Bem sabemos que estamos no fim do ano e é tempo de desculpar algumas leviandades, mas tudo tem o seu limite.

Então não é que o ''sem malícia'' quer armar-se em empreiteiro e o ''contabilista'' tem fantasias e gosta de armar-se em cangalheiro do povo!

Este não larga aquela mania do superávite e da diminuição da dívida.  Esquece-se que a sua teimosia tem custos muito graves para cerca de 20 mil famílias madeirenses ou seja sessenta mil pessoas desta terra que passam fome e miséria. Um devaneio de meninos de gabinete incompetentes.

E se fossem dar um passeio?

Façam como o ''alturas'' que passou pela saúde, digam que estão doentes, mas não matem o povo à fome.

Os instalados na folha blandy continuam na sua de tentar agradar a gregos e a troianos.

Recebem dinheiro do governo e da câmara e mantêm o olho no JM ainda nas mãos do ''sem malícia'' pois  só assim conseguirão viabilizar a impressora e a sua rede de distribuição. De vez em quando para disfarçar, lá publicam umas coisas que só na aparência tocam no desgoverno como uma  que envolvia o ''inevitável cervejeiro'' saída de um zé ninguém.

Será que esta estória tem a alguma coisa a ver com uma entrada aos berros do dito malcriado e arrogante na redacção da folha, protestando contra os escritos do ''totó fontes''?

Só assim se percebe esta boleia ao desgraçado conhecido como o ''mijinhas''

Esta gente instalada na folha dirigida pelo ''bafos'' definitivamente não tem princípios.

Talvez por isso há cada vez menos gente a folhear a páginas do pasquim.

Acabaram de ser anunciadas umas mexidas.

Há uma pergunta que se coloca!

Será que não havia por cá ninguém com competência para assumir o lugar da Protecção Civil?

Será que era mesmo necessário ir aos Açores recrutar alguém que nada o indica, reune conhecimentos sobre a realidade madeirense e as suas especificidades?

Será que houve dedo de alguém próximo da ''miss baton'' na escolha?

Pelos lados das florestas sabe-se que houve brigas e destinos traçados.

Passaram-se vinte meses, e com tantas mudanças é caso para perguntar o que terá levado esta gente a este frenesim renovador.

Ignorância?

Incompetência para governar?

Andamos todos entretidos com as festas mas há quem não ande distraído.

Há muito para esgravatar por aí

Por exemplo, há um que já perdeu a vergonha.

Antes só aparecia ao fim da tarde ou à noitinha na toca do controleiro do Faial.

Agora o descaramento é total e até ja mete avião.

A folha inglesa bem tenta esconder, ou não estivessem em jogo alguns negócios.

Qualquer dia é o chefão das obras da Calheta a chegar-se à frente, quando estiver em perspectiva uma viagem mais longa.

Quem sabe daqui as uns dias é o emigrante da África do Sul a dizer presente.

Como diz o povo uma mão lava a outra e as duas lavam o rosto.

Com tudo o que se vê por aí, antevê-se banhada nas autárquicas lá para setembro/outubro.

Por exemplo em Machico aquilo é um susto. Por ali passeia-se um Gomes que já esteve na Câmara e chegou a vestir a camisola do CDS.

Passou anos e anos num balcão de um banco e não se sabe bem como exibe uns dinheiros. O tipo fomenta a divisão, veja-se a que se  passou na Santa Casa.

Pobre PSD que ainda consente e dá espaço a este e ao meia bola.

Assim não chegam lá!

E pronto aí está mais uma segunda-feira a abrir caminho a uma espécie de vida rotineira.

Enquanto muitos andavam entretidos nas festas o nosso ''sem malícia'' andou numa azáfama com o processo do JM.

Diz-se que tudo estará a ser feito para garantir aos ingleses a sustentabilidade da rotativa e da empresa distribuidora que estes possuem.

O ''nosso amigo'' é verdade foi mestre em algumas falências, mas este é um caso que pode vir a ter reflexos no seu futuro.

Quem sabe se não vem aí um lugar de administrador ???

A verdade é que as coisas pelas bandas ''renovadinhas'' já tiveram melhores dias.  

É Natal !

É verdade, mas a vida e as suas vicissitudes continuam, ou não fosse segunda-feira, já daqui a poucas horas.

O chefe não pára e acaba de dar uma entrevista a um semanário nacional  com a colaboração e protecção  do cunhado do vigário conhecido nos meios da malandragem por ''gilinho''.

Será que estamos perante mais um vira-casacas ''renovadinho'' à beira dos sessenta anos?

Na entrevista  há tiradas ''humorísticas'' como uma que fala em alterar o programa para as novas gerações.

Como?

Será  que este ente à beira de se tornar sexagenário e o ''sem malícia'' acumulador de reformas já com sessenta e dois anos feitos se acham habilitados a falar de e às novas gerações?



 

Parece que vem aí (diz -se que já para a semana) um novo responsável para a pasta da Saúde.

Em menos de dois anos, tivemos um socialista continental septuagenário, a que se seguiu um incompetente de sessenta e amigo de uns licores.

A nova escolha terá recaído num reformado com mais sessenta anos de idade.

Mas que grande renovação!

Anda pela cidade um palerma armado em ''raffiné'' que devia envergonhar o chefe,  mas vá lá ser-se porquê anda sempre colado ao dito.

Devia envergonhar o chefe mas também o partido a que diz pertencer!

Faz parte do grupo de protegidos dos Sousas, foi nomeado adjunto no governo, ao abrigo de sua ''qualidade'' de companheiro e colega nas caçadas do chefe.

É reformado e tal qual o inevitável ''cervejeiro'' passa o tempo em negociatas e no tráfico de influências. O hábito vem de há muito, desde os tempos em que era um mero funcionário público, e pavoneava-se num descapotável, de fraco coleccionador de carros antigos, com uma placa no ''tablier'' com o seu nome e imagine-se com a frase ''dono, zelador??? do tesouro da região'' ou qualquer coisa do género.

Talvez pensasse que assim valorizava o ''chaço''.

Com gente deste calibre, senhores ''renovadinhos'' vai ser muito difícil chegarem a algum lado.

O patarata que colocaram na Saúde, saiu-se com uma de gargalhada.

Disse que iria continuar.

Já agora que acontecimento ou declaração, que coisa terá agitado o destrambelhado ao ponto de vir a terreiro em plena Festa com esta declaração.

Uns licorzitos? Mostrar que sabe da poda?

Enquanto a Ordem o reconhecer...médico poderá continuar a ser.

Quanto à política o homem revelou-se um susto de incompetência e falta de jeito.

O caminho há muito vinha sendo traçado.

Políticas demagógicas (com muitas mentiras ) só poderiam levar ao aumento do desemprego e à diminuição do PIB.

A Madeira regista a maior taxa de desemprego em Portugal e é a região do país que viu o seu PIB descer. A estatísticas aí estão.

Responsáveis? Andam por aí sem vergonha, como o reformado ''sem malícia''incapaz de perceber que é preciso apostar no investimento público, e um convertido ao novo poder que já mostrou ser incapaz de dar uma para a caixa.

Exibe a sua soberba e pedantice no exercício do cargo que lhe deram no turismo e na economia, mente, promete e não cumpre.

Mas que renovação esta que abriu de par em par as portas à incompetência!

Alberto João Jardim deu uma entrevista ao jornal Publico.

É não é que o homem, dá uma lição que deveria ser aproveitada, por esta gente que por vezes esqueçe-se de governar, tendo como grande preocupação as posições politicamente correctas que caracterizam os submissos.

Sim, eles que são dos poucos que ainda toleram Passos o ''mau carácter'' que se encontra à frente do PSD, não perdendo uma oportunidade para convida-lo para festas e louvar a sua triste obra de radicalização da sociedade portuguesa. Deviam parar para pensar.

Pensem bem na frase que se lê na entrevista;

Passos Coelho ''provocou o genocídio social em Portugal''.

É duro, mais é uma grande verdade.

Será que ainda não perceberam que o tipo é um ressabiado, vingativo que nos detesta, e como se diz agora, é um ''produto tóxico'' que está a prejudicar o partido a que se agarrou como uma lapa?

Apareceu uma entrevista que pretende preparar-nos para uma mudança no governo.

Sempre à mão de semear quando estão em causa fretes (sempre muito bem pagos) o ''camacheiro'' sentou-se frente a frente com o chefe.

Aquilo foi tudo muito bem trabalhado ou não estivesse por perto o controleiro do chefe, novo rico do Faial e íntimo do entrevistador, com quem manteve ou ainda mantém negócios.

É sempre bom lembrar que estes dois,  mais um tal Aleixo, parceiro em negócios da pirâmide, estão a congeminar a entrega do JM.

A novela merece ser acompanhada. Será que vai ''sair'' ao compadre Anacleto? Ao empreiteiro do regime? Ao Sousa dono do regime?

O tal ''gilinho'' filhinho de papá que fez das boas por terras da venezuelanas, está a preparar a sua ''entronização'' como candidato ao lugar do careca, em tempos diligentemente servido pela sua pessoa.

Ele quer tribuna e a candidatura (pensa o artista) será um bom lugar para jornadas de maledicência que o caracterizam (quem sai aos seus).

O seu percurso na política tem muita sujidade, cheira mal. Estamos perante um homem de conveniência.

Quando esta a dar coelho  é vê-lo a misturado com a porcaria.

Quando houve careca na ribalta, lá esteve o peste.

Quanto a ir a Caracas, mesmo muito discretamente, nem pensar.

Por lá ficaram muitas coisas por esclarecer!

O ''deslumbrado'' de Câmara de Lobos, acha-se gente só porque agora tem acesso ao duo Sousa e Prada. Vive na angústia de um dia, através destes chegar ao sul-africano que aos poucos e poucos tem vindo a tomar conta disto tudo.

O pobre de espírito, acaba de entregar de mão beijada o bem mais precioso de seu concelho a troco de uma verba anual escandalosa e por um período também ele escandaloso (sim, agora é a lota para o hotel, mas aquela gente é difícil de saciar e não tarda muito lá aparecerão pesados portões de ferro à entrada do cais).

Não vai ser fácil parar esta ofensiva.

Resta esperar pelo ''banquete'' comemorativo, quem sabe, ornamentado por rosas muitas rosas.

O ''desgoverno'' através do seu porta-voz de Lisboa saiu-se com aquela de combater a emigração.

Falou em dar rendimentos aos desempregados.

Fica no ar uma ideia (de borla).

Porque não promoverem um curso de enriquecimento rápido sem muito trabalho?

Monitores ou verdadeiros mestres na arte, existem bem próximo. Há o ''camacheiro'' da folha e o seu amigo do Faial.

A estes dois poderia juntar-se o sinistro Aleixo que com eles fez parceria nas célebres pirâmides em terras venezuelanas.

Acreditem!

Eles sabem a ''missa'' toda.

O ''cervejeiro'' andou desaparecido (estamos em dezembro é tempo de escapadelas no sentido de fuga e viagem de lazer, só ao alcançe de uns poucos).

Um dia destes deu prova de vida e apareceu numa gritaria na rádio em registo efectuado num evento social. Do que disse tirou-se pouco sumo. Não houve uma tirada de jeito.

Que se passa?

Haverá jogada à vista? Deram-se uns passinhos na tal lei? Reflexão sobre a candidatura que o povo ''tanto deseja''?

Será que vem aí uma campanha para a história?

Careca contra Gilinho, os dois contra o ''cervejeiro'', este contra todos e quem sabe o protegido da dona Guida no meio deles aos gritinhos.

A última do ''pequeno'' insignificante, a quem deram a responsabilidade de obedecer a Lisboa, aconteceu na Calheta  com ele a dizer que o desgoverno está a trabalhar para evitar a emigração.

Para além de incompetente o tipo é mentiroso. Medidas, aonde param as medidas, coisas que se vejam?

O desemprego continua a aumentar (é o maior do país) e saúde na economia nem vê-la.

Aqui divide responsabilidades com o outro contabilista, o tal da ''extreme da vela'' e da vergonha dos custos das passagens aéreas.

Mas, voltando à triste ''figurinha'' que prefere poupar para colaborar como o governo da geringonça na questão do défice, em vez de colocar dinheiro a circular na nossa economia, medida importante para ajudar a nossa economia e combater o desemprego, pensa que os do ''diário'' vão poupa-lo às críticas se um dia os impostos aumentarem.

Já agora era bom conhecermos os custos das ofertas que este anda a enviar para Lisboa, à boa maneira (má será mais correcto) dos tempos em que os madeirenses se agachavam aos senhores da capital.

Está a ser usado dinheiro do povo...ou não?

Será que o maior responsável pelo drama de muitas famílias madeirenses em risco de passarem o Natal sem os seus filhos, devido ao desastroso (escandaloso) regime negociado para as passagens aéreas entre a Madeira e continente, vive tranquilo e tem consciência da sua ''obra''?

É  claro que não, para ele tudo não passa de uma questão de ter dinheiro para comprar uma camisa, logo ele que não paga do seu bolso uma ''camisa'' há mais de um ano.

Este ''senhor'' já há muito que deveria ter sido posto a andar. Mostra muita insensibilidade (sim na política também é preciso mostrar capacidade de perceber) e excesso de ambição, não presta.

É preciso dizer bem alto basta!

Haja liderança.

Como se previa as eleições directas ''renovadinhas'' tiveram ares de regime norte-coreano.

O resultado, a afluência e a adesão dos militantes, tinham sido há vários dias lavrados em comunicado prévio que ficou devidamente confiado ao chefe do chefe.

Zero votos contra, sentenciou o controleiro novo rico do Faial, regozijando-se com mais esta jogada, que pensa ele vai manter as portas abertas a novas jogadas.

Até um dia!

O controleiro  novo rico deve andar a passar por uma angústia.

O ''compadre'' estava na sua mão, mas um imprevisto poderá leva-lo a saltar do ruinoso negócio do JM.

A coisa terá ligações ao ''novo''  parceiro do sistema que passa a vida a cheirar tudo o que é fundos e ao monopolista dos portos que se propôs alinhar em troca de benesses na concessão. À volta do esquema andará o homem da Calheta ''campeão'' das obras, independentemente do sistema.

Nos termos em que estão as coisas resta saber se os funcionários dos ingleses irão aceitar o papel de cobaias no negócio.

Madeirenses, afinal onde pára o jornalismo independente? Está á vista de todos, que há sempre gente disposta a vender-se. O ''vil'' é que manda.

Pobre povo.

Acordem!
 

Foi ''engraçado'' ouvir o chefe no célebre jantar de Natal que acabou por ser uma grande frustração para os poucos que lá foram.

Imagine-se que ele disse que tiveram de oferecer à última hora bilhetes para o evento e assumir os custos do aluguer de autocarros, metendo na conversa a oposição nas câmaras... enfim, conversa fiada.

Mentiras e aldrabices não faltaram no enredo deste jantar. A certa altura o chefe do chefe disse que que todos pagaram para lá ir. Depois foi a rábula dos mil e seiscentos lugares, como se isso fosse possível naquele pavilhão.

Pergunta-se.

Quem será que influenciou o chefe naquela conversa tonta das borlas e dos autocarros?

Qual terá sido o papel do controleiro novo rico agora transformado em chefe do chefe?

O baixinho Marques, que aos domingos faz papel de ''lavadeira'' na televisão do tio Balsemão, parece que se prepara para atacar outra vez na Madeira.

Consta que vêm aí parcerias com o ''roseiral'' a  mota de água e outros poderosos do regime.

O meia leca até o governo de Jardim enganou com a instalação de uns painéis solares. A região não ganhou nada e ele maneirinho encheu os bolsos mais os seu amigos.

Como foi visto recentemente caiu nas boas graças da folha blandy, razão para se ficar de pé-atrás.

É preciso estar alerta às investidas do tipo.

Anda pelo PSD, um palerma conhecido pelo ''meia bola''. Movimenta-se por Machico  (tem ajudado a descredibilizar o partido por aquelas bandas).

Logo ele que se se caracteriza por uma irritante falta de capacidade em se fazer entender, vem falar em formação política e comunicação (saber comunicar...balbuciou).

Isto é de gargalhada. Este tem curso, e por isso pensa-se superior. O problema é que o ''bafo'' não o larga de manhã à noite.

Com gente desta o PSD nunca mais recupera o poder nas autarquias, mesmo naquelas governadas por funcionários de partido, como é o caso de Machico.

Com a sua vaidade desmedida a ''miss batom'' tem ajudado a destruir o PSD em Santa Cruz.

Por conveniência foi para lá viver e a sua vontade de dar nas vistas, tudo controlar e manipular, foi tal que acabou por dividir o partido. Agora é o que se vê.

Até o ''traidor'' Savino já é falado como possível candidato à câmara, investido na ridícula qualidade de independente.

No Caniço, freguesia onde a rapariga assentou arraial, mexe-se um empregado do homem da mota de água, visita regular ao ''ricaço'' do Faial, em cuja toca recebe ordens. A figura é presença regular nas corridas do ''menino'' e nas caçadas. 

Uma pergunta ao chefe. Não acha que o povo já começa a ficar cansado de algumas pessoas que o rodeiam?

A eleição??? do camarada Jerónimo grande suporte do governo da geringonça fez-se por unanimidade no congresso comunista.

Nos últimos dias, tivemos  uma barrigada de foice e martelo nas televisões a que se juntaram horas de satélite para assistir à penosa e lenta marcha na ilha oprimida, da pequena urna que transportava os restos do ditador cubano.

Será muito preocupante, se no final desta semana, na sexta-feira, tivermos resultados a rondar os cem por cento numa eleição que parece já terá urnas fechadas, comunicado final elaborado e devidamente assinado, por um tal ''ricaço'' do Faial, que tudo controla.

É  caso para perguntar se também por cá se fazem eleições à ''soviética''?

Ou será que a distância (na metodologia) entre o novo líder do partido e o camarada Jerónimo não é assim tanta?

Controleiro pelo menos parece que tem.

 

Em Câmara de Lobos há uma figurinha pouco fiável (aldrabão).

Foi socialista (sim para mal dele há gente com memória) mas acabou investido no cargo de presidente   sob a capa da social democracia do PSD.

Vive há muito no Funchal, e qual dono de tudo o que mexe na vida câmara-lobense, acaba de abrir um concurso para uma unidade hoteleira, à medida dos interesses do todo poderoso emigrante, sócio/amigo do inevitável ''cervejeiro''.

Vejam só a falcatrua.

A vergonha só admitia a concurso, candidatos ou candidato com mais de três hotéis estrelados há mais de cinco anos.

Só faltou exigir que também tivessem uma fábrica de cervejas.

Está à vista mais uma escândalo em Câmara de Lobos tendo como protagonista um verdadeiro vira-casaca.

O Marítimo fez um festão nos Barreiros com a inauguração da bancada e tribuna de honra do seu tão ambicionado estádio.

Ao evento não faltaram figurões.

No entanto, é de assinalar algumas ausências.

A primeira e mais notória foi a do chefe. Terá tido receio de algum ''encontro imediato''? Houve caçada inadiável? Pouca vontade para dividir protagonismo?

Curioso foi ver chegar  à festa, ainda por cima de cachecol rubro ao pescoço, uma certa figura que andava desaparecida (logo este que se diz de outras cores). Com ele nunca há ''prego sem estopa'' e agora que vem aí congresso ( e jantar com militantes ) até a folha  dirigida pelo seu velho aliado ofereceu-lhe um espaço onde vem escrevinhando umas banalidades.

Provando a eventual existência de uma aliança interesseira com os responsáveis do clube em festa, o careca da câmara teve direito a mesa de honra e fotografias em abundância. Vá lá que não se atreveu a pôr o braço por cima do Carlos Pereira, como fez ao presidente Marcelo. O homem do Marítimo sabe-a toda e gosta de entreter o aprendiz.

E o das cervejas?  Mandou representante, talvez com receio de ser confrontado com umas coisas que anda a dizer por aí, ou quem sabe para evitar perguntas sobre uma certa candidatura.

Espertalhão ele sabe que o povo (afinal quem tem o voto) é lixado e tem memória.

A propósito! A lei onde para o raio da lei?

Será verdade que o chefe em cumplicidade com o ''ricaço'' do Faial que o acompanha todos os dia na Quinta Vigia, anda numa azáfama para arranjar negócios e compensações para uma empresa que tem à frente na Madeira um ''tarado'' por motas de água?

Entre outras coisas estará  em jogo uma confortável e onerosa habitação.

Seria interessante investigar as visitas diárias do ''mota de água'' à quinta e as festas que ele dá na Rochinha.

Afinal do que é que está à espera aquela gente do PSD.

Vêm aí as eleições autárquicas e ainda estão à espera de testar no jantar de Natal a candidatura da ''miss solidária''?

Abram a lista, a cabeça da lista do Funchal, ao homem dos refrigerantes e das cervejas, ele merece a oportunidade de provar a sua popularidade junto do povo. Aquela coisa de há dois anos estava viciada, o homem vale muito mais do que os cento e tal votos dos militantes com quotas em dia. 

Assim acabavam-se as favas contadas do careca e dos demais pretendentes ao lugar. 

Não pensem mais senhores ''renovadinhos''. Apresentem o dito (qual ''sem malícia'', qual miss, ou outro ambicioso que sonhe com o lugar) ele é o homem certo para submeter ao voto popular.