quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Havia pouca gente no local da tragédia que há um ano roubou a vida a 13 pessoas e feriu cerca de quatro dezenas. O luto está presente por todo o lado, mas mesmo assim os javardos aproveitaram-se da pouca mobilização para ensaiarem um nojenta ''peregrinação''.

Diz quem lá estava que antes da chegada dos bandalhos andavam em azáfama telefónica uns idiotas úteis a avaliar o terreno.

A chegada da ''procissão'' foi uma coisa desumana.  De espeto na mão havia quem protegesse o provocador que aproveitava o momento para publicitar como sempre os dentífricos de marca branca (mas afinal ele ri-se de quê?).  Dizem que ele lá estava para cumprir a tradição. Só se é tradição da farsa e do desrespeito pela dor alheia.

Então, o ''pança de arraial'', um tal Sérgio??? que já andou pela JS, ali sempre por perto do mentiroso compulsivo, personificava a falta de descrição e de respeito pela memória daqueles que perderam ali a vida há um ano.

E que dizer do garoto Vieira com umas inoportunas declarações sobre relatórios, peritagens e estudos encomendados ao Baptista das areias (agora também é perito em car..valhos?).

Ridículo.

Ainda há memórias frescas de um dia fatídico e mandava o respeito pela dor e pela perda, que houvesse alguma descrição. Mas não, quem lá se encontrava assistiu uma exuberância despropositada.

Raio que os parta!

Está visto que não houve fuga para Londres.

Se o arguido tiver a lata de voltar a aparecer que saiba ao menos comportar-se.    

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.