sábado, 24 de novembro de 2018
Depois da avaliação ao ''senhor'' Rodrigues (talvez não seja má ideia alargar o escrutínio). Na verdade urge fazer uma avaliação aos custos da participação das duas biscas direitolas -Barreto & Rodrigues- na política regional.
Os dois, estão amarrados àquele do Largo do Colégio.
Os dois, devem-lhe o favor do emprego das respectivas mulheres, hoje dependentes dos salários pagos pela autarquia cafofiana.
Os dois, como não têm nada para mostrar aproveitam-se do alheio e assumem como medida sua os novos preços dos passes sociais. Uma pipa de massa paga à divisão publicitária da casa inglesa dona do tal diário que se vende a quem dá mais.
O incompetente Barreto (o outro o Rodrigues para além de falta de competências vive de esquemas) disse que... riam-se à vontade, é alternativa de poder na Madeira, tanto ao actual partido do governo, como ao PS.
Que se saiba o partido da lebre amestrada, primeiro-damo, Trindade e companhia, não é nem nunca foi poder nesta terra. Desgoverna umas Câmaras, transformadas numa espécie de agremiações de ''solidariedade social'', abdicando assim das funções de verdadeiro instrumento do poder local ao serviço das populações e do seu desenvolvimento. As Câmaras PS, nesta terra, gastam milhões subtraídos aos impostos do povo, em festas, subsídios e empregos para amigalhaços No caso do Porto Moniz, a coisa foi ao ponto de organizarem uma excursão de emigrantes em pleno período eleitoral (a CNE distraiu-se).
No Funchal, o poder foi conquistado à custa de uma coligação contra-natura e o resultado foi uma briga de todo o tamanho. A salvação veio com os direitolas Barreto e ''senhor'' Rodrigues que aproveitaram como se sabe para pedir emprego para as respectivas. Nesta fase também a irmandade dos caga-tacos ajudou a salvar o fura-vidas da aflição da perda do poder.
Hoje, suporte da sobrevivência política do Rodrigues (enquanto os interesses comuns se mantiverem) o Barreto saiu da Assembleias Municipal, mas cuidou de deixar por lá um tal Pimenta, um tipo conhecido por viver em constante tráfico de influências.
É por isto, e muito mais, que o velho CDS já não pode ouvir falar nestes oportunistas.
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