Este que agora acaba convida a algumas reflexões.
Por exemplo, continua a andar por aí o lobista que agora em estado de delírio até quer intervir nos termos no chamado brexit propondo uma solução onde tenta encaixar a Madeira, como se alguém em Bruxelas estivesse para aturar as suas tontices. Mas o que é que as ultraperiferias têm a ver com a saída do Reino Unido da União Europeia? Por acaso foi apenas a partir de 1985 que o turismo inglês teve influência na economia da Madeira? Deixe-se de baboseiras. Há coisas a acautelar e vão mais além dos interesses particulares.
No Largo do Colégio continua em andamento a golpada ao serviço de interesses ingleses esses sim há muito por aqui instalados, com os três clãs ao comando.
No extremo Norte da ilha passeia-se um serviçal da causa aliado a um ''sem profissão'' feito ''primeiro damo'' na zona Oeste.
Pela cidade capital nas festas voltou a ser visto o ponta de lança do Terreiro do Paço.
Nas páginas ao serviço da causa golpista (paga com bom dinheiro) continuam a aparecer loas à indigência.
O ''pereirinha'' em tempos marionete dos abastados ingleses sente-se abandonado e reclama opositores para um debate.
O desgraçado ''jacintinho'' rendeu-se ao golpe (o instinto de sobrevivência é tramado).
O ''gilinho'' perdedor em toda a linha, dedicou-se ao papel de explicador da ''coelhinha'' da voz que dá cabo dos tímpanos dos senhores deputados.
O especialista em falências e ateu continua à frente do antigo partido da democracia cristã.
A senhora dona sem vista para enfiar a agulha, mas que insiste em se apresentar como bordadeira, rendeu-se ao básico do Largo do Colégio de quem é agora conselheira especial.
O ''almadinha'' não conta para nada.
A irmandade verdinha do Leste continua a aldrabar confirmando que a democracia apesar de ser o melhor sistema político não está imune a bactérias.
O tó (querias que falasse em pó...querias) continua à procura de emprego mas vá lá saber-se porquê as portas da Quinta não há maneira de se abrirem e por isso ainda conspurca as páginas dominicais da folha pouco independente, para desgosto dos manos.
O Coelho de cá agarrou-se aos manifestos comunistas e aos textos de Cunhal enquanto espera que a justiça o coloque na ordem.
O da agricultura continua a mostrar a sua incompetência.
O ''mosca da camacha '' em tempos feito mestre no negócio das pirâmides está domesticado.
O seu parceiro no negócio foi obrigado a descer a Avenida do Infante e desapareceu do mapa.
O ''sem malícia'' espelha raiva nas bancadas da Avenida do Mar.
O ''contabilista'' em boa hora mandado dar uma volta, agarrou-se ao tacho de deputado e contorce-se reduzido à insignificância da sua incompetência.
Ao outro contabilista entregaram o bilhete premiado e a terminação.
Nos últimos meses do ano apareceu uma chusma de Tarsícios e eclipsaram-se uns tontos.
Continua a haver aventais e rituais.
Continua a haver aventais e rituais.
Como acaba de dizer a menina em tempos dos ''bonitos olhos'' ... ''Até sempre que é o tempo certo''.
Que venha o fogo!
Que venha o fogo!