terça-feira, 5 de março de 2019
Como é que se pode tolerar a ousadia de um forasteiro que resolveu perorar sobre a casa alheia, ainda por cima sem que alguma vez tenha passado pela legitimidade do voto.
O não eleito para porra nenhuma, exerce as funções de ''governanta'' no Palacete do Largo do Colégio, mas na verdade é uma espécie de agente encapotado à maneira soviética. Usa os meios colocados ao seu dispor, pagos com o nosso dinheiro, para fazer os seus relatórios, tal como fazia o pessoal diplomático colocado nas embaixadas da tenebrosa União Soviética.
Os madeirenses acabam de ver em acção um agente aqui colocado pelo poder ainda com tiques colonialistas a vangloriar-se com o chumbo do Tribunal Constitucional sobre o contrato de negociação da dívida da Região ao Estado. Com este contrato os madeirenses anulavam um custo vergonhoso em juros da dívida, uma descriminação à maneira de Salazar (então a nossa população foi obrigada a pagar a construção do porto de Leixões).
Está aqui às escancaras a submissão aos senhores de Lisboa, daqueles que almejam ao poder na nossa região.
O forasteiro que controla os cafofos, usou uma rede social para fazer política rasca tentando assim mascarar o desastre que tem sido a gestão do gazeteiro mentiroso que em sintonia com ele apareceu numa trampa a despropósito, inventada pelo Caldeira filho do produtor de zurrapa. Ali, ladeado pelo inglês a quem prometeu obediência, coisa que tem saído muito cara aos bolsos dos funchalenses, disse que ia mandar uns recados. Fazendo uma avaliação à sua passagem pela maior autarquia da Madeira, é legítimo pensar que o fulano estava a falar de si mesmo.
Quem sabe se vem aí alguma coisa que pode entala-lo nestes próximos meses? Não será de estranhar que exista alguém a querer investigar como é que se gastou em cinco anos 5 milhões em publicidade publicada num diário, e entre muitas leviandades no uso de dinheiros públicos, 2 milhões com os ''serviços'' de uma agência de manipulação ''cubana'' e cerca de 500 mil em viagens a Londres.
Só assim se compreende a ânsia de assinar um contrato programa com o governo para lançar umas obras.
Desterraram milhões à tripa-forra e agora a culpa de não terem obras para a apresentar é dos outros.
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