Eles estão a fazer tudo para dificultar ou no mínimo adiar o lançamento da obra do hospital.

Lisboa envolvida ''até ao pescoço'' na tramóia, tem no inquilino do Largo do Colégio e agora num vereador ''arquitonto'' dois pontas de lança.

As ordens parece que vão no sentido de empatar, e o novel vereador educado por um antigo agente do KGB soviético deitou mão ao expediente de um plano de pormenor para a zona escolhida para a construção do hospital e tudo tem feito para evitar a suspensão do PDM.

Está na cara que este artista está a trabalhar para ''beneficiar'' o hospitalzinho da camaradagem amiga de casa e do camarada secretário-geral.

Aí está mais uma vergonha da autoria de um imberbe que tem no seu currículo a falência de um hotelzinho no Santo da Serra que acabou nas mãos da inglesada e seus serviçais, mas também uma porcaria que conspurca uma zona nobre da cidade a que chamam hotel mas que não passa de um inestético armazém em ferro cuja construção violou todos os princípios e planos de urbanismo  (nem garagem tem).

Esta parelha careca vereador novato (por acaso também sem adorno capilar) são dois obedientes perigosos. Aquilo que andam a projectar (o aborto do novo PDM) vai acabar por prejudicar famílias e proprietários de pequenas parcelas de terreno nas zonas altas da cidade e impedir aqueles que têm as suas casas há mais de vinte anos as possam legalizar.

A questão das ligações entre negócios e o exercício de cargos públicos emerge com toda a pertinência quando se discute a necessidade de separar a política dos interesses particulares.

Na verdade, merece reflexão se alguém que por exemplo preside ou tem assento nos lugares de decisão de empresas fornecedoras de serviços ou bens, ao governo, ao próprio parlamento onde exerce funções, às autarquias e a instituições públicas, tem condições para exercer um lugar mesmo que esse resulte de uma eleição democrática.

Faz todo o sentido lembrar aquela história que fala da mulher de César, porque estão em causa procedimentos e intervenções sem qualquer espécie de decoro e ética.

O povo questiona, e bem, como é possível (sem que haja censura pública pelo menos até agora)  haver alguém a fazer discursos, por exemplo na nossa Assembleia Legislativa, a defender  a necessidade de baixar os impostos de certos produtos e quase ao mesmo tempo (poucas horas depois) aparecer em público a promover esses mesmos produtos já na qualidade de empresário.

Há aqui muita falta de vergonha!

Nunca o proverbio ''Quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré'' se adaptou tão bem a uma ''personagem'' como é o caso do amestrado pela agência de comunicação paga com os impostos e taxas que sobrecarregam os funchalenses.

O aparvalhado resolveu, como se sabe, falar do nosso sistema de saúde e o bom senso impõe a pergunta.

Será que acha que o sistema implementado pelos seus amigos e camaradas do lado de lá funciona na  perfeição?

Todos conhecemos a forma como lida com a dor e a perda, mas o que tem a dizer sobre os milhares de mortos provocados pelo surto de gripe no território continental? Os números oficias falam em três centenas só nas últimas semanas. E já agora sobre as vítimas da legionella cujas bactérias os serviços de saúde do governo dos seus queridos amigos lá de Lisboa mais uma vez não têm sido capazes de erradicar?

Então??? Acha admissível que isto continue... senhor putativo?

Terá conhecimento das centenas de doentes que ''são largados'' nos corredores, até pelo chão, dos hospitais de Santa Maria ou de São José?

Seria bom que dissesse (se acha que não é capaz de dizer alguma  coisa aceitável e com um mínimo de razoabilidade sobre sistemas de saúde, recorra aos doutos conselhos daqueles a quem paga ...ou será que já duvida das capacidades dos manipuladores?) alguma coisa sobre o seu modelo para um sistema de saúde.

Será que pensa que a salvação (o fim das suas falsas ''preocupações''), chegarão com a conclusão daquele sarilho de hospital que está a nascer em São Martinho por iniciativa de uns que ''rasgaram as vestes'' em apoio à golpada em que se encontra metido?

Estas suas mais recentes ''preocupações'' cheiram a sermão de encomenda.

Só faltava esta !

Com uma agenda folgadíssima o vaidoso que passou a ocupar o trono da Avenida do Mar arranjou uma aberta para receber, imagine-se, uma garrafa de água da torneira, entregue pela senhora secretária.

Não se sabe se o conteúdo tem as mesmas propriedades de um líquido meio salgado que se comercializa por aí e que é engarrafado pela empresa ''gerida'' pelo político mal sucedido (consta que tem uma ''senhora'' quota oferecida pelos bons serviços prestados à sociedade que fabrica cerveja, refrigerantes e afins, hoje nas mãos de um conhecido milionário que por acaso tem ao seu lado na administração um muito próximo da governante que quer pôr os madeirenses a beberem água corrente).

Estaremos a assistir a um caso de concorrência envolvendo familiares?

A falta de imaginação e criatividade é gritante já que lá pelo continente a Águas de Portugal teve em tempos uma iniciativa semelhante fazendo chegar a várias entidades garrafas em vidro com o rótulo ''Água da Torneira''.

Não havia necessidade de fazer passar o ilustre político instalado no recuperado edifício da velha alfândega do Funchal por uma desconsideração destas.

Espera-se que na onda,  não lhe façam chegar umas caixas do tal espumante zurrapa muito consumido no Largo do Colégio ... com ele só de Veuve Clicquot La Grand Dame  para cima.

Não deixa de dar que pensar quando um tipo que tem no seu passado um condenável acto no mínimo de insensibilidade (o seu comportamento na sequência da tragédia do Monte em agosto e as posteriores desconsiderações para com os deputados eleitos por todos os madeirenses não têm desculpa) se atreve a falar sobre o estado da saúde nesta região.

Na sua febre de chegar a um lugar para qual manifestamente não tem qualificações, ele ignora que a Madeira criou um modelo que serviu de exemplo para todo o país e recebeu elogios vindos lá de fora, o qual continua a servir de forma capaz toda a população desta terra

Nem tudo tem corrido na perfeição (ele pensa que tomar decisões num sector sensível é coisa fácil). Mestre na mentira e em esquemas entra mais uma vez na farsa de uma  preocupação sem substância, e por isso atribuindo-se créditos que não tem, ousa falar daquilo que não sabe lançando para a praça pública umas baboseiras.

Que tem o apoio do folheto controlado pelos ingleses ressabiados, todos sabemos. Que estes seus apoiantes que falam todos os dias no novo hospital lançando todo o tipo de atoardas na tentativa de safarem o mal parido investimento dos seus apoiantes ligados aos três clãs é um facto. Que há o  cretino (presidente de junta) sobrinho do ''craque'' em contas que desta vez falhou em toda a linha, envolvido na tentativa de criar dificuldades à construção do hospital público está à vista de toda a gente.

A ''arma'' agora é a manha do PDM.

O que este agente da camarilha ''primero damo'', árbitro irradiado dos campos de futebol e seus sequazes está a fazer é difamar, inventar e criar instabilidade num sector fundamental da nossa sociedade.

Mas onde é que já se viu um presidente de câmara arguido num caso que causou muita dor a famílias madeirenses manifestar preocupações com o estado da saúde?

Por acaso tem consciência que a vida dos funchalenses, (essa sim deveria ser a sua principal preocupação) anda pelas ruas da amargura?    

Eles adoram legislar, proibir ... penalizar aqueles que no fundo lhes pagam as mordomias.

Só faltava um inútil repescado recentemente para o governo de lá, onde já tinha assento a sua mulher (só falta arranjar um lugar para o gato e para o cachorro) vir com a ideia peregrina de impor a velocidade de 30 quilometros a todos os automóveis quando estes circulem nas localidades. O tonto viu as estatísticas dos acidentes e burro com uma porta, nem pensou duas vezes e logo decretou.

É preciso voltar aos tempos dos carros de bois e das charretes!

Pensou... como assim o único problema será limpar a m... nas nossas ruas e avenidas mas isso até que pode fazer diminuir os números do desemprego. Vai ser preciso abrir um concurso para limpadores de bosta na via pública não vão as pessoas escorregar e cair sobre a dita, lembrou um dos seus assessores ...

Mas a ideia é ''brilhante'' não é? ... balbuciou o inchado de ministro.

Mas será que este que apresenta como credenciais o facto de ser amigo próximo do Primeiro, tem a noção do que é andar a 30 quilómetros? Saberá ele alguma coisa  sobre o funcionamento de um automóvel moderno seja com motores de combustão ou eléctricos?  E de caixas de velocidades sabe alguma coisa?

Estamos perante alguém que representa a verdadeira face de um governo que anda por aí a falar de startps e em investimentos da Google para dar um ar de modernidade mas que no fundo alberga básicos, no seu elenco.

É a camaradagem a governar.

Impostos atrás de impostos em tudo o que tem rodas e pneus. Os combustíveis são dos mais caros do mundo), impostos de circulação são um autêntico roubo. A teia e o valor das portagens obrigam os ''desgraçados'' daquelas bandas a fugiram do saque circulando por estadas sem condições. Praticamente cinquenta por cento do valor dos carros que se vedem no país onde o palerma é ministro, são comidos pelo Estado.

Este ''nunca se viu'' também anda a ameaçar com helicópteros caça multas nas auto-estradas, isto ao mesmo tempo que se queixa de não ter dinheiro para lançar o concurso para ter helis no combate aos incêndios florestais.

Este Cabrita de seu nome, profissional da política naquilo que a actividade tem de pior, devia obrigar à instalação de um limitador de velocidade em todos os automóveis fabricados em Portugal ou importados, independentemente da cilindrada. 70  de velocidade máxima deve passar no crivo do prepotente (até rima com incompetente).

Por esta e por outras cenas estamos perante alguém com lugar garantido na galeria dos parvos deste país.

Esta, foi só para desanuviar da política caseira...

A dita ''social'' faz da trapaça a sua razão de existir.  Arrogante, aproveita-se das debilidades e falta de qualidade de muitos agentes do poder chantageando-os.

Dizem que há por ali muita fuga aos impostos e economia paralela.

Veja-se em que mãos estão as televisões privadas com maior expressão neste país e a maioria dos grupos da imprensa, incluindo o panfleto inglês que se publica na nesta terra o qual descaradamente se apresenta como ''matutino independente''.

Igualmente preocupante para a nossa democracia é o papel crescente  das agências de comunicação, que têm sob sequestro políticos. A chamada publicidade institucional é uma  das ''tetas'' a que estes parasitas vivem agarrados.

Há um caso recente que serve para ilustrar a pouca vergonha que vai por aí...

O governo da chamada ''geringonça'' anunciou o pagamento de uma ''tranche'' de oitocentos milhões ao FMI e à UE. A pseudo proeza mereceu títulos garrafais e grandes destaques nos jornais televisivos, mas não apareceu um único dito jornalista ou comentador a denunciar que o governo gabarola pediu emprestados mil milhões a cinquenta anos (prática que aliás tem sido comum nos últimos meses). É também por esta razão que a dúvida pública já vai em trezentos por cento.

Não será isto uma espécie de corrupção informativa?

O problema é que também o ''beijoqueiro-mor'' sempre disponível para falar de tudo e mais alguma coisa, parece fugir como o diabo da cruz a esta bandalheira.

Quem tem pequenos pequenos  terrenos, muitos deles de família, nos quais tencionam construir ou já têm a a sua casa, tem um problema pois em a ''acto de magia'' o que era urbano passou a rústico.

Em Santo António, São Martinho, São Roque, Monte vai um problema. 

A população do Funchal que se encontra nesta situação tem de se organizar pois corre o risco (muito sério) de perder as suas habitações. 

Eles andam a ''chafurdar'' passando aquilo que era ''verde'' a zona de grande densidade e os terrenos onde se encontram as casas passam a ''verde'' ou com vocação agrícola. Os proprietários têm de estar atentos às manobras que por aí vão.

Consta que o cúmplice da ''lebre irradiada da arbitragem de futebol'' aprovou um Plano Director,  onde por exemplo a zona onde se encontra o Estádio do Nacional, passou a ter a classificação de Verde. 

Ao local previsto para a construção do Novo Hospital eles terão atribuído a classificação de Zona de Construção Habitacional e não de equipamentos.

Muita atenção ao que por aí vai!    

O Partido Comunista ou o seu apêndice eleitoral CDU o que vem a dar na mesma, está preocupado com uma praga de ratos e ratazanas que haverá na Madeira. Tem piada ver os sonsos da irmandade verdinha a colocarem na sua agenda de casos o mesmo tema.  Logo estes que são umas das pragas geradas pelo sistema político.

Na verdade os problemas não vêm apenas dos roedores. Urge fazer um despiste e atacar em força a  palermice, oportunismo, falta de qualificações e incompetência, que tudo minam ...isso sim uma coisa nociva e muito prejudicial em todas as sociedades.

Agora que os comunistas pretendem levar ao parlamento uma discussão sobre as ratazanas, era bom que alguém se lembrasse de questionar as ''levadas de dinheiro'' que correm pelos lados da Câmara ainda governada por alguém que se  colocou de moto-próprio a prazo no cargo para que foi eleito há poucos meses.

É que por ali (pelo Palacete) há um rodopio de empresários e lobistas  e quanto a alterações ao PDM tem sido ao gosto do freguês.

Dá que pensar...não dá???

Um dia destes vimo-los a encher a boca de pluralismo na informação.

Mas haverá ainda quem duvide que a maioria dos ditos agentes (administradores, directores, editores, jornalistas...) se encontram dependentes dos dinheiros colocados pelos grupos económicos seus amigos e protegidos de ocasião?

Por isso falar em pluralismo e independência é uma farsa, quando todos sabemos que circulam (não há excepções) milhares para que se publiquem matérias ''amigas''.

Governos, Câmaras, todo o tipo de organizações públicas e não só, directa e indirectamente  alimentam a teia.

Veja-se o exemplo do escândalo que se auto-intitula ''matutino independente''.

Têm sido páginas e páginas, manchetes, e textos de opinião a favor do inquilino do Largo Colégio, com  a vergonha da defesa e desculpabilização do seu papel na tragédia do Monte, assumida nas páginas da folha, a ficarem para história do jornalismo rasca.

Por ali só se publicam loas ao grupo inglês proprietário e aos seus parceiros em negócios hoteleiros e agora também na área da saúde. O engajamento a projectos políticos, golpes, tentativas de derrube e tomada do poder, têm sido prática corrente por ali.

Independência?... Pluralismo?

Conversa fiada para ''inglês ver'' e música para simplórios.




     

Não se passaram vinte e quatro horas e parece que vem aí nova golpada.

Que o careca e o ''senhor'' rodrigues há muito vivem em conluio já se sabe. O ''expedientes'' do CDS devedor de emprego para pessoa muito próxima, dado pelo mentiroso, vivia sobressaltado com a perspectiva de perder o emprego politico que anda há anos a chular ao povo madeirense.

Então apareceu a anunciar um movimento que resolveu baptizar  - Autonomia, Reformista e Centrista - Marca Madeira. Ou seja mais uma traição ao partido por onde tem andado, tudo indica com a cumplicidade do socialista sem cartão que por sua vez traiu a população do Funchal.

O rodrigues diz  que está de volta à actividade partidária.. como?

Mas não tem sido daí que tem saído o salário que o tem permitido nestes tempos difíceis manter-se afastado das listas do Centro de Emprego?

Não deixa de ser curioso que este parasita rodrigues tenha escolhido este momento para recuperar o ''até já'' que se gaba de ter proclamado no congresso que o colocou na porta de saída do cargo onde se serviu em proveito próprio, enganou todos e conduziu o partido que parece que liderou à ruína financeira (o vício é terrível).

O que terá a dizer sobre  isto a lebre que abriu as portas ao falso e inqualificado do Largo do Colégio.

Será que contava com esta combinação (feita à sucapa) entre aquele que Lisboa quer ver  a liderar um novo ciclo de subserviência do povo madeirense ao Terreiro do Paço e o afilhado do Portas e da dona Cristas especialista em bombas de gasolina?

Afinal os lugares no tal governo sonhado, também passam pela criatura chamada rodrigues ?

Passram-se apenas vinte e quarto horas e já se assiste a esta pouca vergonha.

O rodrigues já tem slogan e tudo.

''Unir para vencer'' ... riam à vontade.

A ambição do inqualificado do Largo do Colégio, já está  a transformar-se em pesadelo para o ''primeiro damo'' para a sua dama (já agora quando é que começa a governar a Câmara) para o menino dos quartos de hotel e para toda aquela malta de ''divertidos'' que andaram o fim de semana de punho fechado no ar.

Entretanto e nem de propósito o especialista em falências que ainda preside ao CDS daqui, anda às turras com a concelhia do Funchal e com o secretario-geral do partido que alberga o ''senhor'' rodrigues''.

A indigência explodiu.

Bastava ver o friso que se juntou à volta do inculto. Tudo o que ele balbuciou foi supervisionado pelo agente da geringonça, amigo  especial do camarada secretario-geral e representante dos três clãs, que veio passar o fim de semana à ''ilha'' (ficaram umas camas de hotel por vender).

A viagem sem custos deve ter sido feita em classe executiva e sem necessidade de recorrer aos bons ofícios da companhia que explora os madeirenses (o tipo gosta de fazer-nos passar por parvos)

Estavam lá o ''primeiro damo '' com o seu ar ''aperlamado'' (a dama foi mandada para a televisão para debater com o antigo avaliador do banco da Opos Dei), a caldeirada estava eufórica,  o ''intruso'' mostrava a qualidade de que é feito.

À encenação não faltaram os palhaços de serviço e o renegado azeitado. O cínico que foi comido pelos ''cantinflas''.

É o que dá quando se deixa de servir os interesses ingleses.

Faltaram à comédia, mas brindaram nos salões privados  com espumante do melhor (o vendedor de zurrapa ali não entra nem com a ajuda do mano) o Michael ressabiado, a ''águia branca'' e todos aqueles que sonham com a vingança. O matutino dito ''independente'' está à espera das ordens.

Não vão conseguir!  

Isto está ''bonito''.

Por aqui é aquilo que se tem visto. Pelo lado de lá há sintomas de quebra de confiança.

Há vez cada mais gente a não acompanhar com agrado o frenesim do actual chefe de Estado.

Cumprir e fazer cumprir a Constituição não se deve resumir a assinar umas leis, a dar uns beijinhos e uns abraços, a poses e frases mais ou menos dramáticas ou felizes, mas na maior parte da vezes inconsequentes, que só têm servido para alimentar as agendas mediáticas. Há dias, demasiados dias, em  que a demagogia anda à solta e isso fica mal a todos os agentes políticos e ainda mais ao Supremo Magistrado, ou talvez mais adequado, ao árbitro do sistema, ao moderador.

Por outro lado a qualidade do actual parlamento não é grande coisa. Há por lá muita incompetência carreirismo e emprego à custa da política.

Depois temos as propostas do grupo da chamada geringonça, que quer ressuscitar a tontice dos deputados a tempo inteiro. Com ordenados líquidos de dois mil euros, como é que os melhores, aqueles que têm vida para além da política, os mais capazes e qualificados vão dar a sua contribuição à nossa democracia?

Assim, isto vai bater no fundo. Com os actuais intervenientes, sindicatos, associações, jornalistas e com estes fazedores das leis estamos à beira do fim da linha.

Será que o nosso povo não merece melhor ?

A trapalhada que vai na agremiação da ''camaradagem'' é demonstrativa da qualidade daquela gente.

A ala rasca tem o apoio das castas finas, que vêm neste grupo de comediantes umas marionetes que se contentam com uma espécie de poder (mas que lhes garante sobrevivência ordenado e algum estatuto, mesmo assim menor). Ora os finos próximos do poderes instalados em Lisboa, parece que deram ordens para que tudo passasse pelo seu crivo ... e veio a bronca.

Nada se pode atravessar no caminho do mentiroso do Largo do Colégio e vai daí, obediente, um arrasta barriga (por lá há muitos) que parece que manda em qualquer que tem a ver com as eleições entre eles, perguntou aos camaradas do Rato como é que se faziam umas contas para pôr a ''cabeça à roda'' daquele que nunca caiu nas graças do camarada secretário-geral, um tal que ousou impedir a chegada a São Bento do menino de boas famílias e que por isso vive o enfado de passar os dias a tentar vender quartos de hotel. Ainda por cima o visado na tramóia tem-se por ser um mago dos números.

O problema é que eles lá em Lisboa, sem pachorra para aturar o barrigudo venderam-lhe matemática criativa e o desgraçado, hoje empregado do careca candidato sem ficha de militante, saiu-se a altas horas da noite (deve ter andado numas 'bejecas'')  com a ''pérola'' que está provocar risada em muita gente e que fez disparar os azeites ao ''pereirinha'' estragando-lhe aquele momento de convívio com o ''apostolo'' da Ribeira Seca.

A coisa terá piorado com a capa do dito ''matutino independente'' onde o mandante da folha assina a provocação do dia.

Depois foi a vez dos Caldeiras, pai e filho. Um a assinar uma ''tese'' de ciência política barata na folha inglesa sobre a comédia socialista em vésperas da estreia e o outro ofendido com o camarada ainda líder, ameaçando-o com os tribunais.        

São estes ''Cantinflas'' (sem ofensa para a memória do actor) que se propõem governar a Madeira!

Era o que faltava à lebre, ao ''primeiro damo'', ao inquilino do Palacete do Largo do Colégio e à camarilha com eles alinhada.

O ''apóstolo'' da esquerda, antigo agitador, em tempos auto-proclamado ''juiz'' de um tribunal sem regras e ilegal  que atemorizou cidadãos madeirenses, um tal que mudou de partido para se juntar ao PS e que passou a ser visto por aqueles lados (pelo trio da desgraça e por muitos dos seus seguidores) como um intocável (babam-se quando o ouvem)  acaba de manifestar o seu apoio ao ''pereirinha'' a criatura que o grupo da comédia quer apear do poder, afirmando que a credibilidade e a competência estão do lado do recandidato a líder.

Ou seja, lá dentro, mesmo entre a camaradagem, é passado um atestado de incompetência e de falta de credibilidade a militantes e simpatizantes do PS  que ocupam lugares onde se tomam decisões que afectam a vida das populações.

Na política é terrível quando se assiste ao emergir dos pobres de espírito.

Inchada, cheia de si, a ''nossa lebre'' foi vista perante uma plateia de meia dúzia de palermas em êxtase de braço do ar e de punho fechado (ainda se usa?), em apoio ao seu ''brilhante slogan'' eleitoral comprado à assessoria do careca, invocando mais uma vez as pessoas ... irra aquela ''cubanagem'' bem paga, vendeu o refugo das ideias do seu catálogo a estes ''meia-tigela''?

E aquela requentada de estados gerais para abrir o partido à sociedade civil.  Já agora pergunta-se qual?  

O dele, do ''primeiro damo'' e do careca sem cartão de militante ? 

O do agonizante ainda líder? 

O dos três clãs? ... por aqui a coisa é fina e mete muitos interesses e não é qualquer um que entra.

Pergunta-se como é que alguém que não foi capaz de dirigir uma partida de futebol cumprindo as regras do jogo pode aspirar seja ao que fôr?

O respeito pelas princípios e valores da cidadania é coisa que não existe entre o grupo da camaradagem. Veja-se o inquilino do Largo do Colégio que continua a achar-se acima dos eleitos do povo e se recusa a ir à Assembleia Legislativa no âmbito das diligências parlamentares sobre a tragédia que levou o Ministério Público a constitui-lo arguido.

Isto sem falar na anedota destes dias que foi ouvir o incontornável ''pereirinha'' a falar na compra de um navio ferry para a linha Madeira-continente.

Dinheiro é coisa que parece não faltar à lebre sem vergonha (seria interessante esmiuçar a trapaça que anda protagonizar) no seu trabalho de abrir caminho '' ao sem cartão de filiado'' na sua ambição de ascender a um cargo para o qual manifestamente não tem qualificações.

Está em curso um enredo tentacular que tem ajudado ao escoamento da zurrapa produzida por uma família nortenha de entusiastas (é preciso fazer pela vida) da leviandade do mentiroso que ocupa o Palacete do Largo do Colégio, transformado em central de empregos para seguidores e amigos.

A dita social paga com o dinheiro dos contribuintes, é claro, ajuda à festa.

Vamos a uma conta simples.

Um serviço de 500 almoços e utilização de instalações custará 10 mil euros, a não ser que exista no caso em questão um ''arranjinho'' entre o chamado Centro Social das Comunidades e a comédia organizada pela lebre  (já faz parte das organizações compradas?) com o envolvimento da dupla de escroques Rebelo e Juvenal.

Na verdade é duvidoso que o PS tenha 500 militantes no Funchal com capacidade eleitoral, o que prova a falta de vergonha de certa gente que se sujeita a participar em palhaçadas em troca de um prato de comida, tendo de passar, ainda cima, pela tortura de ouvir umas indigências.

Resta saber para onde será enviada a conta da farsa.

Ainda existe Tribunal de Contas?

Rui Rio ganhou a eleição para a liderança do PSD.

A sua vitória clara, também aqui na Madeira, mostrou a quem ainda tinha dúvidas que a golpada dos negócios e lugares não passaria.

Foi derrotada!

Os sociais-democratas madeirenses mostraram mais uma vez que sabem bem o que querem e aquilo que rejeitam. Com a sua escolha deram mais um sinal a quem vive em permanente lobismo e só pensa em função dos seus interesses pessoais. A chamada máquina acabou por dar uma lição a quem vendeu a ideia (pobre Sntana) de que era capaz de a controlar.

Derrotado foi também o ressabiamneto da menina que vive no amparo da senhora dona açoreana nas bancadas de São Bento, também esta seguidora do traste que ja embarcou no comboio suburbano da capital anunciando que vai agora tratar da vida. Só pode estar a gozar ... se até o seu padrinho traiu, quem é que lhe vai abrir as portas, afinal umas das suas especialidades.

Ninguém no seu perfeito juízo podia votar em alguém com o perfil do candidato derrotado. Um tipo que deu ao PSD o pior resultado eleitoral da sua história.

Espera-se que o líder eleito seja bem sucedido no seu confronto com o governo usurpador da chamada geringonça

A bem do nosso país e desta região.

Aquela de dar uma medalha de ouro a alguém que tem sido o sustento de um projecto jornalístico que  recorre à burla de se apresentar como independente, tem contornos de corrupção informativa e de tráfico de influências, sobretudo quando são usados dinheiros dos impostos pagos pelos funchelenses e pela generalidade da nossa população.

Têm sido milhares (isto sim um verdadeiro jackpot) que o actual inquilino do Palacete do Largo do Colégio, tem desviado para a folha dos ingleses para ter boa imprensa. A censura a esta pouca vergonha vem de todos os sectores. Partidos políticos, cidadãos conscientes e aqueles que se negam a entrar no esquema, têm feito a denúncia mas sem ponta de decoro o senhor ''vais com selo'' e os seus comandados continuam o saque que lhes alimenta a facturação.

Se não pagas uns cadernos e uns suplementos mesmo que não tenham qualquer interesse para os leitores  ''não perdes pela demora'' é o lema daquela gente.

É tempo de dizer basta.

Cabe ao povo rejeitar aquela porcaria que todos os dias é impressa.

Cabe às instituições públicas, governo, câmaras e empresas, cortarem as verbas que directa e indirectamente fazem entrar na conta bancária do dito ''matutino independente''.

O panfleto e alguns ''totós'' armados em ''opinadores'', outros nas chamadas redes sociais, andam visivelmente incomodados, às vezes até parece que os nervos andam à solta, com o facto da construção do novo hospital, ser irreversível.

A obra só não avançou mais cedo (ou melhor foi interrompida) por vingança do medíocre que andou pelo governo da República, alguém que prejudicou de forma deliberada esta Região. Infelizmente houve uns que procuraram afirmar-se insultando a nossa população ao promoverem  uns desembarques  do ''pirata'' nesta terra.

Ainda bem que faltam poucos dias para o traste se recolher à sua insignificância, voltando à sua condição de mero suburbano da capital portuguesa.

Quanto à construção do hospital, merece toda a atenção o comportamento do folheto muito preocupado com as dores do clã que mantém negócios com o seu dono, uns tais que se juntaram num projecto hospitalar com um bacalhau, e que estão a ver a vida a andar para trás.

Está à vista que o projecto destes amigos do folheto foi mal analisado e não tem qualquer sustentabilidade. Mesmo assim avançou com a ajuda do careca (nem o plano de pormenor da zona do Amparo em São Martinho onde está a ser construído foi respeitado).

Havia a obrigatoriedade de ser criada uma zona verde no interior do edifício, mas por cortesia do agora candidato à liderança da camaradagem por interposta ''lebre'' a coisa desapareceu.

Não há autoridades nesta terra com competências para procederem ao embargo da obra?

 

Lá pelos ''continentes'' (sempre muito criativa), a chamada classe política, resolveu colocar na agenda a questão da legalização de uma droga, dizem eles numa de politicamente correcto, para uso  terapêutico.

A ajudar ao coro logo apareceu o homem que abriu as portas à ascensão da criatura que levou a que o exercício do cargo de Primeiro Ministro neste país tivesse batido bem no fundo. Sócrates chegou onde chegou porque houve um Presidente chamado Sampaio que ensaiou um golpe que derrubou um governo e uma maioria que estavam no poder com toda a legitimidade democrática.

A ''figura'' sempre se achou referência não se sabe bem de quê. O seu percurso (começou como agitador nos sessenta do século passado mas nunca prescindindo do bem estar burguês, enquanto outros levados nas suas arengas passavam todo o tipo de agruras) teve sempre o amparo de uma auto-proclamada classe bem pensante que se passeia nos corredores do poder exibindo quais pavões uma esquerdice de salão mas bem longe do povo que dizem defender. Na dita social há quem o idolatre fazendo-o passar por aquilo que nunca foi.

Desaparecido constitucionalmente, resolveu vir agora para a ribalta (ainda há quem perca tempo com as tiradas do oportunista) defendendo a legalização da ''cannabis'' um alucinógeno que é reconhecidamente um flagelo nas sociedades, nas famílias, entre os jovens, estejam eles onde estiverem.

A ''carneirice'' nunca foi boa conselheira e neste caso muito menos.

Haja prudência, coisa que pelos vistos este antigo político que deveria manter-se retirado não tem.

Ele e a camarilha de idiotas que o seguem...

Infelizmente a democracia não está imune à chaga de uma espécie de polvos e abutres sempre prontos em estreita cumplicidade para o banquete dos milhões.

Veja-se o partido da camaradagem por má tradição sempre presente em tudo o que mexe neste país desde o abrilismo de 74 do século passado, por vezes com os resultados catastróficos que se conhecem. Nisso é justo que se critique também uns figurões que convenientemente se agarraram ao outro partido dito da alternância, não por se reverem na sua matriz fundadora, mas apenas porque viram ali um trampolim. 

A Madeira, conheceu um ''saltimbanco'' que aqui arribou por casamento, foi professor de liceu, juntou-se ao partido da mãozinha, foi deputado regional, também  passou pelas bancadas do parlamento de São Bento e a parir daí foi um ''ver se te avias''.  Por ''artes mágicas'' andou pelo Tribunal de Contas...Secretário de Estado, Ministro (aquilo foi sempre a subir... de avental???). Banca (quem não se lembra das suas idas frequentes à Guiné Equatorial, visando a entrada da ditadura  africana no Banif que ajudou a falir?).

Houve uma altura em que (imagine-se o delírio) chegou a falar-se numa candidatura presidencial deste tipo que fez nas suas passagens pelos governos socialistas um desfile de insinuações em proveito próprio.

Depois do desastre no banco que desgraçou milhares de depositantes, escondeu-se na penumbra (não é bem assim já tinha um pé lá na eléctrica da roubalheira) mas está mais do que visto, sempre de olho vivo, farejando todos os grandes tachos e tachões livres ou em vias de ficarem vagos.

Em conversa entre camaradas (e irmãos???)  e por certo com a anuência de um tal Mexia (um caso estranho nos últimos vinte anos deste país)  que bem se serviu e enganou o ''pedrinho'' das trapalhadas, não perdeu tempo e ''mandou-se'' ao lugar milionário até agora ocupado pelo cheché  Catroga dos pentelhos, na tal empresa exploradora.

Ou seja o ''nosso'' rico Amado que aqui chegou, como diz o nosso povo, com uma mão à frente e outra atrás, quis e é agora o novo chairman (uma só palavra fácil de entender pelos accionistas chineses que vale muito, muito dinheiro) ou para para português entender Presidente do Conselho de Administração da empresa que faz a população deste pobre país pagar a electricidade mais cara da Europa. 

E ainda dizem que a máquina maçónica e o polvo da camaradagem ''súcia'' não funciona?     

Nunca é demais lembrar que toda a farsa montada com a chamada lebre (um vendido que por isso mesmo acabou irradiado dos campos de futebol) a dar a cara, visa o regresso a um passado de triste memória para o nosso povo.

Estamos a assistir a mais uma investida de uns certos senhores do dinheiro, exploradores, descendentes da casta inglesa (alguns são aqui nascidos mas continuam a usar um ridículo acento, ou pura e simplesmente desprezam a língua falada na terra que os acolheu e deu fortuna), fascistas encapotados e outros saudosos dos tempos em que a obediência ao Terreiro do Paço era regra.

É tempo daqueles que se sentem socialistas (com todo direito ) acordarem e denunciarem a golpada em andamento com a participação de umas tristes figuras (quais lacaios) que pouco devem à inteligência, mas que se mostram disponíveis a troco de umas migalhas, para servir os apetites dos três clãs que continuam controlar o Partido Socialista daqui em vergonhoso conluio com o camarada secretário-geral, alguém que numa atitude nunca antes vista em líderes partidários nacionais, despreza a Autonomia, a vontade e as escolhas dos orgãos do seu partido na Região.

Houve uns que deram de mão beijada protagonismo a um traste que muito mal fez aos madeirenses (com isso descaraterizaram um dia que era de forte afirmação da Autonomia da nossa terra) e viram o resultado que isso deu.

Por isso, uma vez mais, acordem socialistas, façam frente a este assalto, à espécie de caldeirada dos clãs associados ao sócio inglês e aos seus amestrados que diariamente produzem e publicam ''trabalhinhos'' ditos jornalísticos, pagos com dinheiros dos contribuintes desta terra e em particular dos funchalenses.

    

Há coisas que só neste país.

O Presidente pediu consensos sobre o sistema de Justiça.

Mas como senhor Presidente, se tudo gira à volta dos humores de não eleitos?

Juízes, Procuradores, advogados, juristas, simples funcionários, toda uma casta suportada em carreiras muitos particulares, julgam-se acima de tudo e de todos, e (pior) acima do poder legislativo democrático.

Em democracia os cidadãos têm de confiar sem qualquer reserva na independência das suas instituições políticas.

Em nome da defesa da nossa República Constitucional e semi-presidencial, espera-se que o parlamento receba contributos, opiniões e até sugestões, seguindo a sugestão presidencial.

Só assim se pode combater qualquer deterioração na nossa democracia. Os Tribunais devem administrar a justiça em nome do povo. É bom lembrar que estão em quarto lugar na hierarquia dos Orgãos de Soberania do nosso país.

Não estamos numa república de juízes. Foi assim que o nosso povo soberano quis que fosse.    

O que faz o dinheiro e a falta de decoro.

Nos últimos dias ficou escarrapachado (se alguém ainda tinha dúvidas) na folha inglesa que aquela de ''matutino independente'' estampada ao lado nome do sem vergonha que mandou a deontologia às malvas, é a mentira das últimas décadas nesta terra.

Primeiro foi a desvalorização editorial de um facto, depois a desculpabilização da vergonha.

A argumentação de alguém que teve um comportamento miserável durante e nos dias que se seguiram à tragédia do Monte (dezenas de feridos e treze mortos é bom lembrar),  deu manchete...

Vergonha! Vergonha!.. o que faz a sede de dinheiro e as promessas de cadernos com informação inócua que faz concorrência à pior produção dos conhecidos rolos usados no recato da intimidade.

À falta de maiores altitudes (pelo menos por aqui) chegamos ao Pico Ruivo do escândalo.

''Carvalho''... com esta gente com estes vendidos, com estes golpistas, com esta canalha emoldurada em assessorais pagas com os dinheiros dos contribuintes desta terra.

Aquilo vai uma grande negociata jurídica pela zona Leste da ilha.

A irmandade sonsinha tem assumido o papel de ponta de lança no negócio e depois de ter abastecido, pelo menos nos últimos quatro anos, a facturação de um escritório de advogados lisboeta, deu um pulo mesmo ali ao lado e apresentou ao camarada machiqueiro os ''senhores advogados'' da sociedade (constituída por camaradas e sabe-se lá que mais) o qual também acabou por mandar para os corredores da desqualificação e desconsideração os juristas dos quadros da câmara. 

Quem sabe se não foi tudo tratado naqueles célebres almoços conspirativos com o camarada secretário-geral? 

Diz o ''mano do terçol'' que têm sido poupados milhares (declarações avulsas sem consistência para enganar papalvos) mas a questão que se coloca é se 8 mil euros mês não é dinheiro, num concelho  onde há pobreza, carências de toda a ordem e se arrota dinheiro por tudo e por nada.

A farsa destes aldrabões encartados é uma chaga da nossa democracia e só existe porque houve gente que não há muito tempo, mostrou displicência e incompetência.

Já agora ninguém questiona se a renovação da assessoria foi feita depois de concurso?

A sociedade de advogados que o ''verdinho'' apresenta como baratinha (nos últimos quatro anos  só em Santa Cruz  limpou 900 mil euros) também anda pelos corredores do Largo do Colégio (oura central de esbanjamento de dinheiros públicos) e imagine-se já cativou o homem de Santana na Associação de Municípios.

E agora?

O sorriso vai amarelar?

Sem vergonha e mostrando uma condenável insensibilidade ele apressou-se a dizer que está com a consciência tranquila.

E as fugas para a frente quando ainda havia vítimas e dor no local?  Foram mais de sessenta vítimas, entre as quais treze mortos.
Foi uma tragédia que enlutou toda a Região e ele vem com a hipocrisia de dizer que as vítimas estarão para sempre na sua memória?...como se as pessoas já estivessem esquecidas do seu miserável comportamento.

O próprio Presidente da República não esqueceu a dor de todos os que perderam familiares e amigos e conhecidos, na sua mensagem de balanço ao ano de 2017 e ainda há quem pense que tudo se resolve com comunicados vazios que roçam o insulto?

A irresponsabilidade esteve associada à loucura do poder e às golpadas que se seguiram.

As entrevistas e os textos de propaganda muito fraquinha publicados na imprensa vergonhosamente dita independente, mostram a massa de que são feitas certas personagens.

E agora ''primero damo'' podemos esperar mais um escarcéu como aquele que protagonizou em agosto de 2010? Acha que a dona ''próxima'' da sua família tem condições para continuar em funções?

E o ''barrete'' acabadinho de se vender e a senhora conselheira da agulha vão manter-se em silêncio cúmplice? É que não basta o primeiro vir dizer que era expectável tudo o que acaba de acontecer.

E os agentes da dita social vendida vão comprar as ''lágrimas de crocodilo'' do dono do sorriso agora amarelecido e contribuir para uma ida à clínica especializada em branqueamentos?

Também na política de vez em quando aprecem uns chatos e uns neuras carentes de um reset cerebral feito à antiga. Na psiquiatria e saúde mental,  há cada vez mais médicos a defenderem o regresso da técnica dos electrochoques.

É claro que ao contrário de outros tempos, agora, o doente submetido a este tipo de tratamento é previamente anestesiado.

Não será isso que andará a precisar uma certa figura claramente perturbada da nossa vida política? (já ninguém o atura, deixou de ter piada e sofre com isso).

Parece que anda a dormir pouco, chegando ao ponto de sonhar acordado. Há muita confusão naquela pobre mente.

Haja paciência.

Vem aí golpada no antigo partido da democracia cristã (a coisa não é propriamente nova por aqueles lados).

O ''carinha azeda'' também conhecido como o 'barrete'' viu as portas da folha paga com bom dinheiro e por isso falsamente independente,  abrirem-se à suas ''ideias'' e a tolerância foi tal que o tipo teve carta branca para fazer o auto-elogio.

Coitado do ''ateu'' mestre em falências.

Diz ele (o barrete) que os funchalenses com filhos nas creches onde o povo não é aceite passam a ter apoios do inquilino do Palacete do Largo do Colégio, Em matéria de práticas ambientais agora é que é (não vale a pena andaram a perder tempo com o velho cata-vento  raimundadas) se o ''barrete já conquistou o coração dos golpistas.

Habitantes das zonas altas da cidade não se preocupem com com coisas complicadas... Planos Directores para quê?

Legalizem à vontade porque o ''amigo barrete'' agora está do lado do careca.

Lembrem-se das palavras do vereador ''barrete'' acabadinho de se juntar à equipa de rendidos onde pontifica a senhora dona que não sabe enfiar a agulha mas que continua a achar-se ''bordadeira de primeira''( que linda aliança).

 O CDS  não está preocupado com o futuro político da a, b, ou c...(aldrabão)

O que é preciso é arranjar um lugarzinho na equipa que está a ser preparada pelo ''primeiro damo'' pela lebre e pelos três clãs e servir as forças do retrocesso.

Um certo ''barão'' de Gaula acha que atacando consegue condicionar a denúncia das poucas vergonhas  que vem protagonizando, ora através das suas próprias frustrações de índole social-fascista, outras vezes no papel de porta-voz de um certo saudosismo salazarista, que atormenta uns meninos que dele fizeram marionete.

Um dia descobriu as coisas que aqui se escrevem e passou a viver em estado de insónia. 

Torturado e sentindo-se abandono pelos tais meninos ricos que o usaram (o gilinho parece que ainda o tolera mas o eduardinho W, o tó, as baronesas  e outros pobres de espírito...) o ''barão'' está desesperado e à falta de melhor inventa.

Agora deu-lhe para palpitar autorias (já não é a primeira vez).

Perceba de uma vez por todas. Por aqui há independência de espirito, todos aqueles a quem tem atribuído (deitando-se à adivinhação) a autoria dos nossos textos, nada têm a ver connosco.

Nunca tiveram.

O que conta para aqueles que colaboram com este espaço é a defesa da Autonomia da Madeira e o bem-estar do seu povo.

Criticamos e elogiamos em liberdade e em função daquilo que consideramos interessar aos madeirenses. 

Aqui não há políticos, antigos políticos, empresários, homens de negócios, jornalistas ou cidadãos acima do povo desta terra.