Naquela terra que os socialistas de cá apresentam como um modelo a seguir, são enviados praticamente todos os dias, doentes para os hospitais privados, para serem submetidos a cirurgias.

São utilizados os chamados vales cirurgia passados pelo Serviço Nacional de Saúde.

O problema é que o número de intervenções efectuadas não ultrapassa os 20%, tudo porque os hospitais privados rejeitam as operações mais complicadas. O próprio presidente da Associação dos Administradores Hospitalares denunciou a situação afirmando que os privados não querem fazer cirurgias com um maior grau de dificuldade.

A vergonha à solta no território governado pelos socialistas, elogiado por submissos e apresentado como um grande exemplo, vai ao ponto de essas entidades privadas de saúde, preferirem em nome do lucro fácil, fazer intervenções de baixo valor sem grandes complicações.

Diz quem sabe, que mesmo assim as margens de lucro são altíssimas.

Ora, aqui estará a jogada da construção de um hospital particular na Madeira, que tem como se sabe por detrás um tal Bacalhau, membros do clã ''fino'' que domina o PS daqui, e um Brito que chegou a entrar num governo da Região.

Assim se compreendem certas cumplicidades jornaleiras.

Foram umas oitavas da festa muito agitadas para os lados de Câmara de Lobos, tudo porque um papagaio farto da repressão que lhe era imposta dentro da gaiola, resolveu bater asas e fugir de casa.

Parece que depois de uma horas à deriva o bicho foi visto a sobrevoar o Palacete do Largo do Colégio, clamando pelo amparo de um conhecido vereador que decidiu sair da dispensa, e por isso, pensa a ave, poderá dar-lhe alguns conselhos sobre a arte de sobreviver à incompreensão dos outros.

Houve noticia da fuga, num jornal sempre pronto para ajudar aqueles que mostrem disponibilidade para pagar os seus serviços (mesmo que seja preciso ir ao dinheiro dos nossos impostos).

Há quem diga que os ministros e todo o pessoal político ao serviço do ''desgoverno'' instalado na capital do centralismo, deviam ser proibidos de frequentar os hospitais privados deste país. Talvez assim percebessem que o sistema de saúde público em Portugal continental, está mesmo à beira de uma catástrofe.

Mudaram de ministro (agora encontra-se na pasta uma senhora com um ar assustado...na verdade não é caso para menos) mas o desleixo continua. Falta tudo, até agulhas que custam ''tostões''. o que é incompreensível.

Estes socialistas e a esquerdalha que os suporta no governo de lá, são responsáveis pela destruição de um sistema que era uma das melhores marcas deste país.

O que faz impressão é assistir aos elogios à governação do desgoverno do senhor Costa na área da saúde, feitos por uns tontos que andam por aqui a promover a putativa candidatura do ''lagartixa mentirosa''.

Primeiro-damo a rapariga do Jardim do Mar a lebre e o lingrinhas que se diz médico, têm sido porta-vozes da defesa do desastre que afecta milhões de portugueses no continente.

Havia de ser bonito se um dia chegassem ao poder.

Estes andam a gastar o que o outro foi obrigado a poupar.

O malfadado Coelho (o suburbano) era um politico sem visão e isso revelou-se fatal na sua carreira política. A população portuguesa  e em particular a dita classe média (ainda há???) sofreram bastante com a sua governação. 

Na verdade não escondeu ao que vinha quando entrou em São Bento.

Pudera, herdou o roubo socialista com a marca de Sócrates. 

Mal chegou ao poder viu-se com uma bancarrota nas mãos e muito pouco, ou mesmo nada, podia fazer. 

Portugal era um país intervencionado... e quando assim é.

Cometeu os seus erros, mas mesmo assim recebeu o voto da maioria dos portugueses por duas vezes. Acabou vítima da golpada da chamada geringonça engendrada pelo cínico Costa, que tem agora como desejo a conquista do poder em todas as parcelas de Portugal. 

O objectivo deste líder socialista é aplicar na Madeira o modelo que está a levar o país para o abismo. 

Ele com o PS aliado ao PC e ao partideco que dá pela nome de Bloco, querem tomar o poder nesta Região e para isso arregimentaram os seus idiotas úteis, com o tal fura-vidas à cabeça do conluio que mete jornais e a esquerda queque dos negócios.

O modelo do camionista Maduro instalado em Caracas na Venezuela, é em muitos aspectos a sua fonte de inspiração. 

Há conterrâneos nossos a sofrerem com as patifarias do tal Maduro (também um usurpador de governos), mas mesmo assim eles têm a lata de pedir o apoio dos madeirenses que continuam a fugir (aqueles que podem) da ditadura instalada no Caribe, e que agora na sua terra estão a tentar reconstruir as suas vidas ao lado das suas famílias. 

Lata é coisa que não falta a esta esquerdalha.

O cinismo que vai por aí...

O Costa de Lisboa é um verdadeiro ''mestre na arte''.

Recusou-se a dialogar com os sindicatos, imaginou uma lei à sua medida (esteve sempre rodeado pelos seguidores do costume), foi contra os professores, gozou como PSD e com o CDS (o que fica muito mal a um chefe de governo) e é claro teve à sua volta os comunistas do PC e os ''brincalhões'' do bloco da movida do Bairro Alto, quando fez aprovar uma emenda no Orçamento de Estado, que lhe permite fugir à mesa das negociações.

Fez tábua rasa ao bom senso levando consigo os dependentes do PS e pressionou escandalosamente  o Presidente.

O nosso homem em Belém vetou a lei e agora andam todos a carpir lágrimas de crocodilo, como se estivessem preocupados com o facto de a lei já não ter condições para avançar,

Confuso???.. a isto chama-se cinismo.

Já agora, seria bom ouvir a opinião do antigo professor, à beira de ser um ex-presidente de Câmara e também o protagonista de um projecto de candidatura a presidente do governo, que se encontra inquinado em contradições.

Será que esta personagem conhecida pelos seus ziguezagues, concorda com o seu amado Costa?

Há uma coisa que se mantém... a candidatura deste ente a jacaré.

O Natal dá para tudo tudo (infelizmente).

Soltam-se hosanas, mas também verdadeiros hinos à hipocrisia.

Há quem se apodere da inspiração poética de outros (as citações fazem parte dos oportunistas) e são usadas para ocultar personalidades doentias.

Sim, são solitários porque não prestam e já não conseguem enganar ninguém.

Tristezas de uma época...

Há madeirenses a sofrerem com os caprichos da Tap ''antonoladina'' (houve novos cancelamentos com os consequentes transtornos  inexplicáveis nestes dias), mas há sempre um Falcon à mão para realizar mais um capricho.

O pretexto foi a presença numa reunião de um associação presidida por um forasteiro, à qual se apegaram uns empresários falidos da praça, gente sem qualquer representação social ou económica nesta região.

Houve um incompreensível abraço àquele emplastro conhecido como o lagartixa mentirosa e uma ida forçada ao mercado.

Mas que tempos são estes...demagogia, campanha fora de tempo, fantochadas e fantasias que custam muito dinheiro ao pobre ''zé pagante de impostos''.  

A Assembleia de Freguesia de São Martinho aprovou por unanimidade uma proposta do CDS, para a criação do primeiro Grémio Literário da freguesia.

Será que vão sujeitar o Caldeira presidente à afixação do nome no hall da junta, durante o processo de admissão?

Não sabemos se sabem mas ele pode reivindicar algum parentesco a um tal Côrrea Caldeira que ajudou a fundar ao lado de Herculano, Garrett e Fontes Pereira de Melo, o Grémio Literário no tempo de Dona Maria II.

O gordinho incondicional do pessoal do Largo do Colégio, tem outras obediências e não deve aceitar nada abaixo de Mestre. Aprendiz ou oficial é coisa que ele não irá tolerar e já terá sido alertado pelo papá que como se sabe é um homem determinado. Que ninguém esqueça o papel desempenhado pelo Caldeira pai na ocupação revolucionária nos idos de 70 no século passado, de um edifício na rua Câmara Pestana, que viria a tornar-se a primeira sede do PS na Madeira.

Já agora, uma pergunta ao senhor Barreto, líder do partido que se lembrou de propor a fundação da tal associação. Por acaso já discutiu com o presidente da Junta, o estatuto social dos candidatos a integrar o Grémio de São Martinho?

Veja lá se o Caldeira filho começa a ver-se como um figura do novo romantismo...

Outra pergunta, talvez mais pertinente. Por que raio o CDS foi lembrar-se da criação de um Grémio Literário na freguesia de São Martinho?

O assunto não chegou a ser grande tema de conversa entre quem lá vive, mas já começaram a aparecer uns candidatos ao futuro Conselho Director, só para ''lixar'' o Caldeira.

Uma pessoa estimada na freguesia como se sabe.

Quando uma mentira se junta a um abuso de confiança, ou se quiserem ao clássico cumprimento com o chapéu alheio...fica tudo dito quanto à personalidade e carácter do seu autor.

A coisa conta-se de forma muito simples.

O fura-vidas que ainda anda pelo Largo do Colégio, chamou a dita social e disse que tinha acordado com a Horários do Funchal um plano de transportes para ao noite do mercado, com preços especiais, o que não é verdade. A iniciativa foi acertada no inicio desta mês entre a HF e o governo e encontra-se publicada do facebook da empresa há duas semanas.

A isto chama-se oportunismo e falta de vergonha de alguém que já não governa a Câmara do Funchal, e apenas se mantém nas instalações da autarquia a gerir a sua central de propaganda.

Os funchalenses ficaram a saber que a Câmara cafofiana não mantém qualquer relação de cooperação com a empresa Horários do Funchal, e é responsável por um conjunto de habilidades que têm impedido a companhia de autocarros de proceder à renovação da sua frota.

A noite de 23 de dezembro no Mercado no Funchal, nasceu da espontaneidade da nossa população e não pode ser usada para fins partidários e muito menos conspurcada pela vaidade de seres menores que se julgam mais do aquilo que são na realidade.

Já agora, será que vamos ver o mentiroso leviano de colete amarelo na Praça do Município na concentração para manifestação da ''moda''?

Com é coisa fashion não será de pôr da parte.

Com a lata que ele tem é de esperar tudo...

Ir bater com os ''costados'' a um hospital no continente é um grande risco, e não é coisa de agora.

Saíram notícias que dão conta do drama vivido por uma grávida que perdeu o bebé por falta de cuidados médicos no Hospital de Santa Maria, uma unidade fundamental ao funcionamento do Serviço Nacional de Saúde.

Uma Infecção respiratória, levou a mulher de 20 anos, grávida de 33 semanas ao hospital. Segui-se o internamento e a prescrição de vários exames. Tudo se complicou quando houve necessidade de contactar a equipa médica de urgência e constatou-se que não havia profissionais suficientes.

O quadro clínico da doente continuou a agravar-se quando esta começou a perder muito sangue, acabando por confirmar-se a morte do feto.

Este é um breve relato que confirma o descalabro que vai nos hospitais do continente.

É este o modelo do serviço se saúde que os socialistas cafofianos apoiados pela lebre, primeiro-damo, rapariga do Jardim que nem os seus vizinhos consegue convencer a votar nela, e restante camarilha querem transportar para a Madeira.

Já vai sendo tempo de fazer a comparação entre o que foi feito e o que não está a ser feito nesta terra em favor da continua melhoria das condições de vida da nossa população.

Há por aí ''governação'' sustentada pela mentira e pela propaganda paga com dinheiros públicos. Vejam quantos executivos camarários estão tomados pelo método. Há esquerdalha suficiente, instalada nas câmaras, e por isso não será difícil avaliar quem faz e quem anda a mentir.

Na verdade, não é difícil ver quem anda a chular a vida pública por não ter carreira que se veja, e por isso sem lugar para onde ir no dia em que tiver de deixar os lugares sustentados pela política.

A aldrabice está à sola e tem o apoio da jornaleira habitual. Veja-se o que acaba de acontecer num jantar de Natal, que as ''elites'' ditas de esquerda (há quem os considere os bem pensantes ), mas na verdade são conservadores reacionários, alguns até com tiques de classe superior tipo facho, que odeiam o povo (não querem misturas os ordinários) e por isso impõem à parelha amestrada que hoje anda na ribalta, que os seus ajuntamentos tenham lugar nos salões dos casinos e dos hotéis, para manter as distâncias.

Dizem que estiveram no ''rancho'' que eles quiseram transformar em coisa chique, à volta de 600 pessoas. Aquilo foi um ''espectáculo''...

Imaginem que não terá sido entre aqueles que andam a ser levados pelas aldrabices, que se viveram situações embaraçosas à mesa, mas sim junto da dupla e seus amigos inseparáveis. Garfos às voltas pelo ar, lambidelas nas facas, gargalhadas de boca aberta com mastigação por concluir...houve quem visse cenas destas naquela festa onde se deram muitos foguetes a destempo.

Pois é... Esta é a Madeira que os madeirenses não querem, por mais que queiram os mentores dos levianos que acabaram à moda de uma reunião de taberna, abraçados para a fotografia.

É este PS, tasca ordinária, que muitos socialistas não querem.

É o PS que alberga praticantes da ordinarice e das figuras tristes que muitos socialistas não querem e já começaram a denunciar.  

Voltamos ao escrutínio que todos devemos fazer às promessas de certos ''políticos'' que andam por aí a acenar com milhares, como se na Praça do Colégio, tivesse sido descoberto um acesso subterrâneo, às caixas-fortes dos bancos instalados nas redondezas.

Hoje, foi a propósito de um presépio inaugurado numa freguesia da cidade, onde foi visto o deslumbrado dito vice, do fura-vidas, a acenar com 8 mil para uma associação do lugar.

Para a freguesia prometeu 81 mil.

A isto chama-se comprar consciências (votos para ser mais directo) e por isso para além da fiscalização que cabe à cidadania, não será demais exigir às instâncias a quem cabe zelar pela transparência e lisura dos actos políticos, que façam o seu trabalho.

O senhor Miguel Silva da Câmara do Funchal, parece ter aprendido depressa arte da trafulhice e do oportunismo.

Pergunta-se ... 8 mil a que propósito e para quê?

Depois dos 81 mil anunciados para São Roque, haverá outros 50, 91, 110, 200 mil para as restantes freguesias do concelho? Como é que o senhor ''contabilista politico'' chega à ''oferta''? Será em função do número de eleitores?

O campeão das abstenções nos actos eleitorais realizados em Portugal o açoreano César, anda a sonhar com as eleições do próximo ano na Madeira.

Governou os Açores com uma parte esmagadora da população, a ficar em casa sempre que foi chamada a votar, nunca conseguiu mobilizar um número decente eleitores, mesmo em escrutínios de âmbito nacional, e agora do alto da sua parolice de novo emigrante na ponta ocidental da Ibéria, deu-lhe para fazer apostas sobre a decisões que cabem a outros.

Os madeirenses estão disponíveis para ouvir (até os apelos) mas quando estes têm o crédito do conhecimento da nossa realidade.

Já basta a tristeza daqueles jantares da mentira organizados pelos socialistas daqui, aos quais a população mesmo à borla recusa-se a participar, como aconteceu agora no Porto Santo, tendo como chamariz a parelha lagartixa mentirosa e a lebre amestrada. Também fez parte do pobre espectáculo uma coitada. Consta que o jantar foi subsidiado com dinheiros das licenças dos grandes promotores imobiliários, que impuseram a suspensão do PDM e a alteração dos planos de pormenor.

Eles anunciaram a presença de uma centena de pessoas, mas na verdade só haveria 80 comensais na sala.

Numa ilha com 5483 habitantes está tudo dito.

E eles dizem que vão ganhar...

    

Há um grande mal estar naquele prédio da Rua da Alfândega, albergue dos ''camaradas'' socialistas.

Todos andam à nora questionando-se sobre quem é o verdadeiro mandante naquela casa. Não é caso para menos quando o descrédito é diário. No Largo do Colégio já se fala em romper com tudo e partir para outra, com outra gente.

Dizem que o ''pornográfico'' de Gaula andava a comportar-se como dono de facto de todas as decisões tomadas recentemente por ali. 

Fez-se vice-presidente do partido, impôs-se como mandatário do Costa de Lisboa e andava a sonhar cada vez mais alto. 

Um verdadeiro quebra cabeças para a ala elitista da representação de Lisboa na Madeira.

Terá havido um apertão transmitido por alguém muito próximo do Costa, que só nas últimas horas terá tido conhecimento dos verdadeiros contornos da aventura do tal Conceição na web. 

Imaginem quem anda a esgaçar-se assumindo a desculpabilização do exibicionista sovento.

Pois quem mais haveria de ser...o primeiro-damo. 

O drama do ente é que por lá ninguém quer ouvir falar no seu nome.

  

Diferenças que revelam o carácter das pessoas e daqueles que as rodeiam.

Um deputado foi apanhado nas malhas de uma operação policial na estrada e foi penalizado como é de lei por não se encontrar em condições para continuar a conduzir o seu carro.

Demitiu-se de todos os cargos políticos. Mostrou sentido de responsabilidade e tirou as devidas consequências.

Um ser inqualificável, sobejamente conhecido pela sua falta de ética e respeito pelos valores da cidadania, foi apanhado num acto nojento (o exibicionismo foi praticado em edifico público utilizando meios do estado) mas aqueles que o acompanham nas lides da baixa política, acham que tudo não passou de uma cilada, e continuam a dar-lhe cobertura considerando que a porcalhice que o próprio colocou na rede, não passou de ''um acto individual'' que imagine-se ''não coloca em causa a sua competência??????? para exercer funções políticas''.

Só pode ter saído da iniciativa do execrável primeiro-damo, esta pouca vergonha. Este e os seus próximos chegaram a certos lugares com os votos angariados (sabe-se lá como)  pelo ''porco pornográfico'' de Gaula.

Só assim se compreende esta defesa do tipo que há menos de um ano, eles chegaram a pensar para o lugar de líder parlamentar do partido.

Pior...consta que esta camarilha que anda a sonhar com o poder já prometera ao conspurcador Avelino  uma vice-presidência na futura Assembleia Legislativa, tudo com o acordo da lebre amestrada, do primeiro-damo e do putativo candidato.

O doente desequilibrado a precisar de tratamento, e em última instância de isolamento da sociedade, o tal Avelino Conceição, disse que que foi vítima da uma cilada. Acrescentou que a nojentice que ele próprio filmou  em pleno edifício de uma junta de freguesia, aconteceu  há quatro anos, o que ainda agrava as coisas.

Assim, e pelas suas próprias palavras ficamos a saber que ele anda na política activa no partido do ''célebre'' primeiro-damo e companhia, há demasiado tempo, face ao caráter que apresenta.

Ainda por cima  é vice-pretendente do PS-Madeira, o que só amplifica a vergonha.

Nos últimos quatro anos saltou à vista de toda a gente que o tipo era um indigente e ainda por cima um mal cheiroso que conspurcava a casa da democracia desta terra sempre que lá se sentava .

Corria por aí, e comprovou-se, que era um homem de mão da turma cafofiana, e controlador diligente  do primeiro-damo e da lebre amestrada, que foi obrigada a acolher  o ''porco'' no cargo de  vice-presidente (ele gabava-se que tinha a direcção do partido no bolso).

Fica para a história a sua escolha para mandatário regional, quando o Costa de Lisboa estava a preparar o assalto ao poder em Lisboa.

O Avelino Conceição é uma figura indigna e não merece a tolerância da sociedade madeirense.

Quanto ao irresponsável deputado do PSD apanhado com os copos numa operação de controlo de álcool ao volante, assunto  que durante umas  horas fez as delícias da folha inglesa comprada pela ''pureza'' socialista do damo, da lebre e do ''independente'' fura-vidas da Câmara, é um santo ao pé do ''cidadão'' perigoso'' que dá pelo nome de Avelino Conceição.

Não é verdade senhores do diário???     

   

Há um exibicionista nojento, um porco (sem ofensa para o animal) na Assembleia Legislativa Regional.

Chama-se Avelino Conceição e pertence ao grupo parlamentar socialista.

A população desta Região exige medidas. A democracia e a Autonomia merecem respeito.

O desprezível Avelino do PS, tem de ser corrido do lugar que ocupa no parlamento regional (parece que foi aconselhado a não aparecer na Avenida do Mar, nesta quarta-feira, mas não basta).

Se o partido que o alberga não tomar medidas imediatas, promovendo a expulsão da besta doente, espera-se que as restantes forças políticas representadas no parlamento se juntem limpando a imagem da nossa casa da democracia.

É bom lembrar que este cacique menor, andava por aí a gabar-se de ter sido ele a controlar os votos que elegerem presidentes do PS Madeira.

Assim se compreende a ''qualidade'' de certas lideranças escolhidas pelo partido da mãozinha fechada.



   

Na Avenida do Mar esteve em discussão o Orçamento e o Plano para 2019.

Uma coisa (e não é pouca) ficou à vista. Há por ali gente cuja grande preocupação é a sua sobrevivência política. Gente mal habituada, como é o caso do já célebre primeiro-damo (a fama do dito já chegou às páginas das revistas impressas na capital) que voltou com as suas rábulas bajuladoras aos poderes externos.

Cada vez mais, sem pé por aqui, o tipo agarra-se as todas as bóias de salvação, disponibilizando-se para o papel de agente no terreno ao serviço de Lisboa.

'' Pior orçamento''- é fogo-fátuo lançado ao ar pelo desacreditado também ''primeiro'' na enfraquecida bancada da camaradagem relegada nas últimas eleições (por acção directa deste incompetente) para a insignificância de cinco assentos, os mesmos da irmandade dissidente caga-tacos, num parlamento com 47 deputados.

Este minoritário, só existe à custa de golpadas alimentadas com dinheiros públicos. O cônsul de Lisboa (esta é mais uma das valências do fura-vidas) é uma das derradeiras esperanças deste ninguém que vegeta pelo parlamento, daí a sua despropositada e até ridícula referência ao gazeteiro da Câmara, que já mentiu três vezes sobre a sua prometida saída do Largo do Colégio, para assumir a tal candidatura a tempo inteiro.

Homem, já  ninguém consegue levar a sério o seu putativo candidato... falar de medo é comédia.

Ainda a propósito das longas horas ocupadas com a discussão parlamentar, não se pode deixar passar em claro mais um  momento ''senhor rodrigues''... e o seu oportunismo da ''renegociação da dívida''.

Será que ele prevendo a eventualidade da perda do lugar na futura assembleia, sonha com um papel de negociador ? (estávamos bem arranjados com este vendido). Andará à cata de uma medalha num primeiro de Julho qualquer?... coitado.

Dois trafulhas que não fazem falta nenhuma...

        

Todos sabemos que o corporativismo é uma espécie de doutrina recorrente na classe médica em geral.

O grande problema é quando os interesses deste grupo profissional são colocados aos serviço das agendas partidárias. Aqui, como por lá, para mal da vida dos utentes dos serviços de saúde, muitas vezes não há bandeira e então é vermos quem não conhece, ou sequer fez o mínimo esforço para conhecer a realidade de um determinado lugar, se deixar manipular por alguém que é tudo menos um exemplo no exercício independente da sua profissão.

Sim senhor, bastonário Guimarães, os ecos da barafunda que vai pelos hospitais da sua terra chegam todos os dias aqui.

Sentar- se à mesa é uma coisa bonita quando do outro lado há lisura nos comportamentos.

Quando do outro lado há interlocutores sem agenda pessoal ou mandatada.

A ansiedade e a preocupação estão a dar cabo da serenidade de uns quantos, tudo porque já vai longo (longo de mais, diga-se...) o tempo sem notícias da lebre do norte.

A época venatória já terminou e não há forma de dar com o homem .

As suas ''tiradas'' fazem falta. Com ele na ribalta sempre se soltam umas boas gargalhadas.

Com estes que andam por aí a falar de tudo e até daquilo que não dominam, a coisa não sai de uma pobreza franciscana de bradar aos céus.

Ouvir o primeiro-damo, o paulino, os sousas da irmandade verdinha, os direitolas que andam a dar cabo da paciência do velho CDS, e a levar com a vaidade básica do inquilino do Largo do Colégio, mais a jactância do seu putativo substituto, pode conduzir-nos a um estado de letargia.        

Será por vergonha... por arrependimento de alguma decisão tomada, que o homem teima em não dar sinal de vida?

Afinal ainda é ele que tem a chave mestra do prédio da Rua da Alfândega.

O homem apareceu numa ''novela'' transmitida na estação do tio Balsemão com uma indisfarçável  narsa de todo o tamanho, armado em mártir. A rapariga co-autora da peça desembarcou em dia de acalmia no aeroporto. Mal preparada  engoliu toda a mentirada que lhe venderam.

Ocultou (ou alguém fez por isso) as barbaridades e as perseguições consumadas em julgamentos na praça pública patrocinadas pelo tipo que manipulou e acicatou a multidão tentando fazer uma tenebrosa justiça à maneira popular.

Aquele que é hoje um ancião, desrespeitador da doutrina da tolerância, continua a ser um vaidoso sem rumo. Representa um dos momentos mais negros da história desta terra.

Virou a casaca quando andou pela política. Manteve os paramentos sempre à mão para proclamar a mentira e a manipulação do seu ''rebanho''. Ousado, mandou mãos sãs bordarem o ornamento, que passou a usar e ofendeu a crença alheia gozando em público com os valores que devia respeitar.

Apareceu ofegante com um molho de jornais, alguns da estranja para impressionar a estrela televisiva.

Não se sabe se pelo meio de umas aguardentes chegou a passar os olhos pelas suas páginas.

É passado muito triste, mas pela graça do senhor é passado.

Pelos vistos o exótico ainda vende quando se anda à procura de audiências.

Imaginem que o primeiro-damo aquela ''sumidade'' que temos por aí, resolveu falar de cultura e aproveitamento de fundos. As tiradas públicas deste ninguém já têm lugar nos ''anais'' das asneiras ditas neste período da vida política madeirense. O problema é que ainda há gente inqualificada na dita jornaleira a dar-lhe palco.

Também o outro que se especializou no desvio de milhares quando andou pela Assembleia da República, fruto da escolha do ''monumento'' à mentira e à vadiação à custa da política, a senhora anafada que se diz herdeira da arte de bordado, na verdade uma oportunista que andou a enganar as verdadeiras bordadeiras, apareceu a criticar a vista oficial à República da África do Sul de alguém que foi eleito democraticamente para governar a terra de origem de uma das maiores comunidades portuguesas que vivem no estrangeiro.

Sobre a ridícula excursão partidária a Londres (paga com dinheiros retirados aos cofres da autarquia) do tipo que anda agarrado  à Câmara do Funchal para justificar a sua presença na política, a marionete ao serviço da agitadora das multi-reformas bem pagas, que ainda por cima, acumula um ordenado na sua qualidade de conselheira da saga cafofiana, nada disse.

O gazeteiro mentiroso do Largo do Colégio,  há muito sabe que pode contar com este execrável que já o ajudou a fazer passar o orçamento e as contas da câmara... seguindo as ordens expressas do veneno que corrói o que foi o partideco do ''combativo'' almadinha.

   

No paraíso da 'boa governação'', nas ilhas onde se compram votos à custa das chamadas ajudas à agricultura, vai ser preciso reaver quase 2 milhões de euros. A Lisboa conivente com o forrobodó  socialista do Cordeiro (Vasco) inchado dos Açores, levou um puxão de orelhas de Bruxelas e vai ter de devolver o dinheirinho.

O Tribunal Geral da União Europeia, descobriu a marosca e considerou as ditas ajudas indevidas (afinal uma forma encapotada de comprar votos).

Não houve cumprimento das regras da UE, sobre o financiamento das despesas agrícolas.

Lá pela capital do império perdido, os ajudantes do Costa, ainda tentaram recorrer da decisão das instâncias europeias mas levaram sopa e uma grande reprimenda, tudo porque há sérias dúvidas sobre os controlos feitos pelas autoridades portuguesas.

Ora o que será que têm a dizer sobre isto o primeiro-damo, o engenheiro ''contabilista'' do Largo do Colégio, e todo o ajuntamento de incompetentes que andam por aí a prometer tudo...

Do primeiro, pouco há a esperar porque sendo burro como uma porta, continuará a achar que gente séria só lá pelas ilhas dos seus camaradas, Vasco e César e nos gabinetes controlados pelo ''amado secretário-geral (apesar de este não lhe ligar pevide).

O tipo como se sabe pela-se por uma 'trafulhicezinha''... e ainda é capaz de fazer chegar ao edifício Berlaymont em Bruxelas o seu protesto em solidariedade com o seu amigo Vasco, o mãos largas dos Açores (desde que o dinheiro não lhe saia dos bolsos).  

Os dois panfletos locais são paridos diariamente na mesma rotativa. Partilham o mesmo armazém das bobines antes do envio da maior parte do papel para a reciclagem. A angústia da sobras faz parte do seu dia a dia.

A luta no campeonato da mentira e da manipulação é feita num mano a mano.

Os seus patrões até que não dão mal, porque sabem que directa ou indirectamente chega sempre algum...

Os directores foram formados na escola de intriga, se bem que um parece ser mais refinado na arte da sacanice.

A disputa mais recente entre os dois, foi à volta das esquadras de polícia. Ambos seguiram o caminho do frete.

A noticia teve origem em Lisboa e dizia que o governo da geringonça iria avançar já no ano que aí vem, com as esquadras da PSP na Ponta do Sol no Porto Santo e em Santa Cruz. Afinal o que vamos ter será um pequeno arranjo no posto de policia da terra ''governada'' pelos caga-tacos, e à preparação do projecto para o Porto Santo. Quanto à Ponta do Sol, da dama do primeiro-damo é para esquecer.

A trafulhice publicada pelos dois panfletos, puxava pelo governo do Costa de Lisboa e falava em novas esquadras a construir na Madeira.

Chamar corrupção informativa a isto ainda é pouco...

O primeiro-damo e a dama que nem na terrinha onde nasceu consegue ganhar eleições, juntaram-se à esquina (como diz o povo) para falar de saúde, coisa que manifestamente não dominam.

O tipo tomou a dianteira para abrir caminho a futuros contratos como o pequeno hospital socialista cuja construção em São Martinho, está na linha das famosas obras de Santa Engrácia. Falou em 5 milhões a retirar do Orçamento da Região, para resolver problemas que ele diz haver na aérea da cirurgia.

Mais uma dose de demagogia e mentira armada pelo execrável primeiro-damo, pelos vistos a querer  lançar-se como angariador de doentes para o dito hospital particular , mas que na realidade precisa dos dinheiros públicos para sobreviver como de pão para a boca. Grande estudo económico, fez o antigo colega do Vara na Caixa Geral.

Em matéria de saúde, a falta de médicos é neste momento o grande problema que temos na Madeira.

Se o damo, não sabe (o tipo é burro e por isso não sabe mesmo nada de nada) e a dama que o acompanhou na jornada oportunística, também não sabe, deviam perguntar ao seu correligionário da Ordem na Região, porque razão ele só trabalha no privado.

A saúde para esta gente é vista como um negócio, daí não ser de estranhar a disponibilidade deste socialista rasca para ''fazer uma perninha''  na angariação de operações cirúrgicas para as Clínicas privadas e para o tal ''hospitalzinho'' ainda em construção...

  

Para além de arribado e desenraizado o tal médico que não passa recibos, ou quando passa é com a condição de poder decidir previamente o preço da consulta, continua a falar daquilo que não sabe. A aldrabice interesseira é também uma possibilidade que deve ser encarada olhando para o perfil do tipo.

A ADSE é a sua tara e por isso este membro do clube dos direitolas, fabricou uma verdade alternativa, para tentar enganar papalvos.

Já lhe foi dito vezes sem conta (mas como é burro!!!) que a ADSE é uma associação tutelada pela República. Tudo o que se desconta é encaminhado (100%) para os cofres da República, sendo desta a responsabilidade na definição dos apoios e comparticipações.

A Madeira face à ausência de uma estrutura da ADSE  na Região, mostrou a sua disponibilidade para agilizar na burocracia dos procedimentos, procurando assim ajudar os beneficiários que aqui fazem os seus descontos. O envolvimento da Região Autónoma, não resulta de uma obrigação. Não há aqui qualquer delegação de competências do serviços ''cubanos'' que o tal médico (dizem que é do mais incompetente que por aí anda) tanto aprecia em mais um gesto da sua habitual sabujice e insulto à terra que o acolheu.

Este é mais um que anda por aí a ''vomitar'' ódio e a fazer da mentira uma arma política. 

A Madeira recebeu mais uma distinção internacional e os desenraizados não conseguem disfarçar a azia.

Primeiro em surdina, agora para preparar as desvalorização do trabalho feito por outros, já se marcam os tradicionais encontros da má língua. Haverá de tudo neste grupo de ressabiados.

Caberá no que aí vem, um pouco de tudo, se bem que aqueles menos qualificados irão continuar com a entrada barrada nos salões dos três clãs (trindades, caldeiras e herdeiros do passado) aos quais terão acesso especial os jogadores de vários tabuleiros. Lagartixa mentirosa e a sua tropa-fandanga, lebre amestrada, primeiro-damo, e outros bafientos só nos balcões das tascas. É natural que os direitolas rodrigues e barrete, petisquem uns dentinhos em alegre convívio com esta corja porque como parece estar à vista de todos a coisa não está fácil para aqueles lados.

Já diz o povo ''quem não chora não mama''.

É claro que para este tipo de gente que nada fez e chegou a combater e a denegrir muito daquilo que foi feito no passado recente desta terra, como levar a electricidade a todo o território, cuidar do ordenamento e do  saneamento básico distribuir água potável em toda a ilha,  construir melhores  acessibilidades e contribuir para a paz social, fundamental à criação de trabalho e investimento, é coisa pouca.

A promoção do destino Madeira não começou agora. Tem uma longa história, e foi colocada nas grandes prioridades da governação a partir de 1976.

O sucesso da Madeira, incomoda ainda hoje muitos ''sabichões'' que andam por aí à solta e que apesar de terem beneficiado com a evolução conseguida nas últimas quatro décadas, não conseguem esconder os seus tristes ressentimentos.

Não foi com estes e com os seus lacaios de última hora que este galardão de 2018 foi conquistado.

 

As constantes  escapadas da lagartixa mentirosa a Londres cheiram a esturro.

Campanha eleitoral nos subúrbios londrinos? Mas alguém acredita?

Quem paga estas excursões? Quem paga as estadias?

Estaremos a assistir a mais uma golpada montada à distância aproveitando eventuais desatenções do Ministério Público e da Entidade de Contas?

Naqueles ajuntamentos falam de alterações ao PDM, projectos que dão entrada em cima do limite e de boas maquias.

Recorde-se que em 2013 e 2017, também o do Porto Moniz montou em Londres, recorrendo a dinheiros públicos, uma ''romagem'' de madeirenses emigrados na capital britânica que aqui vieram    (viagens e estadia ''à la borliu'' ) com a missão de votarem no PS e na lebre do norte.

Os panfletos locais tocam na coisa de raspão, tentando esconder o escândalo. Na cidade corre que o camacheiro agostinho e um tal vermelhinho do Faial, estarão envolvidos nesta artimanha. Os dois terão influência relevante nesta organização com contornos mafiosos.  

Apareceu por aí um estudo à moda do camacheiro, mas como a estirpe do tipo há muito foi detectada,  a coisa caiu no ridículo.

Aquele da cabeça pelada bem tentou deitar a mão à fantochada, tentando salvar a farsa inconsistente e disse do alto da sua ''sabedoria'' que ''uma sondagem é sempre uma fotografia do momento''.

Tirada ''sublime'' e muito profunda, esta do maior mentiroso da história recente desta terra.

Mas aparte a mais recente  comédia publicada pela folha do novo capital, os funchalenses que se acautelem com o fura-vidas, o grande pensador destas vésperas das Festas.

O homem tem-se por ser um grande equilibrista nas duas rodas e parece que tem o sonho de transformar a cidade, que já está num verdadeiro caos, numa Amesterdão do Atlântico.

Então não é que ele sonha e imagina um Funchal com o ''ciclismo como meio de mobilidade''?

Imaginem se lhe dá na cabeça avançar com a ideia e desata a a meter máquinas e manda aplanar e a desbastar as íngremes calçadas e caminhos inclinados da cidade.

Com ele a mandar, adeus Calçada do Pico, Calçada de Cabouqueira, Caminho do Comboio, Rua do Til e Rua Pedro José de Ornelas... outras vias na cidade também serão esburacadas e esventradas numa loucura sem fim.

Nem o Caminho do Monte (cruz credo) deve escapar a fúria aplanadora.

Mas será que este gajo conhece os terrenos que pisa?

As últimas semanas e em particular os últimos dias (discussão na especialidade do OE e algumas posições tomadas na Avenida do Mar ajudam a perceber muita coisa) revelaram que a Madeira e os madeirenses estão a ser alvo das ambições doentias de uns quantos agentes dos poderes centralistas que nunca lidaram bem com as decisões tomadas pelo nosso povo.

Traidores, gente mal realizada, renegados, houve de tudo. As crónicas os relatos e o desnorte maldizente que andam pela rede, mostram que o vale tudo está à solta.

Até o jornal do novo capital, que anda perder gás e a fornecer papel às oficinas de pintura, tentou  uma ultrapassagem ao rival da sobras.

Agora vamos ter dias de comédia com os tontos do costume a fazerem as suas ''análises e comentários''.

Nestes dias ouvimos e lemos as teorias de uns levianos sobre o futuro de um tal Vitória e foi o que se viu...

Os representantes do PS Madeira na Assembleia da Republica (aquele partido na verdade funciona como um espécie de consulado de Lisboa) ao longo da legislatura ainda em curso, nunca levantaram os traseiros das cadeiras para votar ao lado da Madeira. Nunca lhes ouvimos uma palavra, ou vimos tomar uma iniciativa em defesa dos interesses da população desta terra.

Na verdade sempre se comportaram como uns meros serviçais do açoreano que manda na bancada socialista.

Obediência só aos cozinhanços feitos em São Bento sob a batuta do desprezível César que sempre viveu atormentado com ciúmes da Madeira nos anos em que conduziu a outra região insular, e que é hoje um declarado adversário (inimigo???) dos madeirenses e dos porto-santenses.  

Agora foi levada à cena a farsa do IVA das touradas e finalmente vimos os dois de pé mas a votar obedientemente ao lado do açoreano, naquela ridícula encenação da divisão da bancada socialista, coisa mais do que combinada como o Costa ''sabe-a toda''.

Durante a discussão na especialidade do orçamento, nem um pio, nem papelinho com qualquer coisa rabiscada em defesa dos interesses da sua terra, foram capazes de parir.

Uma inutilidade total este duo colocado em Lisboa...  

Os primos Mourinho Félix, o da bola e o do governo, não andam bons da cabeça.

O do governo, deslumbrado com o título de secretário de estado, ridicularizou os portugueses, quando  quiz pegar em público com aquele holandês de nome complicado, tal como ele socialista e arrogante.

Lembram-se? Foi quando o gordinho (parece que está a fazer dieta) da equipa do Centeno, armou-se em ''campeão'' e em bicos de pés chamou os jornalistas para assistirem a uma ''reprimenda'' que ele pretendia  dar ao  antecessor do seu chefe no tal Eurogrupo, depois do socialista dos Países Baixos, ter chamado sem meias palavras, putanheiros e gastadores a todos os portugueses. A cena ainda hoje é motivo de risota em Bruxelas, pela forma titubeante como ele olhou de baixo para cima para o bandalho e socialista holandês e balbuciou umas coisas num fraco inglês.

Este Mourinho que acaba de ser recrutado para a brigada de arruaceiros que andam a insultar a inteligência da nossa população, veio  com a ameaça de ''uma explosão de despesa'' a propósito do subsidio de mobilidade, como se princípios constitucionais que visam unir os portugueses, só pudessem ser encarados como mais uma despesa do Estado.

Como se o Estado português fosse constituído por cidadãos de primeira e de segunda categoria.

Como se o Estado português não fosse detentor da maioria do capital de uma companhia aérea a Tap,  que tem nas suas ligações diárias entre a Madeira e o continente uma das suas mais rentáveis operações. Como se os madeirenses e os porto-santenses, não estivessem a subsidiar sempre que viajam na dita companhia, o custo da recompra decidida pelo governo do ajudante de ministro Mourinho (os residentes nesta Região Autónoma pagam os tais preços pornográficos que a canalha socialista não gosta que se denuncie).    

Este é mais um que desconhece a Lei Fundamental deste país e o Estatuto Politico Administrativo desta Região. Mais uma contabilista rasca que reduz direitos de cidadania a mera despesa.

Foram vergonhosas e insultuosas as declarações deste centralista esta semana, como foi ridícula e malcriada a atitude do primo a destruir garrafas de refrigerantes para todo o mundo ver em directo, no final de um jogo de futebol.

Bem formados estes primos...

    

O tipo foi alvo de vários enxovalhos públicos mas mesmo assim continua a vomitar os seus ódios à terra onde vivem os seus conterrâneos.

Foi servil dos ingleses em busca de estatuto social, manifestou soberba perante os seus pares no partido da camaradagem, mas recebeu destes desprezo e vingança. Lá pelas lisboas fizeram-lhe o retrato e passaram-lhe todo o tipo de rasteiras. Gozaram com a sua prosápia, prometendo-lhe lugares de topo que sabiam estar fora dos seus conhecimentos e competências. Estampou-se numa votação na Assembleia da República (só teve os votos do cinismo socialista comandado pelo açoreano César). 

A vida é lixada...

Rejeitado na Madeira, vítima das manobras das ''inteligências'' primeiro-damo, lebre, menino fino da casta Trindade e companhia, acabou desqualificado e gozado no parlamento de São Bento por não saber nada de watts e megawatts e mesmo assim, querer ir ganhar uns dinheiros numa entidade que controla estas coisas. Grande rasteira seguida de alto sopapo levou o ainda deputado. Há quem atribua a autoria moral da ''safadeza'' ao Costa.

Ora, para dar prova de vida no momento em que se discute o Orçamento de Estado, o homem que corre o risco de em breve andar aos caídos (vítima da sua própria arrogância e ódio à sua terra), veio falar sobre o hospital, tentando recuperar a mentira do financiamento de 50%, a grande farsa do OE,  do governo do Costa ''sabe-a toda''.

Mas, será que este renegado acredita mesmo naquilo de diz sobre a culpa do valor dos juros que os madeirenses estão a pagar e na bondade de todas as trapaças que o governo que ele apoia na Assembleia da República, está a sujeitar a nossa população? 

Ou trata-se de uma derradeira tentativa de sobrevivência política?

  

      

Portugal tem um governo onde há ministros com incompatibilidades e envolvidos em negócios ligados a milhões escondidos em off-stores.

Foi durante o mandato deste governo do usurpador Costa, que uma centena de vidas foram perdidas em incêndios florestais, causados pela incúria e pelo desleixo. Também devido ao ''deixa andar'' deste governo lisboeta, aconteceu agora a tragédia nas pedreiras de Borba onde hoje há famílias e toda uma população em luto.

Este governo que vive num permanente estado de propaganda, também se esqueceu de dar condições aos militares para defenderem os seus quartéis e o armamento ali guardado. A embrulhada, arrastou para fora dos centros do poder um ministro incompetente, mas tudo continua por esclarecer. 

O Ministério Público que tem o processo em mãos deteve e algemou para que todos pudessem ver, um oficial do Exército português, mas não fez o mesmo quando prendeu dois delinquentes ligados ao mundo do futebol. 

Originalidades deste país em que nós vivemos. 

Na Madeira, há arvores que caiem e matam pessoas e a justiça aceita a amnésia conveniente do principal responsável pela tragédia, por sinal alguém que continua a desrespeitar a casa da democracia nesta Região Autónoma. 

Este pobre país é governado por uma ''família'' política usurpadora de governos e que mente aos portugueses.

Esta Região está a assistir a um conluio politico, cujo grande chefe está na antiga capital do império perdido. É esta figura que tudo controla em conjunto com os herdeiros do sistema que espezinhou o nosso povo, que tem derramados por aqui, bufos, idiotas úteis e uns levianos e submissos que aspiram governar, 

Num país a sério governantes que contribuem para desacreditar a democracia já tinha sido demitidos e responsabilizados.

Nesta Região a defesa da democracia e da nossa Autonomia não pode tolerar a traição e a mentira. 

  

O contrário é que seria uma coisa estranha.

A oposição regional, uniu-se para dizer mal do Orçamento.

A grande questão continua a ser a completa ausência de alternativas credíveis, o que é normal quando os ditos oposicionistas, são uns entes sem carreira alapados há demasiado aos lugares que lhes garantem ''posição'' mas sobretudo ordenado certinho a cada dia 20 do mês.

O Orçamento dedica 60% das verbas à saúde e à educação, sectores que se encontram regionalizados nos termos da Constituição. O problema é que até hoje nenhum governo da República cumpriu, transferindo a parte que lhe cabe nas verbas da saúde e educação e a gentinha unida na má língua, faz de conta que o problema não existe.

Esta tontalhada que anda por aí à solta, defende uma espécie de municipalização da saúde e da educação, o que é um roubo aos madeirenses e porto-santenses. Querem transformar o governo numa IPSS, como já são algumas câmaras.

A isto chama-se deitar dinheiro ao lixo, pois a criação de riqueza, o crescimento e o emprego ficam esquecidos.

Também vindo desta gente sem categoria outra coisa não se pode esperar.

Depois da avaliação ao ''senhor'' Rodrigues (talvez não seja má ideia alargar o escrutínio). Na verdade urge fazer uma avaliação aos custos da participação das duas biscas direitolas -Barreto & Rodrigues-  na política regional.

Os dois, estão amarrados àquele do Largo do Colégio.

Os dois, devem-lhe o favor do emprego das respectivas mulheres, hoje dependentes dos salários pagos pela autarquia cafofiana.

Os dois, como não têm nada para mostrar aproveitam-se do alheio e assumem como medida sua os novos preços dos passes sociais. Uma pipa de massa paga à divisão publicitária da casa inglesa dona do tal diário que se vende a quem dá mais.

O incompetente Barreto (o outro o Rodrigues para além de falta de competências vive de esquemas) disse que... riam-se à vontade, é alternativa de poder na Madeira, tanto ao actual partido do governo, como ao PS.

Que se saiba o partido da lebre amestrada, primeiro-damo, Trindade e companhia, não é nem nunca foi poder nesta terra. Desgoverna umas Câmaras, transformadas numa espécie de agremiações de ''solidariedade social'', abdicando assim das funções de verdadeiro instrumento do poder local ao serviço das populações e do seu desenvolvimento. As Câmaras PS, nesta terra, gastam milhões subtraídos aos impostos do povo, em festas, subsídios e empregos para amigalhaços No caso do Porto Moniz, a coisa foi ao ponto de organizarem uma excursão de emigrantes em pleno período eleitoral (a CNE distraiu-se).

No Funchal, o poder foi conquistado à custa de uma coligação contra-natura e o resultado foi uma briga de todo o tamanho. A salvação veio com os direitolas Barreto e ''senhor'' Rodrigues que aproveitaram como se sabe para pedir emprego para as respectivas. Nesta fase também a irmandade dos caga-tacos ajudou a salvar o fura-vidas da aflição da perda do poder.

Hoje, suporte da sobrevivência política do Rodrigues (enquanto os interesses comuns se mantiverem) o Barreto saiu da Assembleias Municipal, mas cuidou de deixar por lá um tal Pimenta, um tipo conhecido por viver em constante tráfico de influências.

É por isto, e muito mais, que o velho CDS já não pode ouvir falar nestes oportunistas.

O ''senhor'' Rodrigues do CDS quer mais estudos sobre os ventos no aeroporto.

Não seria melhor fazer uma avaliação profunda sobre a utilidade da passagem deste cata-vento pelos assentos parlamentares durante dezenas de anos.

Quanto tem custado à população da Região Autónoma o pagamento desta longa passagem pela política (que ele ainda por cima pretende prolongar)... quem beneficiou com as suas artimanhas?

Dois excelentes pontos de partida para arrancar com o escrutínio!

Tudo aquilo em que o chamado primeiro-damo mete as patas dá merda.

Pelos lados da Rua da Alfândega, vai um pavor com a perda de gás do tal projecto de poder que deu origem ao lançamento pelos terrenos da política de uma tal lebre amestrada. Nos terrenos do pontapé na bola como se sabe, o tipo assim conhecido, fez porcaria e acabou corrido.

Mesmo assim, o hoje líder parlamentar do PS e primeiro-damo da Ponta do Sol, alguém que esteve na origem da debacle do partido nas últimas eleições, continua a usar no bolso  a chave da porta do prédio ''negociado'' pelo antigo funcinário do Tribunal de Contas, um lugar onde nos últimos tempos dizem  que é frequente registarem-se sessões de berraria.

Quem anda ali por perto, e ouve uma aqui outra ali, diz que tudo tem a ver com a angústia da perda de lugares e salários da actividade política.

Pois, é este ente com tanta porcaria feita num execrável percurso de vida à medida da sua personalidade doentia, que veio agora reclamar o acesso a um estudo social que foi encomendado pelo executivo no âmbito das suas normais competências.

Habituado a ser cliente de agências manipuladoras de informação, pagas para aldrabar e mentir conforme o interesse do freguês, esta figura de opereta da ''nossa ''política regional, lançou a suspeita, e imagine-se, achou-se com competências para colocar em causa métodos de entrevistas e questionários a realizar por gente com formação adquirida, coisa que ele definitivamente não tem.

Já terá lançado no terreno os seus bufos e informadores, e disse saber que já formam feitos trabalhos de campo, como se isso fosse uma acção de lesa-democracia.

Este pateta primeiro-damo e o seu partido apoiam a candidatura do vadio que a um ano das eleições praticamente deixou de exercer o lugar para que foi eleito na principal Câmara da Região para andar por aí em campanha, nada diz sobre esta pouca vergonha.

No entanto, critica aqueles que continuam a trabalhar todos os dias.

Falta um ano para o final do mandato. Sim, idiota, mas isso não é razão para encerrar a actividade normal das instituições.

Esta questão do estudo, pelos vistos também causou sarna no Paulino que responde perante a ''revolucionaria'' da agulha e como seria de esperar lá sairam mais umas tontices...
    

Graças a Deus que há quem não se põe com paninhos quentes e chama (com todas as letras) ao Marques da margem sul do Tejo, aquilo que ele é. 

Um cobarde! 

Sim, o ministro escolhido pelo governo usurpador para a pasta dos transportes para além de indigno do cargo de Estado que ocupa, é um cobarde que anda a insultar os madeirenses e os porto-santenses, ao manter a recusa de se apresentar na comissão parlamentar da Assembleia Legislativa, que tem em agenda o incumprimento das obrigações do Estado no transporte aéreo entre o continente e a Madeira.

Não há parecer, nem procuradora que o salve da imagem de cobardia e da censura da nossa população.

Não será a asquerosa defesa do sabujo e traidor primeiro-damo o também ''deputado'' freitas, que vai limpar o comportamento nojento do Marques ex-ajudante do bancarrota Sócrates. 

A prosápia e malcriação do Marques demonstram que devem ser mais exigentes os critérios de escolha dos servidores da causa pública.

Este reles militante socialista conspurca e envergonha a democracia deste país.

   

A lei é clara e diz que cabe ao Estado garantir as obrigações de serviço público às Regiões, nomeadamente no transporte de passageiros, suportando os custos derivados da insularidade.

A lei fundamental deste país atribui aos orgãos de soberania em cooperação com os orgãos de governo próprio a responsabilidade de corrigir as desigualdades derivadas da insularidade e ultraperificidade.

Toda a gente sabe que a Autonomia Político Administrativa Regional é exercida no quadro da Constituição da República. Está ''escarrapachado'' no Estatuto da Madeira que a Assembleia Legislativa pode consultar os orgãos de soberania sobre questões da competência destes e que digam respeito à Região.

Mais, há leis neste país que dizem  que a Assembleia da República e o Governo da República ouvem os orgãos de governo próprio da Região Autónoma da Madeira sempre que exerçam poder legislativo ou regulamentar em que a respectiva competência à Região diga respeito.  Mas estão  igualmente sujeitos à audição actos do Governo da Republica sobre questões de natureza política e administrativa que sejam de relevante interesse para a Região.

Mas, mesmo assim uma inutilidade que se encontra investido no cargo de ministro do governo da República, com particulares responsabilidades políticas na forma como uma parte da população de Portugal está a ser descriminada, acha que os deputados eleitos pelo povo da Madeira, não o devem  incomodar chamando-o a uma audiência parlamentar numa comissão criada para tratar do problema do transporte aéreo entre o continente e Madeira.

É Marques e tem nome de Pedro mas não passa de uma minúscula personagem.

Ou tem medo, ou está deslumbrado com o cargo. Os madeirenses deviam chamar-lhe covarde, mas não vão fazê-lo porque são gente respeitadora e com princípios.

No entanto, o facto de o nojo estar a tentar sacudir para cima de outras entidades o cumprimento da fiscalização de obrigações que são do seu ministério enquanto entidade que em nome do Estado tutela a Tap recomprada, dariam legitimidade a que a população desta terra (á excessão é claro dos sabujos e vendidos com quem partilha escolhas) o mandasse para aquele lugar.

Se for homenzinho comparece na Avenida do Mar no próximo dia 28.





   
   

A madame Avilez, expoente da burguesia retrógrada do Campo Grande em Lisboa, onde lá vai  sobrevivendo paredes meias com a churrascaria, aos odores intensos da carne assada  (para não falar das concentrações e fina linguagem do pessoal da Juve Leo), foi contratada com recurso mais uma vez aos dinheiros dos contribuintes funchalenses, para aturar durante umas horas as vacuidades do professor lagartixa mentirosa.

Não se sabe se durante o encontro entre os dois, o aspirante ao poder (no modo fura-vidas), conseguiu aguentar a rígida etiqueta que por certo foi imposta pela senhora conhecida pelas suas birras de ''velha-bem''.

A agência contratada (diz-se que já meteu ao bolso perto de um milhão) para promover a criatura, já nos fez passar por aquele sentimento de ''vergonha alheia'' quando levou o leviano ao horário nobre do canal do titio Balsemão, por sinal alguém que se fartou de aturar a senhora e o seu capricho de ostentar uma daquelas carteiras profissionais de jornalista e por isso lhe indicou a porta de saída do ''lençol de papel'' sem rumo que continua a publicar aos fins de semana.

Imagine-se que o homem de mão dos herdeiros do antigamente e agente (com pouco jeito diga-se) do grupo de vendidos, incultos e submissos que dependem dos salários da política para sobreviver, disse à senhora entrevistadora comprada, que ''andava a abalar o PSD.

O tipo tem muita lata e como se sabe uma memória selectiva quando se sente apertado. Aconteceu recentemente nas salas dos tribunais quando foi ouvido sobres as suas responsabilidade no dia em que no Monte mais de uma dezena de pessoas perderam a vida vítimas da incúria.

Mas lá que tem jeito para a farsa...tem sim senhor. Não é apenas um reles mentiroso, é também um daqueles que se dedicam dizer em pé umas larachas pretensamente cómicas (ele dirá stand up comedy para parecer um homem moderno).

Abalar?... mas abalar quem e o quê??? Se se for a paciência dos funchalenses que têm uma câmara que nada fez de jeito em em cinco anos de mandato. Cinco anos que foram consumidos a rapar dinheiro (da conta dos contribuintes, claro) para pagar jornais, agências de comunicação, viagens sem sentido, almoços e jantares e umas fantochadas para enganar papalvos. Obra social, preocupações com a economia, com a melhoria das condições de vida dos seus munícipes, melhoria e manutenção dos acessos às zonas menos afortunadas da cidade...zero, zero, zero!

Destruição da cidade, obras sem fim nas ruas de baixa, trânsito caótico que leva à loucura diariamente  milhares de cidadãos é o ''pão nosso de cada dia'' neste irreconhecível Funchal.

Depois há a vergonhosa distribuição de tachos. Um ao portador da maior pança da cidade, colocado numa empresa municipal e outro a um oportunista com um passado obscuro em ''tesourarias'' e trafico, que foi transformado em especialista em habitação social. Há também a protecção ao veneno, que gosta de inventar um passado na área dos bordados, sem nunca ter enfiado uma agulha, e a um tipo exótico que andou por aí a fazer-se passar por médico.

O entrevistado pela burguesa do Campo Grande, chegou à Câmara numa coligação que meteu tudo e o seu contrário (aquilo foi do PS, ao chamado Bloco e ao MPT, à irmandade dos caga-tacos e uns tontos que sempre se julgaram mais importantes do que aquilo que realmente são). Acabou tudo à ''batatada'', como se sabe.

Hoje o exercício da presidência da Câmara do Funchal não existe . Aquele que foi eleito mentindo ao povo praticamente não põe lá os pés.

Agora tem aparecido na ribalta uma espécie de alma-gémea. Um dito arquitecto, que só tem porcaria para apresentar a par  de um parentesco com um antigo agente do KGB soviético um tal Maximiano que em tempos também desejou ser presidente do governo mas que acabou levando uma sova eleitoral dada pelo povo.

Em Moscovo o hoje socialista envergonhado (mas sempre ressabiado) era conhecido como o camarada Miron.

O lingrinhas que gosta de dizer que tem um canudo em medicina (o que está por provar), é um atrevido que tem lata de falar em público sobre coisas que manifestamente não domina.

Um dia, de repente, ele apareceu a encabeçar uma manifestação de ''saídos do armário'' como não podia deixar de ser subsidiada com dinheiros da Câmara, prova de que ele não sabe separar os seus interesses particulares e de ''grupinho'' do lugar no orgão publico que lhe paga o vencimento.

Anda por aí há algum tempo mas continua a dar mostras de mal conhecer a cidade o Funchal e muito menos a Região. 

Agora deu-lhe para falar de custos e estudos feitos em matérias sociais, elogiando uma autarquia que não paga a luz à Empresa de Electricidade, que cobra águas e esgotos, ao mesmo tempo que se recusa a pagar a utilização de recursos comprados à empresa Águas de Madeira.

Na Câmara das paixões do exótico vereador,  o dinheiro nunca falta quando aparecem umas almoçaradas, pagamentos e passeios a Londres em parceria com o diário dos ingleses. Jantares que custam uns exorbitantes 20 mil euros, enquanto se gastam outros 40 mil em  serviçinhos feitos (só durante este ano) pelo dito diário. 

E o que foram esses selvicinhos? Publicidade enganosa muita propaganda, lavagem de imagens, mentiras, muitas mentiras. 

Vem aí o Natal e as duas partes que vivem em ''conluio de facto', já acordaram a organização de um jantar e de uma festa natalícia que vão custar  mais uns largos milhares aos contribuintes funchalenses.

Fala-se que esta ''brincadeira'' com dedo deste ''lingrinhas atontalhado'', também envolve o PS via primeiro-damo e lebre amestrada.

É o que o nosso posso de chama negócios duvidosos e pouco sérios, mas na verdade, doa a quem doer isto é corrupção à solta.    

Só faltava esta...

O Paulino, ex-deputado privilegiado, que em tempos usou e abusou dos dinheiros públicos nas suas viagens entre o continente e a Madeira, andou pela cidade e assim que viu a rapaziada da dita social, desatou a vomitar o habitual ódio às regras e ao bom-senso.

Para este, gente quem não milite na zona da esquerdalha bloquista (onde pontifica por estes lados, aquele ''monumento à coerência''o veneno à solta, também conhecido como a falsa bordadeira), deve ser colocada na categoria das clientelas políticas.

Pouco habituado à vida democrática, o reacionário acha (pelo menos é que vem nas noticias) que ''os incentivos às empresas deveriam ser concedidos sem burocracias e sem processo de análise''.

À Lágardere como ele costuma fazer e como se viu no caso das viagens dos deputados.

Aquela coisa que anda pelo Largo do Colégio e que ficou tristemente conhecida por ter invadido pela calada da noite uma propriedade alheia no Monte, publicou uma proclamação eleitoral que é toda ela uma ''ternura'', uma fantasia e a expressão do desejo de um verdadeiro farsante.

Ora, o imberbe (há quem lhe chame o picareta ) conhecido pelas suas birras e maus tratos a todos aqueles que têm a infelicidade de lidar com as prepotências da figurinha, resolveu perguntar à nossa população:

- Que Madeira queremos?

Sem sequer deixar os seus interlocutores respirarem e decidirem, o totó desata a ordenar as suas vontades e de toda a camarilha que o acompanha no delírio diário. Acusa, critica, desfaz, aldraba, mente, seguindo a cartilha dos trafulhas cegos pelo poder.

Já se vê a ele próprio, ao fura-vidas, ao primeiro-damo e outros que tais, a darem ordens, a distribuir tachos, a promover inteligências como aquele que ostenta umas das maiores panças da cidade, um tal Sérgio, mas também em altas reuniões ''estratégicas'' discutindo o futuro da Autonomia com os direitolas Rodrigues e Barrete. Ele que pelos vistos não se revelou grande peça em anatomia...  

Chega a meter ao barulho, numa tentativa de demonstrar que conhece a ilha da Madeira como a palma das suas mãozinhas, a população das Achadas de Cruz. Logo a população das Achadas, que continuam a ser esquecidas pela lebre amestrada e seu correligionário.

A Madeira que os madeirenses ambicionam dispensa bem estas indigências, submissas aos poderes externos e sem provas dadas a não ser as provas de uma total sabujice sem cura e total incompetência.

Se o meio administrador da Tap não se põe a pau ainda acaba por sair das graças do seu ''amando secretario-geral, agora também chamado de ''aprendiz da tirante'' ou ainda pior, ''personificação do maquiavelismo.

Primeiro foi a desconsideração do filho da mãe do brasileiro antonoaldo, o cagão a quem é permitido que se julgue dono da Tap, a tal companhia aérea que anda a viver, também à custa dos adiantamentos feitos pelos madeirenses. Agora veio a bomba do desmentido de um francês, qualquer coisa como Ligonniére, o homem que preside aos destinos dos privatizados aeroportos portugueses.

Durante a audiência na Comissão Eventual de Inquérito, o meio administrador da Tap quiz fazer-se passar por tu cá, tu lá, com o francês, e ousou fazer as suas próprias interpretações sobre as palavras do Ligonniére, mas este não gostou nada do abuso e em particular de uma mentirola proferida em plena Comissão Parlamentar e vai daí soltou um certo azedume numa resposta publicada por todo o lado.

Aquilo teve um ar de repreensão, e não deixou nada bem o ''nosso'' meio administrador. É o que faz dar ouvidos aos palpites do papá ''sabe tudo e mais alguma coisa''.

Ainda no âmbito da Comissão de Inquérito às ''diabruras'' da Tap, parece que o malcriado também considerado como o merdinhas Marques, vai ter mesmo de vir à Madeira para ser ouvido no parlamento da Região.

Até já lhe foi prometido um ''tau tau'' no caso de ele manter a birrazinha de tonto...

Há cada vez mais gente no CDS, farta da vadiação e chico espertices do senhor rodrigues.

Gente com carreira profissional, com convicções e princípios que foi enganada por este ''profissional'' da política que à custa do sotaque à Cais do Sodré, circulou pelos corredores do partido e levou à certa uns direitolas que também os há  lá pelas lisboas. Chegou às cadeiras parlamentares em São Bento, mas cedo vieram ao de cima as suas insuficiências intelectuais e acabou recambiado para a ilha (como eles dizem)

Regressado à base, a sua grande preocupação foi manobrar a transição na liderança do partido que acabou por conduzir à saída do desenraizado fonseca e à chegada ao poder do hoje célebre barrete. Conhecedor das ''crises epidemicas'' que a sua simples presença já então causava nos saudosos do velho CDS, o ''nosso'' rodrigues, direitola por falta de convicções e praticante dos métodos da mais velha profissão na política paroquiana, trouxe à Madeira a sua madrinha Cristas e assim pode ver concretizada a atribuição do posto que lhe poderá garantir a continuidade da chulice na Avenida do Mar.

Anda pela rádio das suas amizades de circunstância e pelos jornais a querer fazer-se passar por aquilo que nunca foi na vida...culto, instruído, e praticante de valores. Na Assembleia que lhe garante salário, voltou aos ''gritinhos'' de outros tempos, mais uma vez a surfar a onda do oportunismo (continua a ser uma das suas especialidades).

Correu por aí que foi ao microfone defender ''uma renegociação da dívida'' dizendo que ''é tempo de iniciar um processo politico para o Estado assumir parte da dívida da Madeira''.

Deve ter ouvido qualquer coisa sobre o assunto nas suas horas de conluio com o do Largo do Colégio, e terá pegado na ideia (roubar ideias é muito comum neste rodrigues) estragando assim coisas que estariam combinadas entre os agentes da golpada em curso e os seus aliados por conveniência.

Se a equipa do fura-vidas não fechar as portas ao direitola rodrigues ainda acaba por ver escarrapachados na praça pública os seus esquemas e truques. Agora é a dívida, depois pode ser o subsidio de mobilidade...

Esta é de borla...todo o cuidado é pouco quando se fala com o direitola rodrigues.

Completaram-se três anos sobre a data em que o suburbano que ainda anda a ser endeusado por uns tontos, teimosamente levou por diante a privatização da Tap.  Como a coisa durou poucos dias, são também os mesmos três anos que estão a passar sobre o dia em que o actual  governo da República,  decidiu avançar com a farsa da recompra, feita em nome dos interesses nacionais, onde se incluem as obrigações constitucionais em matéria de continuidade territorial.

Ora foi neste neste clima de lembranças tristes, que passou pela Assembleia Legislativa um administrador a meio tempo, por sinal madeirense, que fez questão de fazer uma perninha na Comissão Eventual de Inquérito sobre a forma como a Tap anda a lidar com a população da Madeira.

O dito senhor administrador a meio tempo, fez questão de recorrer várias vezes à palavra muito.

Disse que a ''Tap é muito, muito importante para a Madeira''.
Disse que decorrem em Lisboa, reuniões muito, muito importantes, onde aquele problema dos preços pornográficos  dos bilhetes (classificação que muito irritou o seu chefe brasileiro quando cá esteve) tem estado sobre a mesa.

Não disse e foi incapaz de reconhecer, que a acompanha onde ocupa um lugar de administrador está a prejudicar muito, mas mesmo muito, os seus conterrâneos.

Estuporou, quando foi convidado a responder de forma directa às questões concretas que lhe foram postas. Chegou a acusar a Comissão Parlamentar de ter motivações políticas, mas todo o seu comportamento mostrou que outra coisa não existiu na sua repentina disponibilidade para vir aqui depor. Quem assistiu viu um socialista e activo dirigente partidário e só a espaços um administrador sem voz activa no ''clube'' de brasileiros que gere os destinos da nossa companhia de bandeira.

A Tap modelo low-cost e que se faz pagar, no que diz respeito à Madeira, como uma companhia de primeira linha é hoje uma vergonha. O seu serviço piorou em todos os sentidos, mas o senhor administrador acha que não é bem assim.

Ainda nas palavras do senhor administrador a meio tempo, a tal Tap tem em relação à Madeira, uma oferta superior à concorrência (diz que aumentou 200 mil lugares). O problema é que isso não se repercute nos preços praticados nas ligações com a Madeira.

Saiu furada a intenção do senhor administrador, apesar da suavidade cúmplice dos seus correligionários, e foi vê-lo  às voltas na cadeira, por vezes mal comportado (coisa feia), mostrando incompreensíveis desconhecimentos, face ao lugar que ocupa, nomeadamente quanto aos números do contrato de recompra, número de companhias que operam no nosso aeroporto e mais umas coisinhas que não merecem perdão.

Acossado falou na criação de um Director Geral a sedear no nosso aeroporto (job à espera de alguém?) insistiu na mentira do preço médio do tarifário, mostrou aflição quando alguém lhe perguntou a opinião sobre a barbaridade antonoaldina dita aquando da passagem do brasileiro por aqui, de que a ''Tap não tem qualquer obrigação de serviço publico''. Balbuciou envergonhado??? que o chamado adiantamento a que são obrigados os madeirenses ''devia ser acompanhado''... mas não disse como. Sobre a deliberação aprovada por todos os partidos na ALR, que defende o pagamento apenas dos oitenta euros no acto da compra dos bilhetes e que aguarda votação na Assembleia da Republica, disse que era matéria essencial, mas logo lançou o papão do abandono da linha por uma companhia concorrente...baralhanço total.
A propósito de nada (talvez apenas para entreter) anunciou que estava autorizado a anunciar a disponibilidade do carreirista Frasquilho para vir a uma sessão da Comissão Parlamentar... pergunta-se para dizer o quê???

Enfim, parafraseando o senhor administrador a meio tempo, ele disse  muitas, muitas coisas sem sentido durante a sessão realizada no parlamento.

Ainda assim, contrariou o chato e arrogante antonoaldo, quando lhe fugiu a boca para a verdade e disse que está escrito que na sua condição de detentor da maioria do capital da Tap ''O Estado pode intervir em matérias consideradas crucias''.

Esperemos que não se esqueça de lembrar essa ''pequena'' obrigação legal ao sue amigo Costa na primeira oportunidade.

Se pelo caminho encontrar o ministro Marques diga-lhe que a maioria dos madeirenses o consideram um merdinhas arrogante...
 
  

Por entre umas baboseiras publicadas sobre regimes fiscais e pérolas do tipo ''Porto Santo terra de sabores únicos'', da autoria daquele barrete da agremiação direitola, o senhor rodrigues que nem o som das cordas de uma braguinha, consegue distinguir armou-se em erudito nas páginas da folha que o acolhe, recomendando recitais a quatro mãos e a dois pianos. É difícil levar a sério esta figurinha que anda na política há demasiado tempo. 

São conhecidos os seus conluios (é preciso pagar favores e empregos) com o dito independente aspirante ao poder à boleia da camaradagem, afins e senhores do dinheiro que gostam de brincar às esquerdas, mas o sonso tenta mascarar os fretes que anda a fazer, simulando no artiguelho um ataque àquela coisa que os ''xuxas'' pomposamente chamam de estados gerais. 

Também devedor de favores aos camaradas e em particular  ao pessoal do Largo do Colégio, o barrete ao menos proclama com aquele ar solene (será mesmo...o não passará de uma repentina prisão de ventre?) 

''Não contem com o CDS para a quezília política''- diz ele dando sinais de que prefere continuar pelos caminhos do oportunismo e das reuniões feita à socapa cujo grande objectivo é garantir a sua cadeirinha na Avenida do Mar.

Bonito de se ler foi a zanga do caga-tacos da irmandade verdinha com o direitola rodrigues. O deputadinho parece que não gosta que andem por aí a chamar-lhe chavista, como fez o dependente da politica para viver e então resolveu ''jogar-lhe'' à cara o abraço fotografado do portas (padrinho e alter-ego do rodrigues) ao camionista maduro, citando o cinismo típico do repugnante que quiz rebatizar o CDS. 

Estão bem um para o outro e nenhum precisa de ser pôr em bicos de pés no caso de a briga dar para o torto... que é como quem diz.  

Aquele paulino que ficou tristemente conhecido pelas suas aldrabices com as viagens enquanto andou pela Assembleia da Republica, foi a Lisboa dizer mal da Madeira e dos madeirenses.

O ninguém quiz desta forma ganhar as simpatias da gentalha presente num ajuntamento a que o partideco sedeado perto do Intendente na antiga capital do império perdido, pomposamente gosta de chamar convenção.

Este surrupiador de dinheiros dos impostos pagos pelos portugueses, pertence a uma organização reacionária, dominada por uma classe de aproveitadores da política (usam-na o nome do povo mas  nada produzem em favor daqueles que mais precisam). Uma agência de lugares, como acaba de acontecer com uma tal mariza a quem acabam de oferecer mais uns aninhos no bem bom do PE , sem que seja conhecido qualquer rasgo da senhora durante a sua presença  em Bruxelas (em maio será o voto do povo a decidir, mas aos costumes já começaram os foguetes antes da festa, os beijinhos e os abraços).

Quanto ao paulino das falcatruas, obediente à falsa bordadeira, devia ter vergonha em falar em herdeiros do salazarismo, quando ele próprio representa uma organização que alberga apoiantes de alguns facínoras que foram responsáveis pela morte de milhões de seres humanos durante o século XX.

Afinal o senhor deputado presidente da Comissão Eventual de Inquérito à Política de Gestão da Tap em relação à Madeira, sempre arranjou um tempinho para ouvir o ''senhor'' administrador da companhia aérea, com raizes nesta parte de Portugal.

Primeiro, espera-se que não seja tão manso como foi na parte final da audição ao antonoaldo, e que desta vez se mostre, a par dos seus parceiros de bancada, melhor preparado para defender as razões de queixa dos seus eleitores que continuam a ser tratados abaixo de cão pela companhia detida maioritariamente pelo Estado português. Depois exige-se ao administrador protegido do patrão político da coisa, que apresente ideias claras e não se limite a reproduzir as espertezas saloias do ''papá sabe tudo''.

A maioria dos lesados já percebeu que há má vontade e partidarite metidas neste caso que devia ter tido em devido tempo, uma palavra de Belém, já que da antiga residência do ditador Salazar aos costumes só tem saído ''espezinhanço'' e vingança sobre os habitantes desta parcela de Portugal.

O administrador ofereceu-se para ir à Avenida do Mar no dia 12, segunda-feira. O senhor deputado presidente acedeu ao pedido.

Agora todos esperamos que não se fique apenas pela explicação sobre aquilo que se passa com os preços das viagens de e para a Madeira, praticados pela empresa subsidiada pelos residentes nas ilhas, como parece ser intenção do senhor administrador.

Ia dando um baque geral ali pelos lados do Largo do Colégio.

Então não é que apareceu naquela Cimeira Tecnológica de Lisboa, um tipo a anunciar um Polígrafo on-line. Ainda por cima o ''crânio'' diz que vai fazer a verificação daquilo que é dito no espaço público.

Ninguém irá ser poupado sobretudo os espertalhões que andam a comprar informação amiga usando os serviços de agências de manipulação e ainda por cima deitando mão a dinheiros públicos para pagar a publicação dos seus devaneios.

Há muita gente por aí a deitar contas à vida.

Até o professor vacuidades, já começou a mostrar a angústia da estagnação, ao sentir que os múltiplos conluios onde se meteu estão a perder gás. Continua no entanto o gabarola e o umbiguista de sempre.

Voltou às páginas do costume e confessou que teve os seus momentos de indecisão, nos ''anos da parva''. Segundo revela com ''candura'' podia ter sido contabilista. Diz nas suas divagações agora publicadas, que apreendeu muito cedo a soma de 2+2 o que o terá levado a coçar na sua farta cabeleira   (eram outros tempos) antes de decidir o rumo da sua vida. Acabou por escolher História, principalmente a do século XX -absolutamente essencial para não perdermos o amanhã'' sic .

No próximo episódio, quem sabe, ficaremos a conhecer algumas verdades (coisa difícil com este personagem) desta recente deriva que o levou a abandonar a confessada paixão pelo ensino.

Grande professor vacuidades...    

O lingrinhas diz-se técnico de saúde (ainda ninguém viu, mas garante que tem diploma).

A sua grande paixão é servir o embuste sediado em Lisboa que anda maltratar deliberadamente a população desta terra

Já toda a gente viu que eles andam a mentir e a provocar os madeirenses numa vergonhosa partidarização da relações institucionais. Juros da dívida, transferências, OE, hospital, TAP e mobilidade, dinheiros para a recuperação as habitações destruídas pelos incêndios, são apenas exemplos da vergonha, mas o imberbe (com ar de ser uma pessoa mal realizada), jura e grita o seu apoio ao governo usurpador de Lisboa.

Esta voz que não se importa de deturpar, aldabrar e mentir representa o pior da política. A capa de esquerda não dá para disfarçar o fascistóide que anda por aí à solta.

É  no entanto, um mau propagandista da aldrabice socialista liderada pelo senhor costa, e por isso não é de estranhar a perda de terreno em curso e até a fuga de parceiros de primeira hora assustados (partidos com CDS na dianteira e os habituais vaidosos do contra) com o futuro do seus lugares.

Nem o dinheiro que andam a gastar em propaganda na Rua Fernão de Ornelas e na Rua 31 de Janeiro, tem demovido ''os todo-poderosos'' editores que tudo fazem tudo para ''esconder'' a presença do convencido nas páginas dos dois matutinos.

Dia com lingrinhas à vista é certo e sabido que é dia de quilos de papel para deitar ao lixo.

Ai as sobras as malditas sobras...  

Consta por aí que as coisas não andam nada bem pelos lados do Porto do Caniçal.

Guerras e guerrinhas, boicotes, gruas que funcionam conforme os interesses do ''freguês''....é todo um conflito que pode explodir a qualquer momento.

Por ali parece que há muita prepotência má gestão, conluios e resquícios monopolistas. Se há coisa que não existe é normalidade. Aliás tudo o que tem a ver com as operações marítimas neste terra está a precisar de levar uma volta, a bem de toda a gente.

Em certa  imprensa os silêncios são demasiado comprometedores. Até que não é nada difícil imaginar-se porquê.

Deitar a mão a tudo, condicionar as decisões dos poderes eleitos democráticamente (os que estão e os que sonham ) é uma coisa muito feia e deve ser censurada.

Que diabo, muito foi feito dotar a Madeira e o Porto Santo de infra-estruturas, mas o investimento feito no sentido de mudar as mentalidades não pode ser esquecido.

O regime Autonómico é uma conquista do nosso povo... não tem donos.

 

Os dois panfletos andam a disputar o campeonato das sobras.

Na tentativa de estancar o fracasso das suas linhas editoriais (aquilo difere cada vez menos), resolveram dar palco e espaço a todo o tipo de ressabiamentos que por aí vão, a uns ''galhudos'' enganados e a uma casta de vadios desesperados que não toleram o sucesso daqueles que trabalham criam emprego, pagam impostos e contribuem para o desenvolvimento da nossa economia.

Se formos a ver bem, até não é coisa de admirar quando temos por aí à solta aspirantes ao poder que vivem de esquemas e uns ninguéns que lutam pela sobrevivência política, afinal o seu ganha pão. Isto sem falar da esquerdalha má língua onde se incluem os ditos movimentos engana papalvos e os direitolas sem coluna.

A juntar a esta espécie de caldeirada (de muito má qualidade diga-se) há os agentes da jornaleira, uns armados em directores e chefes mas que não passam de sabujos agachados aos senhores do dinheiro.

Entre estes ditos ''senhores'' há os que herdaram dos antigos exploradores do povo e querem recuperar privilégios, uns tontos que gostam de se fazer passar por membros de uma certa burguesia (falidos fartaram-se de andar a bater nas portas pedindo favores e atenções), e outros que apareceram novos ricos feitos na circunstância que andam a precisar daquelas pastilhas Memofante.

O barrete dos direitolas do CDS (sim, mais uma vez direitolas porque não é qualquer bicho-careta que tem categoria para se dizer de direita ou mesmo de centro direita) já ensaia em público o virar da agulha, roendo a corda àqueles que andam a perder gás e que foram até até agora seus parceiros de conluio.

O pretexto para o ensaio de cambalhota foi a apresentação de uma medida do governo que vai permitir a baixa do valor dos passes nos transportes públicos rodoviários. 

É o clássico cumprimento com o chapéu alheio. 

O oportunista e alguns membros do seu partido vivem a aflição da incerteza da sua sobrevivência na política e por isso começam a testar novas alianças. 

A aflição é tanta que nem os favores que devem ao inquilino do Palacete do Largo do Colégio, demoveram o barrete de protagonizar em público um triste espectáculo de traição.

   

Correm por aí notícias ainda não desmentidas, que aquele ministro pedro siza recebeu um milhão por ajustes diretos da Câmara da capital do antigo império perdido.

O costa usurpador de governos à altura presidente da Câmara de Lisboa terá iniciado o esquema.

Parece que houve o cuidado de deixar alguns dossiers em aberto de forma a que o pequeno medina desse continuidade à roubalheira.

A coisa meteu terrenos que valem milhões, na capital deste pobre país (antiga Ferira Popular em Entrecampos é um exemplo) e amigalhaços deles.

Coisas que poderão acontecer por aqui no um dia em que a camaradagem socialista tome o poder (cruzes canhoto).

Felizmente o povo está cada vez mais atento e a golpada e os conluios estão a perder gás...

A irmandade de Santa Cruz é um verdadeira chaga na democracia, uma burla que alimenta apenas a vidinha da familinha nascida??? na freguesia de Gaula.

O oportunismo a mentira e a trafulhice, é todo um programa pensado para pagar a vadiagem dos caga-tacos e dos próximos. 

Imagine-se que um deles, aquele exemplar que se senta na Avenida do Mar, anda ''muito preocupado'' com o problema dos custos da mobilidade e por isso anunciou um dia destes que ia propor um grupo de trabalho (não se percebe bem o âmbito e a eficácia) para... (riam à vontade, despejem toda a vontade que possam ter reprimida) ''estudar a mobilidade'' segundo o modelo das Canárias.

Estatutos de Autonomia, modelos constitucionais, de organização do Estado, de governo, número de habitantes no arquipélago, tecido económico, número de aeroportos envolvidos na operação aérea, voos diários, passageiros, nada disso conta para as teorias e palpites do pequeno deputado que foi passar uns dias ao arquipélago vizinho.

Fez-se fotografar durante um entrevista a um canal de televisão local??? pediu aos amigos da jornaleira daqui para divulgarem a acção de ''diplomacia paralela'' sem efeito e está convencido que os madeirenses são todos tontos.

Talvez pela qualidade do ''portunhaol'' ninguém consegue perceber o que terá sido dito num intervalo de uma ida à barra para umas  cañas y tapas ... sim que o verdadeiro objectivo do sousinha foi chular uma viagem às Canárias.   

O palhaço exaltou-se e perdeu a piada.

Na verdade, aquele primeiro-damo com a prosápia com que tenta disfarçar as suas insuficiências já conseguiu fazer-nos soltar um sorriso e por vezes uma boa gargalhada quando saiu da casca com as suas tiradas básicas ao serviço da sabujice a Lisboa. Também por lá ele é um must mesmo entre os seus correligionários. Fartam-se de gozar á grande com o tipo.

Mas no fundo se formos ver bem, o problema da incultura do dito primeiro-damo sempre existiu, sobretudo quando ele resolve mostrar-se ''firme'' nas suas posições políticas em defesa  do centralismo lisboeta e dos seus protagonistas. Ora, o pateta quem sabe devido à perda de influência junto da camaradagem local, radicalizou-se e acaba de rasgar as vestes em defesa do ministro marquinhos do Montijo.

Feio, muito feio, o tom da palermice requentada que acaba de parir em nome do partido, e ao que consta sem ter dado cavaco à lebre amestrada e pior ao grupo que eles socialistas, colocaram à cabeça do projecto de tomada do poder...que está a perder gás.

Fala em propaganda tóxica sem saber o significado da coisa. Tenta modernizar-se invocando umas fake news, quando o próprio é uma farsa só possível num partido de gente sem coluna que faz política  à custa da mentira.

Um coitado que nem a caridade cristã merece...




    

E que tal se o ministro marquinhos do Montijo, fosse ler a Constituição da República e o Estatuto Político Administrativo da Região Autónoma da Madeira?

Fizeram-no ministro deste país,  mas o tipo revelou-se um verdadeiro nabo. Uma figura partidária que desembarcou em Lisboa, depois de fazer a ''tormentosa'' travessia entre a margem sul e o Terreiro do Paço.

O seu mundo foi moldado nas manhãs de neblina do Tejo. Depois, está mais do que visto, subiu a Avenida virou à esquerda, desembocou no Rato e passou a pensar socialista. O comportamento recente mostra que subiu à custa do atropelo.

Pelos vistos o Portugal do marquinhos do Montijo esgotou-se no trajecto Terreiro do Paço, Marquês, Rato. O seu ''cosmopolitismo'' terá sido moldado nos corredores das Amoreiras, mas o tonto acha-se hoje um ser superior com mundo, um manda-chuva que põe, dispõe e decide a vida e opções dos portugueses independentemente do lugar onde vivam.

Os reformados e pensionistas deste país, foram vítimas dos seus experimentalismos apoiados pelo malfadado Sócrates. Foi este marquinhos do Montijo quem começou a ''caça'' aos reformados e pensionistas muito antes das sacanices do incompetente mota do cds e do pelintra mal realizado de Massamá... é bom não esquecer.

Ora o marquinhos do Montijo, desconhecedor das leis deste país, acaba de armar-se em chico-esperto à moda da baixa lisboeta, e de peito cheio disse em plena Assembleia da República que o problema de subsidio da mobilidade ficaria resolvido no dia em que  os madeirenses e os porto-santenses assumissem a gestão dos dinheiros necessários à operação. Há um nome apropriado para chamar ao marquinhos do Montijo, mas como ainda há gente educada nesta terra ficamos-nos por um... Querias???

A Constituição e o Estatuto da Região definem claramente as competências do Estado sobre a mobilidade e sobre os princípios da continuidade territorial, mas o continentalzinho de merda feito ministro (e assim vai este pobre país), quer que sejam aqueles que andam a ser alvo das javardices da companhia aérea (e ainda por cima obrigados a subsidiar os custos da tal recompra), a assumirem as competências que cabem exclusivamente ao Estado.

O marquinhos do Montijo armou-se em ilumindado e chegou a dizer que a tranferência de competências para o governo da Madeira seriam acompanhadas por verbas do OE???... mas haverá  alguém neste país capaz de confiar num tipo que serviu o governo da bancarrota e que agora faz parte do governo que transforma 50% em 13%...(verbas para o Hospital central da Madeira)?

Ó marquinhos do Montijo, lê a Constituição e o Estatuto da Madeira (por sinal aprovado também pelo teu partido na Madeira e em São Bento) e deixa-te de aldrabices.

Não te esqueças de responder à carta da Assembleia.
   

Os madeirenses ficaram mais uma vez a saber que este governo usurpador de Lisboa, considera-nos portugueses de segunda categoria.

O Orçamento de Estado levado à Assembleia da Republica não coloca qualquer hipótese de aliviar a taxa de juro do empréstimo (depois de ter sido falada e prometida a sua revisão) e quanto à dívida agora até inventaram uma portaria que prevê o seu pagamento antecipado.

Quanto à obra do novo Hospital Central da Madeira, está à vista de toda a gente que eles transformaram esta justa aspiração da nossa população, num coisa a esgrimir na área da política partidária, agora que estamos a um ano das eleições, o que é um verdadeiro escândalo.

A sabotagem ensaiada e defendida com toda a lata deste mundo pelo ministro das finanças, fala em 96 milhões inscritos no OE. O problema é que de um dia para o outro eles esqueceram-se dos 132 milhões inicialmente acordados e agora resolveram inventar uns acertos??? para justificar a sacanice.

Pelo meio de tudo isto o vexado ''pereireinha'' sem vergonha, subiu à tribuna para cantar louvas ao governo socialista  que anda a castigar os seu conterrâneos.

Depois do falhanço dos watts e do enxovalho que ele passou,a lambuzadela só pode ser encarada como a rendição pública de um vendido ao centralismo.

Pérolas da autoria de uma mente vazia de ideias, mas cheia de presunção.

- Turismo é um ecossistema que tem um grande potencial, mas esse grande potencial só é contretizável se todas as componentes estiverem alinhadas.

- No turismo tudo começa e tudo acaba nas pessoas.

- Madeira Região com diversidade concentrada.

Tudo isto foi dito numa jornada política de fim de semana pelo homem (dizem que é independente apesar do tipo continuar a ter palco em tudo o que é ajuntamento organizado pelo PS cá e por lá) que os socialistas querem apresentar como cabeça de lista nas Eleições Regionais do próximo ano.

Qualquer dia não vai ser necessário trazer à Madeira os piadolas de Lisboa para animar as festas e os  arraias.

A comédia começa a ter por aqui uns exemplares com a capacidade para pôr as pessoas a rir a bom rir... então quando colocam aquele ar sério de pseudo-sabedoria a coisa é de barrigada.

Minhas senhoras e meus senhores... o vosso aplauso para o professor vacuidades.

Anda por aí completamente desacreditado, um antigo agitador de uma coisa a que chamaram UPM (um movimento com muitas ligações ainda por esclarecer) nos idos de 74, que ainda não conseguiu resolver a sua crise existencial.

O tipo farta-se de escrevinhar ''angustiado'' sobre a dívida da Região, um drama que só existe na sua mente adoentada. Vá lá saber-se porquê o homem bem tenta apresentar-se como alguém com conhecimentos sobre contas, mas não passa de uma um ninguém frustrado pelos insucessos recorrentes numa vida contaminada pelo ódio.

Naqueles tempos foi agitador (ainda hoje é difícil apurar a genuinidade do seu posicionamento politico), foi funcionário da emissora fundada pelo salazarismo, abraçou??? a cartilha revolucionária,   chegou a professor mesmo sem habilitações para tal, mais recentemente andou nas romarias exóticas alimentadas com os dinheiros dos ingleses welsh em cujo jornaleco vomitou os seus ódios. Chegou a sentar-se em cadeiras de assembleias eleitas em plena Autonomia, mas acabou dispensado pelas agremiações que o acolheram, assim que descobriram o bluff , a sua cagança e tiques de superioridade  (continua a ser um purgante à solta).

Hoje diz-se que vive à custa de um ordenado de funcinário sindical ao mesmo tempo que opina.

Voltando às suas teorias, que dizer de um indigente que acha que o continente com uma dívida com valores a rondar os 180% do PIB (dívida directa pois a indirecta anda pelos 300%) é que está no bom caminho. Quanto aos Açores (mais um rendido ao atraso) é verdade que têm menos dívida, mas o PIB é menor em comparação com a Madeira, e quanto a padrões de desenvolvimento nem vale a pena falar.

Este dito esquerdista é na realidade um reacionário saudoso do salazarismo, do Portugal bafiento atrasado e com o povo na miséria...

É um oportunista que deu uma cambalhota em 74... sim senhor.