sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Ninguém elegeu o gajo para porra nenhuma, mas ele parece achar que o facto de estar a fazer o papel de ouvidor do império perdido, lhe dá legitimidade para insultar a inteligência dos funchalenses.

A leviandade devia ser merecedora de um escrutínio urgente por quem de direito. Que se saiba não há petróleo no Largo do Colégio, ou então ao contrário do propagandeado anda por aí muito dinheiro a ser sugado à socapa aos cidadãos.

O arribado da Península Ibérica, fala em 800 milhões para aqui, 5 milhões para ali, 900 mil para ecopontos subterrâneos (o metro quadrado deve estar ao nível de Paris e Londres e muito acima da Avenida da Liberdade lá na terra dele), 25 milhões para as zonas altas (para tapar os caminhos esburacados não deve ser, para tratar do saneamento básico e da água também não é, como também não deve ser para aliviar as pessoas que são obrigadas a pagar taxas e a passar tormentos nos serviços da Câmara sempre que lá vão para pedir por exemplo uma licença para fazer arranjos nas suas casas).

O gajo inventou uma coisa chamada ''Funchal cidade educadora'', mentindo sobre apoios e bolsas de estudo para 7 mil estudantes (é preciso desmascarar a burla senhores que da oposição a verdadeira e não a comprometida com favores e responsável pela pouca vergonha do PDM  de que este reles ''chefinho de gabinete'' (garantia de salário e lugar onde se decidem umas coisas) se vangloria, como se os funchalenses tivessem de estar agradecidos ao palerma.

Na embriaguêz da sua gabarolice, ele volta à carga com aquela medida que visa tirar da cidade a população que não tem posses para comprar carro novo.

Fala da superação de um dito ''desafio da década'' a propósito de reabilitação urbana (mais 25 milhões que também pedem escrutínio), mas a quem tenha dúvidas, sugere-se uma voltinha até ao prédio da antiga pastelaria Felisberta, cujo edifício continua em ruínas depois de ter sido utilizado pelo mentiroso compulsivo após o grande incêndios de 2016, como umas das suas prioridades no programa de reconstrução.

O sentido do ridículo não faz parte das preocupações desta camarilha. Então não é que esta espécie de porta-voz gaba-se de uma de revitalização do comércio da cidade, um sector que vive a agonia da  falta de clientela, sendo hoje uma fonte de desespero para muitos lojistas e comerciantes, mas tal como aquele a quem  ele serve no papel de governanta do palacete, acha que a coisa vai com parcerias e formações como se as pessoas estivessem para os aturar. Quem trabalha e tem negócios abertos (comercio tradicional ou não ) vive preocupado com uma cidade sem gente e pouco atractiva ao fim do dia.

Na saída da casca o não eleito para porra nenhuma, resolveu gabar-se a propósito do Teatro Municipal, falando do ''renascimento'' daquele espaço nobre da cidade. Vê-se mesmo que estamos perante um desenraizado que não conhece a cidade do Funchal e a história da nossa principal sala de espectáculos (a não ser que esteja a falar do escândalo e da pouca vergonha que continua a existir no local sabe-se lá a troco de quê).

É preciso escrutinar estes burlões à solta.  

      

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