele secretário de estado das infra-estruturas, mas também as provocações do idiota que ocupa no governo do usurpador costa, a pasta do planeamento.

Em vez de usar o refúgio do folheto das sobras para publicar aquele texto contagiado pela partidarite rasca, devia dizer qualquer coisa ao nosso povo sobre as sacanices diárias que o governo central andar a fazer aos madeirenses e aos porto-santenses.

Há gente que trabalha como se diz no ''hino''cuja letra abusivamente cita, gente que não depende dos ordendos da política para viver e que paga a totalidade da luz que consome nas suas residências particulares, ao contrário do ''engenheirinho de trazer por casa''. 

Já agora diga ao Cafofo para ter vergonha e deixar o centro de propaganda que anda a sufocar a cidade na mentira... assim chegaria a um lugar que ambiciona sem ter de passar pela chatice de umas eleições...sempre incertas.    

    

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