sexta-feira, 29 de março de 2019


A velha e genuína militância socialista desprezada pelo primeiro-damo, lebre e companhia, anda a matutar sobre o futuro do seu partido no pós 22/9. A preocupação é saber se em caso de espalhanço o tal independente sem nada na cabeça, vai ter a lata de assumir o lugar de deputado na Assembleia. Presumindo-se que irá em lugar eligível (a lebre parece que já fez saber que não aceita nada abaixo de cabeça de lista), a questão é saber se vai para o parlamento como independente, ou se terá a lisura de pedir a ficha de militante, que vá lá saber-se porquê, nunca se mostrou disponível para preencher...  

Depois há ainda quem tema a ''cubanização'' do grupo parlamentar que passaria a ser visto às claras como a representação de Lisboa na nossa Assembleia Legislativa. Aquele com nome de cantor especializado em cobrir as gazetas do mentiroso compulsivo, já estará a exigir a liderança do grupo.

Se tivesse um mínimo de decoro o homem que já se mostrou incapaz de pensar além das habituais vacuidades, assim que começasse a campanha não teria qualquer problema em clarificar o seu futuro.

Cantam louvas à chamada ética Republicana, mas transformaram o PS num partido família, um escândalo que já atravessou fronteiras.

Quanto ao ainda putativo, vai ser interessante acompanhar os próximos capítulos da perda do seu sorriso de plástico.




  

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