Anda por aí algum azedume.

O novo líder nacional Riu andou anos e anos para chegar a presidente de câmara e nunca teve qualquer pudor quando escolheu criticar o partido de que faz parte e foi dirigente nacional.

Ele, o menino rico da linha Cascais-Sintra, Capucho, o inevitável Santana o tal que sempre disse que ia andar por aí (é a única promessa que tem cumprido) nunca tiveram qualquer inibição quando decidiram dar eco às suas divergências com os líderes eleitos pela maioria dos militantes.

Depois, em diferentes conjunturas (são apenas três exemplos) abriram-se todos aos ''cânticos'' do actual chefe da geringonça, tendo um deles, o inconstante recentemente derrotado pelo votos dos militantes do partido, chegado a ser nomeado pelo Primeiro Costa para um lugar altamente remunerado que entretanto abandonou para se lançar à aventura num triste papel de barriga de aluguer.  

Quando alguém vinha com apelos à unidade eles respondiam que tinham todo o direito de tornar públicas as suas críticas ou divergências invocando a democracia.

Há gente, e Riu é disso perfeito exemplo, que quando chega ao poder, lida mal com as vozes dissonantes. A ameaça com a ''lei da rolha'' e a expulsão passam ser todo um programa.

Ora sendo assim, temos por aqui casos bem mais graves que deveriam merecer os azeites de quem manda.

O que dizer de quem andou em surdina a apoiar ou à vista de todos a fazer apelos ao voto no actual inquilino do Palacete do Largo do Colégio? Que dizer de um tal ''meio Porto Santo meio São Vicente'', que terá chegado ao ponto (pelo menos é o que dizem) de defender na praça pública  a eleição do árbitro irradiado hoje mais conhecido como a ''lebre amestrada'', nas eleições de 2013 no Porto Moniz? Neste caso chegou a haver expulsão do partido, mas a traição acabou premiada em uma espécie de refiliação.

Pelos vistos aquela já muito gasta ''o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira'' ainda faz escola.

Sairam cá uns democratas de ''algibeira''...

Há coisas difíceis de entender na actual situação.

Como é que alguém que é técnico agrário reune condições para se ocupar das pescas?

A pessoa em questão conseguiu sem concurso em nome de um familiar o ''usufruto'' de um terreno de propriedade pública no Caniçal para plantar vinhas.

Estará aqui o princípio da derrota que o PSD teve naquela freguesia do leste da ilha. Vá lá saber-se a razão, o tipo acaba de ser eleito presidente da Comissão Política deste partido em Machico. Apareceu em fotografias acompanhado por uns desconhecidos da população do concelho, gente que vive e trabalha no Funchal daí o descontentamento legítimo na militância.

Há no entanto uma coisa positiva. O cacique conhecido como o ''meia bola'' foi encostado.

Intrigante é facto do PSD em 2014 ter 500 militantes no concelho em condições de votar e de repente haver sinais de debandada.

Como é que agora os inscritos no partido estão reduzidos a pouca mais de 100 indivíduos? Deve haver qualquer coisa errada por aqueles lados. Dizem que apareceram para votar à volta de 60. Destes votaram a favor do abrangente engenheiro 58.

Será que as coisas foram transparentes há quatro anos? Será que desta vez ninguém se chegou à frente para pagar quotas?

Ou será que foi dada primazia à compra de combustível para gastar num autódromo perto de si?

Que é estranho é...

O cínico anda a sonhar com o bem bom de Lisboa ou quem sabe com o ''paraíso'' de  Bruxelas, é isso que se pode extrair da entrevista frete agora publicada. Aquilo tem todo o ar de '' tu assinas eu dou umas dicas e ele responde de acordo coma sua agenda particular''.

E então lá foi parida a coisa com chamada de capa promoção radiofónica e fotografias supervisionadas pelo entrevistado.

Sobre a entrevista...confirmou tudo aquilo que conhecemos. A falsidade nunca irá deixar de moldar a personalidade do ''figurão'' manhoso, vingativo e chantagista  que ocupou muitos cargos mas sempre à boleia. Quando foi a votos numa eleição aberta apenas aos ''seus'' foi rejeitado apesar de todo o cerimonial onde ensaiou para papalvos o papel de ''bonzinho''.

Tem andado no escuro percorrendo becos e travessas e agora achou que era o momento de aparecer.

Na entevista está la tudo. O interesseiro o ''manholas'' o tiranete (diz-se com os bolsos cheios) à procura de um lugar ao sol, um lugar que não exija muito trabalho.

Em alta velocidade para os sessenta vê em 2019 um ror de oportunidades e então toca a fazer o discurso pacifista (de águas passadas) tentando comover mesmo aqueles que denegriu em tempos usando já na altura as páginas da folha nas mãos do seu comparsa no jogo da intriga.

Já agora não deixa de ser curiosa a ausência de algumas questões no rol de perguntas agora colocadas ao político quase sexagenário.

Por exemplo o que pensa sobre a matéria que foi manchete na folha que publicou a sua entrevista?

Daria um ar de alguém com Mundo se desse a conhecer o seu pensamento sobre o movimento
Me Too (sabe o que é ?)

O que tem a dizer sobre os dois mil milhões gastos pelas Sociedades (ditas) de Desenvolvimento, sem retorno que se veja, e dirigidas pelos seus amigos?

Finalmente, já deu alguns passos ou fez contactos no sentido de garantir o lugar de cabeça de lista para a Assembleia da República no próximo ano?
      

Como é que alguém que durante 15 anos guerreou, promoveu saneamentos, perseguiu e arruinou a vida de tanta gente pretende agora aparecer no papel de candidato a uma espécie de ''nobel da paz''?

Foi um verdadeiro ''pistoleiro'' e quer ser o conciliador e a voz de uma nova unidade? É preciso ter toda a lata do mundo. 

O cínico usou o lugar que lhe ofereceram para nomear amigos e obedientes abrindo o partido onde parasita a uma casta que nunca deu a cara  e cuja única actividade conhecida era a frequência dos ambientes ''selectos'' (rafeiros é que é) e maldizentes que frequentava. 

Ditador de pacotilha denegriu,''feriu'' e difamou em surdina  muitos colegas de partido e agora diz que ''é preciso que as pessoas enterrem as espingardas e que haja serenidade e unidade''. Ainda bem para ele que a afronta ainda não paga impostos. 

Não será fácil recolher as armas quando muitos foram ''feridos'' nos anos em que mostrou a sua incompetência e fraca formação como pessoa.  

Socorreu-se do ''bafos'' do folha inglesa seu velho parceiro da intriga para dar prova de vida. O pretexto parece que foi a sua recente entrada na Comissão Política do novo líder Rui Riu. Pois fique sabendo que isso vale zero para os madeirenses e para o partido a que está agarrado. A única utilidade  será para o próprio dar umas escapadas à capital que segundo se diz conhece a palmo. 

Será preciso lembrar-lhe a asneirada milionária (a população desta terra ainda sofre com aventura do arrogante) das Sociedades de Desenvolvimento? 

Tenha respeito pelos seus companheiros de partido e pelo nosso povo. 

Será que este que claramente sofre de transtorno dissociativo de identidade também conhecido como dupla personalidade pensa que ainda há lugar para ele seja lá no que for?

        

Como ninguém lhe passa cartão por cá e há cada vez menos paciência para o aturar, agora quer mandar nas decisões que não lhe dizem respeito.

Ele que terá contribuído para o afastamento de Santana do governo, quando Belém procurava um pretexto para consumar o ''golpe'', voltou anos depois a prejudicar o bon vivant  hoje decadente, nas recentes eleições para a liderança do partido. A sua presença no grupo de apoiantes mobilizou os  militantes do PSD-Madeira para a rejeição do candidato à liderança.

Agora, como se alguém tivesse disponibilidade para ouvir as suas baboseiras, resolveu sair em defesa da desastrada (não tem ponta por onde se pegue) que foi cabeça de lista na Madeira  nas últimas edições para a Assembleia da República e por isso é responsável em primeiro grau pelo péssimo resultado alcançado, um dos piores na história do partido.

A ''brilhante'' cabeça que sem saber ler nem escrever foi parar a São Bento, não tem tem revelado rasgo e competência no exercício do lugar de deputada (passa as sessões debaixo da asa da senhora dona açoreana e quando abre a boca assusta ) foi parceira do lobista e fracassado politico, na equipa da candidatura do instável e envelhecido antigo líder e primeiro-ministro  (se dúvidas ainda havia basta lembrar o seu triste papel no recente congresso) e por isso  mereceu a ''solidariedade'' do tal que persiste em fazer-se importante, por não ter sido escolhida para a equipa que acaba de assumir a liderança do Grupo Parlamentar na Assembleia da República.

Talvez por estar mal habituado (gere??? tudo aos berros e só amocha quando há ganhos em perspectiva) vê nos outros aquilo que é o seu modo de vida e por isso veio falar em ''armadilhas'' que só  existem na sua cabeça.

Tem de perceber que em democracia manda quem ganha e a confiança e a lealdade são valores tidos em conta.

A lebre amestrada, a dama e o enfezado da equipa do careca, apareceram numa mesa para anunciar o regresso do ''primeiro da dita dama'' à liderança do quinteto desafinado que resulta do maior fracasso na história do partido da ''camaradagem traiçoeira '' nesta terra . O vilão em nome da sua própria sobrevivência e manutenção do ordenado certinho foi o autor do desastre mas como se vê os rascas gostam do estilo.

Numa coisa a que eles chamaram conferência de imprensa, ficou à vista a fraca qualidade desta gente. O amestrado balbuciou umas asneiras e disse que a partir de agora ia haver um ''trabalho sério''. Só pode ser piada e de mau gosto.

Seriedade com ele e com o ''damo vilhão''?

Olha que dois!

Um tem o passado que se sabe no mundo da bola, ou outro, o que regressa, não passa de um spínola que esconde as suas origens (o mano alinha com a ''turminha de psicadélicos'' que alberga no seu seio o conhecido tó pó).

São ineptos destes que aspiram à tomada do poder nesta terra, ainda por cima com a cobertura do primeiro Costa.    

Como se previa já apareceu mais um beneficiário das ''facilitações'' concedidas pelos inquilinos do Palacete do Largo do Colégio em particular pelo careca (saiu cá uma bisca) e pelo homónimo do cantor decadente (o que anda por aqui não se atreve a cantar, gosta mais de pôr uns desgraçados a toque de caixa obrigado-os a tratar os assuntos ao sabor da política??? promíscua e dos caprichos da dupla golpista).

As ordens são para agilizar não colocar entraves a uns ''eleitos'' e protegidos por estes dois traficantes de influências.

Assim, acaba de juntar-se àqueles já aqui referidos a quem foram concedidas algumas regalias em troca do alinhamento na trapaça em curso, um tal que comprou o prédio do antigo Hotel Santa Maria.

O tipo não tem alvará de empreiteiro mas está a fuçar no edifício desrespeitando a Lei e o Plano Director Municipal.

A ilegalidade está há vista de todos, tem os ''padrinhos'', cúmplices e responsáveis na Câmara mas quem tem os poderes para investigar nada faz, ninguém manda demolir o ''aborto''.

Isto está assim!    

Andam por aí uns apelos à unidade.

Tudo bem, tudo muito certo...

Mas é bom não esquecer quem fomentou a divisão. Houve saneados, apartados e isolados.  

Enquanto aqueles com passado eram colocados de lado, abriam-se as portas a gente sem preparação e a oportunsitas. Houve casos de alguns que (estava à vista) não tinham qualquer aceitação popular mas mesmo assim  teimaram em coloca-los em lugares de destaque.

No grupo parlamentar, haverá oitenta por cento de ''desconhecidos'' gente sem qualquer visibilidade ou trabalho feito nos seus concelhos ou freguesias. Há também uns fora de prazo que chumbaram (e de que maneira) na prova de fogo a que voluntariamente se expuseram.

Mas falando ainda em divisões, deve perguntar-se.

Quem dividiu na Ribeira Brava?
Quem é o responsável pela mudança de última hora na Ponta do Sol, onde foi afastado um candidato com perfil de vencedor e imposto um nome que se sabia à partida não granjeava grandes simpatias na população?
Como é que aconteceu a derrota no Paúl do Mar?
No Porto Moniz de quem é autoria da escolha de um desconhecido ao ponto de até a freguesia da Ribeira ter ''ido ao ar''?
E em São Vicente?... como é que se explica a ausência da sigla do partido no boletins de voto?  
Em Santana apresentaram uma pessoa séria, um bom homem, mas sem perfil para liderar uma candidatura ganhadora. No concelho havia alternativas mas pelos vistos, não caíam nas boas graças dos mandantes.
Em Machico a sombra do ''meia bola'' queimou o candidato. Estragou tudo e nem o Porto da Cruz foi ganho.
Em Santa Cruz quiseram premiar o apoio dado no passado por um vaidoso mal visto no concelho o qual apareceu aliado a um padeiro conhecido pelas suas aldrabices.
No Funchal a escolha foi boa, mas a qualidade da equipa deitou tudo a perder. Uma estratégia de campanha desastrosa, que chegou a ter (lembre-se) uma encenação que mais parecia a promoção de uma caçada no Alentejo, afastaram a militância e o apoio dos funchalenses.  

Para haver união é preciso abertura, menos arrogância, menos gabinetes e maior presença junto do povo.



     

 

Isto por aqui está a ficar atolado na lama.

Este PS daqui vive na chafurdice e na golpada permanente e tem agora como aliado o camarada secretário-geral e Primeiro de lá. Reduziram a política à conquista do poder pelo poder.

Depois de terem dado o papel de marionete ao árbitro que foi irradiado pelas instâncias competentes do futebol nacional, passaram a ser comandados por um agente de Lisboa, homónimo de um cantor decadente, uma figura sinistra, traficante de influências que dizem que manda na principal Câmara da Região e agora controla tudo o que mexe no partido da camaradagem.  É este trafulha ''cubano'' (um Miguel Vasconcelos de pacotilha) que tudo manobra e decide, usando dinheiros dos contribuintes para comprar informação. Terá sido esta ave de arribação quem impôs o contador de água da Câmara de Machico para o lugar de vice, lugar também atribuído a uma donzela das suas graças.

À volta desta espécie de alter ego, juntaram-se uns patas-rapadas e uns idiotas úteis predispostos ao papel de serviçais dos novos ricos que sempre sonharam com a vingança, e também os herdeiros dos clãs estrangeiros conspiradores, que ainda se comportam como se estas ilhas fossem a sua coutada. Foram postos no seu devido lugar e por isso querem voltar a mandar.  

Aguardemos os novos capítulos. 

Parece que já entrou em rodagem uma comédia política com o ''almadinha'' no papel de protagonista.

Farto das rabugices e desconsiderações da reformada da agulha agora deslumbrada com as benesses concedidas pelo seu novo ''patrão'' o desgastado coordenador ''almadinha'' de seu nome,  terá gritado basta e falou...

Diz-se aberto (como???) a promover um acordo no género daquele que as meninas exóticas suas correligionárias,  têm lá pelo continente com o partido do camarada secretário-geral que como se sabe tem o sonho de promover uma golpada na Madeira. O ''almadinha'' quer ser parte neste ''jogo''.

Anda sem dormir. As insónias estarão a dar-lhe cabo da cabeça vive atormentado com a perspectiva de vir a perder o seu emprego certinho pago todos os meses pelos contribuintes.

Por isso, quer que todos os ressabiados e maníacos que não podem com o partido que ao longo da história os tem reduzido através dos votos da maioria da nossa população à sua real insignificância,     saibam que ele está disponível para assinar a papelada que for precisa para a ''alternativa''. Sem o bloco diz o voz estridente ''não há alternativa de esquerda''... a senhora dona hoje rendida ao careca ainda lhe dá uma descasca e um puxão de orelhas.    

O tipo diz-se de esquerda mas na verdade tal como a maioria daqueles que se reclamam dessa coisa é um instalado e um reacionário dos novos tempos (há dez anos que anda fazer que trabalha em nome do povo desta terra). Dez foi  também o número de minutos que parece que utilizou para anunciar a candidatura à liderança de uma organização em que até ''camaradas'' como o rebento da agitadora reformada já não acredita e por isso fez constar ao ''mundo'' uma ridícula ruptura.



      

Quem será o responsável pelo envio das fotos dos participantes no Congresso que está a decorrer em Lisboa?

Os próprios fotografados?... alguém comprado (pago) para fazer o serviço? Uma coisa é certa, nas imagens  vêm-se umas figuras que representam o declínio de um projecto que foi mobilizador e de um partido partido que precisa de levar um forte abanão.

Pelo que se vê estão a passar o fim de semana na capital, muitos que viram naquilo a oportunidade de realizar uma ''peregrinação'' a Lisboa com tudo o que isso representa. Nas imagens enviadas aparece uma figurinha que nem a minúscula freguesia onde vive conseguiu ganhar nas eleições realizadas em outubro passado. Grande delegado, sim senhor, o futuro do partido nesta região está garantido. Alguns que por lá andam melhor seria que fossem obrigados a esconder-se, pois o povo já está cansado de os ver, como é o caso do organizador de excursões, que engana a população enquanto lhe serve bebidas ali pelos lados da freguesia de Santo António.

Ninguém duvide que a delegação de enviados à antiga capital do velho e decadente império, incorpora muitos dos responsáveis pela perda de câmaras e de lugares no parlamento nesta Região.

Viram a falta de entusiasmo com que os congressistas ouviram uma certa intervenção? E o palavroso citador dependente? A que propósito ? Marcar território para os tempos que aí vêm?

E o tal sempre à procura de aparecer ao lado de potenciais alvos das câmaras que não ele?

Renovem-se de facto.

Oxalá tenha sido de vez.

O mentiroso, vingativo e ressabiado já embarcou no seu comboio suburbano. Fica na história como um politico sem qualificações que se aproveitou de um período negro da nossa vida democrática para castigar os que afinal foram as grandes vítimas dos devaneios de um outro incapaz cujo triste destino hoje todos conhecemos. Apoiou o vigarista que acabou por substituir, o qual chegou a considera-lo o melhor parceiro para dançar o tango. Lembram-se?

Com um programa que afinal se revelou um grande embuste enganou os portugueses, massacrando-os à exaustão.

Com cinismo e sede de vingança desconsiderou e achincalhou os madeirenses e os porto-santenses e foi participante directo na divisão.

Acaba de se auto apresentar como um soldado mas sendo um inqualificado incapaz de manusear uma arma continua a ser dispensável.

Foi uma tristeza ver uns tolos, até alguns que lá foram daqui, a aplaudi-lo de pé e dizem  na ''jornaleira'' nojenta a ovacioma-lo, na hora da  partida para o cais de embarque na carruagem que seguiu em direcção aos arrabaldes.

Pode continuar a usar o pin na lapela mas continuará a ser um grunho.

Sem ele abre-se o caminho da reconciliação.

Há um deputado eleito pelos madeirenses que se vendeu às políticas da geringonça comandada pelo camarada secretário-geral em mais uma jogada de sobrevivência pessoal.

A coisa até que não terá nada de estranho se nos lembramos do seu percurso. Passou de raspão pela JSD, tornou-se afilhado obediente de uma parte do clã inglês que continua a ver a Madeira como uma colónia e a sua população como criadagem ao serviço dos ''meninos e senhores'' exploradores. Foi por estes colocado na ACIF, onde exerceu o papel de verdadeiro guardião dos seus interesses e sonhou ser um dia... o presidente. Virou a casaca.

Emproado e cínico irritou a canalha que o tolerava no PS e acabou corrido, numa manobra que teve a intervenção do tal camarada (ousou desafiar as escolhas do ''batido'' e lixou-se).

Agora numa tentativa de recuperar terreno e sonhando com a reconciliação regressou ao emprego político que ainda mantém em Lisboa e deu-lhe para elogiar os 400 milhões que eles vão gastar na Ferrovia, o alargamento dos Metros de Lisboa e do Porto e o investimento na Soflusa.

Para o vendido e interesseiro passou a ser assim; Por lá o investimento em obras públicas com a benção do homem que ''manda'' (continua a ser olhado com desprezo naquelas bancadas de São Bento...mas afinal por detrás de todo aquele cinismo há um servil) e com recurso a Fundos vindos da Europa merece todos os elogios do mundo. Na terra onde recebeu os votos que lhe deram  o lugar de deputado nada presta, tudo são ''esquemas''.

Aqui ele segue a politica de terra queimada praticada pelo seu partido fazendo coro com o chamado Bloco e com os Comunistas. É contra o novo Hospital, contra a Via Rápida, contra a conclusão da obras da cota 500, contra a ampliação do Porto do Funchal... é contra tudo.

Para ele todas as obras que se fazem ou lançam na Região, têm como único objectivo pôr os empreiteiros a ganharem milhões.  Por lá é ''investimento público, investimento produtivo que puxa pelo investimento privado''

Aqui está o palavreado de um discípulo do Sócrates da banca rota, em todo o seu esplendor.

A falta de seriedade e ética neste ja é coisa crónica.        

Se dúvidas havia, o camarada secretário-geral e ''Primeiro'' usurpador acaba de mostrar que é parte do plano que visa a tomada do poder na Madeira a qualquer preço.

Disse com a cara de artista e mentiroso, tal qual fazem por aqui os seus ''acólitos'', que a Madeira tem a dívida pública mais elevada de Portugal. Logo ele o chefe em exercício do partido que levou o país à banca-rota, não uma mas duas vezes.

Mente com todos os dentes. A dívida percentual directa e indirecta da República atinge os 300 por cento enquanto a dívida directa da Região Autónoma da Madeira é de 120 por cento. No seu  conjunto as dívidas desta região não passam dos 200 por cento.

Eles mentem, fartam-se de mentir, quando atacam os madeirenses e procuram denegrir os seus representantes lançando as atoardas que os seus assessores, verdadeiros lacaios se encarregam de fazer  chegar às redacções que mantêm sob sequestro informativo (usando para isso dinheiros dos contribuintes desta terra). Agora sem vergonha na cara e sem a distancia que se exige a quem ocupa a chefia de um governo nacional, o chefe da chamada geringonça acaba de mostrar a massa de que é feito. É mais um que quer fazer ''gato-sapato'' dos madeirenses e dos porto-santenses.

A Madeira deve mas investiu  na melhoria das condições de vida do seu povo. Portugal ao contrário continua a não cumprir solidariamente como uma parte do território nacional, como está constitucionalmente estabelecido. A isto pode e deve chamar-se  muitos nomes, alguns bem feios, mas fiquemo-nos pela condenação da utilização de um cargo que devia estar ao serviço de toda a comunidade deste país respeitando todos por igual, mas que afinal é parte em golpadas partidárias cozinhadas por grupos de interesses conluiados com militantes de um partido político.

A ajudar à pouca vergonha esteve também um cidadão dos Açores de quem se esperam sempre umas ordinarices adequadas ao seu baixo perfil. Ora o que disse o palerma?

Na defesa da terra que ainda sofre o atraso provocado pelos tempos em que ele a desgovernou, disse que a dívida da Madeira é sete vezes superior à outra Região. Convenientemente a rábula ensaiada com o Primeiro ocultou o facto de por aqui termos um PIB superior (o dobro) a uma terra que tem uma parte significativa da sua população e da sua economia dependuradas nas verbas do POSEIMA e em subsídios vindos da União Europeia

A criatura que fugiu da sensaboria das suas ''amadas ilhas'' por ter ficado deslumbrado  com a vida lisboeta (desembarca por lá aos fins de semana  com ares de morgado) não passa de um ''pobre'' campónio.

Esta é a geringonça no seu ''melhor''... mentira, aldrabice, golpada fazem parte da natureza dos seus piões.

Já agora deixem a Madeira em paz e paguem o que devem.

    

''Foge cão que ainda te fazem barão''!

Este é um velho provérbio bem português mas que continua bem actual.

Foi com Eanes, foi com Soares com Cavaco. Nesses anos as comendas até pareciam concorrer com o ''bacalhau a pataco''. Comendadores e medalhados foram aos ''molhos'' e muitas vezes sem qualquer razoabilidade nos critérios de escolha. A saga também teve os seus momentos ''folclóricos''  com Sampaio o presidente que descobriu feitos em dois célebres Martins desta terra, dois, que se fartaram de enganar e manipular  o ''povo unido''.

Um ainda agita no extremo Leste da ilha e o outro está na história das sinistras organizações FEC  e UPM.

Também nos tempos que correm o homem que se encontra em Belém ''pela-se'' por momentos ditos solenes e anda a distribuir comendas a todos os que fazem do pontapé na bola profissão (com o devido respeito aos grandes profissionais) e não só.

Estamos perante um verdadeiro frenesim

A vontade de criar a tal onda de novos apoios de que tanto vai precisar é muita, mas a falta de ponderação é gritante e já começaram a chegar ao Palácio os ecos das ciumeiras de outros que também se julgam merecedores da ''medalhinha'' no peito e porque não do beijinho da ordem.

Qualquer dia ainda vamos assistir à devolução das distinções pelos portugueses que justamente as receberam por reconhecidos méritos e serviços prestados ao país.

O ridículo está à solta em Portugal, e agora com aquela de franquiar as portas dos restaurantes aos cães, não será de estranhar que os animais corram o risco de levar com o tal nobre título em cima, (sem culpa alguma)  consequência  da estupidez de uns palermas que se dizem deputados e governantes.  

    

O ''beijador'' é um pequeno peixe de água doce que pode ser visto em aquários a beijar outros peixes da mesma espécie.

Ora na politica à portuguesa há um incorrigível ''beijador'' à solta que parece preparar-se para dar o dito por não dito e agora até mostra disponibilidade para mimosear os mesmos que não há muito tempo foram contemplados com uns arrufos. Tudo porque bem vistas as coisas há um plano pessoal para cumprir e neste caso nem será preciso que o ''salvador'' desça dos ceús.  

A chamada geringonça ''costaniana'' agachou-se aos burocratas de Bruxelas e prepara-se para impor aos portugueses três novos impostos europeus. A ir para a frente vai ser taxar à grande.

Falam como se isso fosse coisa pouca, em taxação digital, taxação verde (cai sempre bem) e querem ''meter a mão'' no que chamam de taxação sobre transações financeiras internacionais.

O que Portugal precisa é de diminuir a sua carga fiscal para ser um país competitivo.

Há vozes que questionam esta sabujice (será mais saloiice) do ''primeiro'' e camarada secretário-geral, mas lá do seu habitat saltou o ''peixinho irrequieto'' em apoio proclamando as virtudes de um projecto que atenta contra a soberania do país.

Está visto que o homem agora só pensa numa onda com todos a surfar ao seu lado e é preciso começar a tratar das coisas atempadamente.

Ele consegue lá desperdiçar a oportunidade de viver mais cinco anos no bem bom?

Os portugueses estão à beira de serem transformados em ''serviçais'' obedientes a estratégias e interesses congeminados lá fora e eles só pensam na sua sobrevivência política.

     

Tudo em surdina.

O careca e os seus sequazes já terão dado as suas ordens lá dentro.

Todos os projectos e obras ligadas de alguma forma ao lobista com quem estabeleceu um pacto de apoio, passam a ter a classificação de prioritárias e por isso não carecem de passar pelo crivo da burocracia. Os ficais terão recebido recomendações muito claras para que evitem passar em determinados locais ou no mínimo olharem para o céu ou para chão quando circulam pela cidade.

Consta que há mais três grupos em vias de serem contemplados com este verdadeiro estatuto de excepção.

O ''barrete'' e o ''senhor'' rodrigues já terão sido capturados pelo esquema a troco de uns apoios para as suas campanhas que deverão ser feitas em nome da ''amizade'' e do apoio à golpada que visa a tomada do poder.  

O povo desta terra já deve estar farto do refogado ou se preferirem da misturada de sousas que andam por aí.

É o lobista e gestor de interesses particulares, que está mais do que provado anda há muito em conluio com o inquilino que ocupa o Palacete do Largo do Colégio, é o emproado organizador de  caçadas para queques, que arranjou emprego à custa da situação, é a organização ''chavista'' do Leste da ilha engendrada pelos manos com o mesmo sobrenome.

Estes últimos juntam dez pessoas num ''vão de escada'' e dizem que organizaram uma reunião nacional (aquilo são irmãos, primos, filhos, cunhados e outras afinidades). É a burla e a demagogia bacoca à solta que se vê por ali, mas a informação comprada (há muito dinheiro desviado dos contribuintes para pagar a porcaria) faz notícia da coisa.

Agora os manos, o do terçol e o dos caracóis, andam a defender a ideia estapafúrdia dos deputados em exclusividade de funções. O que estes querem é manter o emprego político que andam a chular pois temem que a mama da espécie de partido que inventaram possa ter fim através do voto do povo que já os topa à distância.

Só palermas como eles e indigentes ainda acompanham estes ''zés ninguém'' sem ideologia e programa que tal como o outro colocam à frente de tudo os seus interesses pessoais.          

Será que vamos ver o Palacete ocupado pelos rascas no Largo do Colégio a aumentar o financiamento  do panfleto? Vêm aí entrevistas ''orientadas'' ao gosto do freguês e novas doses de propaganda pagas com o dinheiro dos contribuintes?

É que acaba de aparecer um ''camarada'' do novo amigo, conhecido por qualquer coisa que tem a ver com pó, a dar palpites, a fazer comentários e a dar sugestões sobre as políticas comerciais do falso ''matutino independente'' que acaba ver entrar no seu capital o tal milionário das operações portuárias. 

Será que a Reguladora, os Tribunais competentes, enfim, o aparelho de justiça deste país, acham normal haver um diário a receber (directa e indirectamente) dinheiros públicos que depois utiliza na  promoção de pessoas e projectos que visam a tomada do poder por meios muito pouco democráticos? 

  

  

Como diz o povo na sua sabedoria, um aldrabão, um vigarista, um dependente de alucinógenos, um fala barato, um vendedor de banha de cobra e outros que tais, só passam por ''sérios'' quando não riem  e exibem a sua ''cremalheira''.

Ainda há aqueles que mantêm um sorriso idiota denunciador da sua crónica falta de caracter e cinismo.

Isto está cada vez mais cheio deste tipo de gente.



  

Certos sectores do chamado ''clube das más línguas'' atribuem a súbita entrada de um conhecido milionário no capital do projecto de comunicação que publica um diário pouco independente e que se faz pagar com dinheiros dos contribuintes para servir de suporte à propaganda da personagem básica e mentirosa apoiada pelo partido da camaradagem, a uma manobra que visa acautelar a continuidade  (não vá o Diabo  tecer-las) das benesses concedidas no negócio que é feito nos portos desta terra.

Aquilo é mais do que um ''negócio da China''. Há muitos milhões a correrem para um ''único bolso'' enquanto a Região verdadeira dona das infraestruras, os seus habitantes e muita da nossa actividade económica continuam a não ver qualquer retorno.

Isto chegou a um ponto em que a vergonha já não existe.

Vale tudo?

   

A mãe e a filha já deram o pontapé de saída.

A ''bordadeira'' fictícia está unha com a carne com o mentiroso do Largo do Colégio e parece que a mando deste encarregou uma das manas  Mortágua (mais uma neo-colonialista a tentar intervir  nas decisões que cabem à nossa população ) de lançar através da folha ao serviço da causa cafofiana, a proposta de uma coligação rasca à imagem daquela que eles têm por lá no continente.

Como se alguém com um  mínimo de tino estivesse para a aturar a asna, mesmo assim a pequena que frequenta os ambientes ''alternativos'' da decadente capital do velho império,  lançou o nome  do ''almadinha'' como a pessoa  certa  para integrar uma geringonça ao estilo cafofiano  (havia de ser bonito) aqui na Região.

Estaremos perante uma ''salgalhada'' engendrada a partir da central  instalada na Praça do Município?

O Putativo por ''obra e graça do básico do Porto Moniz e do primeiro-damo'' estará já a fazer das suas à socapa, comendo os seu mentores num conluio com a sua anafada conselheira especial que tem o sonho mandar nos salões do poder, quem sabe em missão de controlo ao senhor rodrigues também ele um devedor de favores.

O rebento da caquéctica reformada  que ainda  se considera uma espécie de bandeira dos modelos totalitários que conduziram milhões à miséria, apareceu a anunciar a sua desvinculação da organização ressabiada que nunca passou de uma excrescência da nossa democracia e ficou ofendida  pelo facto de ninguém ter dado conta da sua ''heróica decisão''. A mãe instruiu-a e ela disse que estava de corpo e alma com o careca. Riam à vontade...

Agora a sério.

Será genuíno o afastamento da ''bordadeira fictícia'' do seu ''almadinha amestrado ou estaremos a assistir à captura de mais organização política pelo putativo?

Parece que está em construção uma aliança que visa a submissão dos madeirenses e dos porto-santenses ao Terreiro do Paço. O roteiro lisboeta da armadilha vai do Rato, à Almirante Reis logo abaixo do Intendente, passando pela zona fina do Marquês e transversais à Avenida da Liberdade, onde se encontra instalado o vendedor de quartos de hotel e protegido do Primeiro.

Os vigaristas do matutino dito ''independente'' estão a ser pagos para alimentar a pouca-vergonha.




  

 



       

Andam por aí a falar sobre o caso do ''Porto Canal '' uma estação televisiva do Norte de Portugal, que terá recebido nos últimos quatro anos das autarquias da zona, mais de quatrocentos mil euros.

E que tal se falássemos daquilo que se passa nesta terra onde há uma Câmara que tem como presidente um novo amigo do conhecido Tó Pó (pelo menos é o que consta) que só no ano de 2017 passou para as mãos da ''folha inglesa'' cerca de um milhão de euros para pagar publicidade, cadernos e encartes, tudo sem que tenha havido qualquer concurso público.

Mas há mais!

Contas feitas e tendo como ponto de partida o ano de 2013, cinco Câmaras Municipais desta Região - Funchal, Santa Cruz, Machico, Porto Santo e Porto Moniz - contribuíram para a facturação do pasquim que sem vergonha continua a intitular-se ''independente'', com mais de cinco milhões de euros.

Concursos?... quais concursos.

Está a acontecer nesta terra uma autêntico ''Dngate'' e ainda ninguém viu um sinal, uma movimentação das entidades com competências para investigar esta promiscuidade a céu aberto.

Coisa nunca vista aconteceu numa sessão partidária manhosa.

Tomando os comandos da farsa, um agente do camarada secretario-geral fartou-se de ler umas listas com os nomes das pessoas toleradas pelo partido do Largo do Rato. Cumprida a tarefa lá vieram os avisos e as orientações para o futuro. 

Tentado engrossar a voz, a marioneta recorreu a Isaias e proclamou! 

''Ai daqueles que ousem tocar nos ungidos pelo nosso profeta superior (adaptação livre) . 

Lá para os seu botões pensava ... vejam o que aconteceu àquele que desobedeceu tramando o projecto que previa a constituição de um duo insular obediente na fila da frente em São Bento. 

O nível do espectáculo foi muito fraquinho ao ponto de terem sido lançadas umas provocações rasca por uma enviada de Lisboa que espelha na fácies muito azedume e tenta exibir uma superioridade apalermada. A tonta resolveu dizer mal do nosso sistema de saúde como se aquilo que ela apoia (lá na sua terra morre-se de legionella e em consequência das gripes são milhares as vítimas) seja coisa exemplar. 

Neste domínio tudo o que disse cheirou a sermão de encomenda dos camaradas que têm um ''hospitalzinho para colocar no mercado madeirense. Para discurso de promoção deixou muito a desejar. Nem a ''mentirada'' que ensaiou sobre o verdadeiro novo Hospital que irá servir toda a população desta Região saiu-lhe bem. 

Um conselho e de borla. Recomende aos seu parceiros lá em Lisboa que cumpram a sua parte no financiamento da obra do novo Hospital e que se deixem das manobras vergonhosas (premeditadas???) que têm atrasado o inicio da obra.        

E não é que a enviada  resolveu abrir a boca para falar em anseios dos madeirenses e auxílios financeiros concedidos pelo Terreiro do Paço? ... tem cá uma lata. Minha ''senhora'' bem sabemos que representa o refugo do grupo da camaradagem, mas não confunda as vontades do seu adorado líder com as aspirações do povo desta terra. 

Os madeirenses ao contrário daquilo que parece pensar, estão fartos de visões paternalistas e saloias.  Se na espécie de Revista à Portuguesa (espécie sim, porque lá pelo Parque Mayer até que estiveram em cena umas coisas com piada) ouviu muitos aplausos de uns tradicionais agachados e que por isso representam o terceiro partido desta Região, não entre em êxtase. Se esteve atenta, tanto o conhecido por aqui, como a lebre, como o mentiroso agora na Câmara do Funchal são básicos não conseguem sair dos lugares comuns, não valem nada, (valer valem mas para os cofres de uma vergonhosa folha sem controlo de uma chamada Entidade Reguladora). 

Que tal não perder o avião de regresso e deixar os madeirenses livremente e sem tutelas fazerem as sus escolhas?

     

  

Já Sócrates dizia ''estamos prontos para governar Portugal'' estes repetem e dizem ''estamos prontos para governar a Madeira''.

O que veio depois do ''malfadado'' Sócrates todos sabemos e sofremos na pele.

É preocupante ver que são os mesmos que lambuzaram o cavalheiro que levou este pobre país à banca rota, que se encontram em êxtase no congresso da camaradagem regional a aplaudir alguém que foi irradiado dos campos de futebol por conduta duvidosa. Esta mesma gente prepara-se para  aclamar o maior golpista da história da democracia e da autonomia nesta terra. Uma espécie de ''sacerdote'' de seita a quem não caiem os dentes apesar de ser um mentiroso compulsivo (aquilo só pode ser placa o que comprova a plasticidade da criatura).

Agora parece que acaba de subir na hierarquia um enfezado que costuma asnear nas colunas da folha inglesa, um que se diz licenciado em medicina (tem mais ar de sapateiro, sem ofensa para estes profissionais).

Vai ser secretário-geral daquilo.

A aldrabice que se diz ''independente'' está metida até os cabelos na ''porcaria'' e ajudou na promoção deste palerma que vai para dois anos assumiu no papel de defensor do ''hospitalzinho'' de São Martinho denegrindo o sistema de saúde na Região.

A promiscuidade entre o ''bafos'' o antigo saltador de barreiras e a ''canalha'', teve como todos vimos mais um episódio em modo de  entrevista ao obtuso, na sequência de uma falsa sondagem (trabalhinho encomendado ao outro bafos o de lá) anteriormente publicada.

Já que existe era bom que as tais entidades (a Reguladora por exemplo) perdesse um tempinho para investigar esta pouca vergonha que vai limpar mais uns dinheiros aos contribuintes desta cidade.      

Quem terá custeado a aldrabice da sondagem?

Quem pagou o dito ''estudo de opinião'' feito para enganar papalvos?

Está mais do que visto que um tal que em tempos foi unha com a carne com o Sócrates (foram vistos a correr lado a lado e em grandes cumplicidades ) e hoje curiosamente um protegido do novo camarada secretário-geral, e o ''bafos'' agente dos ingleses ressabiados, continuam apostados em aldrabar o povo menos atento.

Esperem e mais dia menos dia (é coisa para aparecer para a semana)  há-de ser distribuído um caderno de propaganda na folha dirigida pelo ''bafos'' e pelo antigo saltador de barreiras e assim  tudo ficará saldado

Estamos perante um caso de justiça e não de informação.  

A realeza espanhola vem em peso à vila de Mafra  (o Emérito e o de Facto) o que vai obrigar o nosso ''soberano'' mestre no beija mão e na selfie à vénia da ordem aos ilustres visitantes, tudo isto em pleno território onde é suposto ele mandar em alguma coisa.

Tudo vai acontecer num lugar  que se diz envolto em mistérios, alvo das invasões Napoleónicas e refúgio do último Rei de Portugal D. Manuel II ''o Patriota'', em plena convulsão que conduziu à revolução republicana no início do século passado.

Vai ser interessante ver suas majestades de Espanha lado a lado com  alguém cujo cargo resulta da revolução organizada há mais de cem anos que pôs fim à Monarquia Constitucional e Implantou a República Portuguesa e que apesar disso mantém um lugar vitalício na Casa de Bragança (o lugar continua à sua espera) onde é da sua responsabilidade a gestão do património milionário do último Rei de Portugal o tal  que chegou a esconder-se lá pelo Convento de Mafra e que ficou também conhecido como ''o Desventurado''.

Bem Aventurado país que tem entre os seus alguém capaz de desafiar todas as lógicas.

Acaba de ser aprovado um Orçamento e um Plano que é um escandaloso assalto a todos os funchalenses.

Aquilo é uma espécie de série para televisão, ou como está na moda, coisa destinada a uma plataforma de streaming em várias temporadas, cheia de traições, mentiras, falsidades, alguma pouca vergonha e com todas as  possibilidades de vir mudar de protagonista no decorrer da sua exibição. Na verdade o actor principal tem demasiadas tentações e vive em permanente conluio com oportunistas e ressabiados que controlam os seus movimentos.

Já começaram a ser gravadas cenas que metem carnaval e palhaçadas com actores de segunda categoria como um tal ''barrete'' e um seu comparsa de nome artístico rodrigues. Ambos recebem os seus cachets e favores concedidos pelo actor principal o mesmo que terá imposto um papel de bordadeira e de conselheira a uma ''actriz'' reformada que tem revelado algumas dificuldades em enfiar a agulha, coisa que ela nunca fez na vida real. Para as cenas de aconselhamento parece que não tem havido problema, porque não deram falas à senhora.

O rodrigues também conhecido por zé, e o fraco com quem contracena (um verdadeiro barrete) já andarão a pensar em ''longas-metragens'' e venderam a alma e o seu apoio incondicional ao sósia do almirante de triste memória Rosa Coutinho que nos abris de setenta e quatro do século passado, também se disse simpatizante de socialismos, mas tal como o ambíguo daqui, nunca pediu o cartão ao que se diz por este não ser tão vermelho como era da sua preferência.

Talvez esteja aí a súbita preocupação do falso actor zé (faz tudo para agradar ao seu novo amigo) que  acaba de proclamar  que não é possível viver com 592 euros de salário.

É verdade! Nem todos conseguem frequentar ambientes onde se faz tráfico de influências, se fazem favores ao poder e se leva para casa todos os dias vinte de cada mês, mais de dois mil euros.