Se os anteriores governos tivessem embarcado nas ciladas montadas pela folha maldizente ainda hoje aliada a sectores pouco preocupados com o bem estar das nossas populações, todas as oportunidades que surgiram para desenvolver esta Região teriam sido perdidas.
Durante dezenas de anos eles ofenderam e mentiram, fizeram política encapotada sob a capa de uma burla inscrita no seu cabeçalho da porcaria. Se esta terra tem qualidade de vida, tem infraestruturas, deu um salto reconhecido mesmo por alguns adversários políticos, que não inimigos, isso foi possível porque houve gente que os enfrentou e denunciou os seus propósitos de continuar a dispor de uma população de serviçais temente de ''senhores'' que enriqueceram à custa da pobreza e do analfabetismo de milhares.
Não aceitaram e continuam com azia provocada pelas políticas sociais levadas a cabo e pelo salto que foi dado em matéria de educação e conhecimento pelas novas gerações. Espertalhões, muitos deles correram em direcção às verbas dos Fundos vindos da Europa, possíveis pelas políticas de governos que eles desejavam derrubar.
Convertidos e obedientes aos senhores que cobravam rendas ao povo obrigado a viver em furnas, surgiram funcionários de instituições do estado e empresários então falidos, hoje ricos, frequentadores da redoma da esquerda nariz no ar, distante do povo que abomina, que não quer ver por perto a não ser que venha de bandeja na mão.
Não gostam, atacam e denigrem (para isso usam os seus ''mercenários'') uma nova geração de empresários nascidos com a Autonomia.
É sempre bom lembrar que a dívida contraída que eles tanto criticam também lhes serviu. Foi com a ajuda da dívida paga por todos, que eles tiveram condições para desenvolver os seus negócios.
Esta gente que pensava que através da sua folha iria conseguir manipular o nosso povo, queimou ao longo de décadas carreiras profissionais de muitos que caíram na ilusão da farsa e todos os dias ajudavam a publicar a mentira. Atingido o prazo de ''validade'' foram lançados no desemprego e substituídos por uns ''tenrrinhos'' mais fáceis de domesticar por tipos que traíram os valores e não conhecem os princípios de uma conduta cívica.
São vilões que não irão ficar na história e a seu tempo serão descartados do enredo.
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