sexta-feira, 1 de março de 2019


A ave de arribação um tal Pina, que escudado num uniforme, espalhou pela ilha o ódio à Madeira e à sua população, levando muito atém do tolerável as funções para que estava mandatado, recebeu uma benesse assinada pelo amigo ministro socialista Cabrita, e vai apresentar-se no Largo do Colégio para servir a causa cafofiana.

Para quem se diz avesso a envolvimentos com os protagonistas da política e da vida social, estamos mesmo a ver até onde vai a coerência do fulano.

Este homem, que andou aos tiros (um autêntico far-west) nas estradas de Madeira, colocando em risco os cidadãos que eram abordados nas ''suas operações stop'', vai receber do fura-vidas e putativo, um departamento de fiscalização municipal, que para além de ser uma vergonhosa marginalização de funcionários com anos de experiência e trabalho feito, vai  (ninguém duvide), infernizar todos aqueles têm os seus estabelecimentos comercias ou apenas trabalham na cidade. A repressão vai estar à solta no Funchal devido a mais esta leviandade do ''democrata'' mentiroso. Será aconselhável a partir de agora ''emigrar'' para os concelhos vizinhos?

Esta é mais uma prova de que o gazeteiro é um vendido a Lisboa e aceita sem pestanejar as ordens do governo com tiques colonialistas.

Já há quem tema que mais esta obediência cega da turma cafofiana ao governo da ponta ocidental Península Ibérica, represente um ensaio para a instalação de uma máquina repressiva e de controle dos cidadãos madeirenses desalinhados.

São pertinentes os receios quando o recrutado é um ditadorzeco com problemas existenciais  que se gaba de ser avesso ao diálogo.

Pode parecer que não vem a propósito, mas aqui vai. Na Ribeira Brava estão a ser construídas umas casas de legalidade duvidosa e há gente a perguntar de onde vem o dinheiro para aquilo.

Do salário de um normal funcionário não é de crer...







 


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