Esclarecimento
Nos últimos dias este blogue foi alvo de um ataque manhoso e por isso convém clarificar as coisas.
Colaboram connosco um conjunto de cidadãos livres representado várias correntes de opinião.
No dia a dia são aqui desmascaradas certas figuras que circulam pela nossa vida política colocando à frente de tudo os seus interesses particulares ou governando de forma sonsa julgam-se acima da crítica.
Já atingimos o meio milhão e visitantes e isso quer dizer alguma coisa.
Um direitolas que se instalou no partido do poder regional (onde ainda se mantém) para fazer prosperar os seus negócios e os dos seus amigos, apareceu a atacar e a fazer insinuações próprias do seu mau caráter.
Pelos vistos incomodado com as verdades aqui publicadas, recorreu a ''amigos'' na dita social (por acaso crónicos maldizentes do partido a que ainda pertence) os quais porventura tementes das suas pressões publicaram com a imagem da criatura um chorrilho de insultos a pessoas que não fazem parte nem nunca integraram o grupo de colaboradores deste blogue.
Não caro ''senhor'' Alberto João Jardim o homem que apadrinhou a sua ascensão na sociedade madeirense e que foi para si um intocável, vemos agora por puro oportunismo, (sabemos das suas confissões e reconhecimento sobre o papel do antigo presidente na sua carreira política, conhecemos a sua ficção sobre uma imaginária discussão com o seu mentor inventada no ano da sua dispensa do executivo regional em 1992 para justificar o seu fracasso na governação, temos conhecimento das suas desconsiderações ao politico que o amparou, feitas em bares elitistas da cidade) não tem nada a ver com aquilo que aqui se denuncia.
Registe.
Não escreve, não manda escrever, não orienta, não tem nada a ver com este blogue.
O tiro ao lado abrange também a sua suposição sobre um político já retirado Deixe-se de insinuações também este seu antigo companheiro das lides parlamentares não tem nada a ver connosco.
Não tem, nem nunca teve!
Entenda de uma vez por todas que foi o seu crónico comportamento (má língua) que o queimou na opinião dos madeirenses e porto-santenses, que precisam de trabalhar todos os dias para terem uma vida minimamente decente e pagar os custos das suas vergonhosas mordomias.
Deixe-se de invenções e de gabarolices de areal, o ''senhor'' não conta para as pessoas comuns desta terra.
Muitos ainda se recordam da sua vaidade sobre um convite de recurso que terá recebido de um primeiro- ministro de pouca duração, alguém que foi constantemente ridicularizado nas suas jornadas de má língua nos ditos bares.
São também conhecidas as suas ameaças à estabilidade da actual maioria parlamentar e as críticas que costuma fazer aos novos dirigentes do seu??? partido agora cinicamente elogiados, ao mesmo tempo que lhes dedica desconsiderações e desejos de insucesso nas tertúlias elitistas que costuma frequentar.
Estamos num país livre.
Os que aqui se expressam são muitos mais do que aquilo que imagina.