A decisão acabada de tomar sobre a concessão da  Escola de Hotelaria não tem em consideração todo o empenho e trabalho desenvolvidos pela empresa que manteve em funcionamento todas as valências da escola.

É mais do que certo!

Caberá aos tribunais avaliar a decisão unilateral tomada pelo governo. Esperamos que não venha aí mais uma cedência sem concurso ao protegido do costume com o inevitável ''cervejeiro'' por detrás da  intermediação.

Aguardemos com muita atenção a evolução dos acontecimentos.

O PS tem um especialista em bares à frente do seu grupo na assembleia, mas sendo a figura pouco mais do que isso, mesmo assim atreveu-se a falar de coisas não percebe.

Falou da dívida da Região, mas como é um incapaz não entende que essa dívida resulta de investimentos feitos no social e na melhoria das condições de vida da população madeirense, alvo de muitas desconsiderações pelos governos de Lisboa e de um verdadeiro roubo com mais de 500 anos (alguns que ainda andam de ''chapéu na mão'' não gostam que se lembre).

Lisboa não transferiu verbas do Estado e da Europa que eram nossas por direito, mas apesar disso na Madeira fizeram- se obras que beneficiaram o país (estão aí para quem quiser ver).

Mas com este PS é assim, o tal do Gin, agora apoia o ''pereirinha'' apesar de este estar a revelar-se uma nulidade, como em tempos foi incondicional do Sócrates de levou o país à banca rota e está como se sabe, com problemas com a justiça.

Mas terá este tipo de gente qualquer moral para falar de dívida?

Não seria melhor estarem calados depois de terem dado o seu apoio cego a alguém que foi responsável pela entrada do FMI  em Portugal.

Pelo menos moralmente foram cúmplices dos desmandos.

O ''vermelhinho dos copos'' que aqui aterrou via Tribunal de Contas, tal como um certo Amado e outros que se revelaram verdadeiros comissários políticos, enviados pelo PS fala do desenvolvimento da Madeira como se tivesse qualquer autoridade moral para isso.

Nada escapa no chorrilho de provocações e asneiras. A propósito da banana esquece que ainda dá lucro por força do apoio do Poseima conseguido pelo governo de Jardim. Um dia quando esse apoio terminar será produto de subsistência e terá alguma importância na preservação da mancha verde da nossa paisagem.

Fala da dívida e do desenvolvimento da Madeira mas revela um gritante desconhecimento sobre a matéria. É contra o aeroporto que foi uma grande ambição da nossa população que ainda está a ser pago pelos madeirenses. A via litoral diminuiu assimetrias em relação ao Funchal nomeadamente em Machico, Santa Cruz, Câmara de Lobos e Ribeira Brava mas também merece críticas deste ''aspirante a catedrático de pacotilha''.

Sobre a via expresso para a Ponta do Sol, Calheta, Porto Moniz, São Vicente e Santana, diz o pioro armado em ''capataz'' ao serviço da visão centralista do Terreiro do Paço.

A criatura pertence ao grupo daqueles que continuam saudosos de uma Madeira de pés descalços, e  dos senhores servidos pela criadagem nos salões.

Salões que ele experimentou de copo e gin na mão quando esteve ao serviço de um orgão da República imposto a uma Região Autónoma.

E este fosse dar uma volta em vez de andar a ofender o povo desta terra ?

Para o panfleto com o ''bafos'' no cabeçalho e a orientação suprema do ''vais com o nome da câmara'' há intocáveis (viva a independência editorial).

Por exemplo, o grande hoteleiro e empresário das concessões sem concurso ou feitas à medida do freguês, é um dos poupados pela folha. Para tratar do comportamento dos escribas, estão lá os agentes  ao serviço da ''causa'' tementes das ameaças de um certo deputado, empresário e sócio, que não foi uma vez nem duas, chegou a entrar nas instalações do dito diário em altos berros, por terem sido publicadas coisas que não foram do seu agrado e dos seus interesses de grupo.

Ou é como ele quer ou não há publicidade para ninguém.

Veja-se o que se passa agora nas cervejas. Há trabalhadores a serem despedidos e nem há uma linha de texto para ler na folha. Na hotelaria o mesmo, horas de trabalho a mais e não se passa nada.

Quanto a concessões duvidosas basta olhar para Câmara de Lobos.

Independência editorial? Deixem-nos rir...

E o caso do novo Savoy?

Aquilo são cartas e cartas do leitor??? e artigos a difamar o empresário que está a resolver um problema da cidade do Funchal. Comprou um projecto já aprovado mas não é poupado pela folha.

Sabem quem foi visto a sair da Quinta Vigia um dia destes?

O Tó poeira que se diz andar perdido da cabeça. Conta-se que os negócios da companheira (cheira mal a rapariga)  não andam bem.

Continua a ofender ''a torto e a direito'' provando que continua a não bater bem da tola.

Andou a pedir ajuda a pessoas que ofendeu durante anos e anos numa demonstração da sua falta de qualidades humanas. Com essas atitudes deu cabo da cabeça dos manos que se sentiram prejudicados.

Terá a sua ida à Quinta Vigia a ver com um tacho de assessor jurídico?
Com a sua saída das páginas do diário?
Com orientações no sentido de continuar a atacar Jardim nos seus escritos?

Uma coisa é certa e o tolo não consegue apagar.

A ajuda dada pelo anterior presidente do Governo à sua família.

O incompetente com a pasta das Finanças continua na sua.

A estratégia delineada  pelo rapaz contribuiu para os terríveis números do desemprego (mais de 20 mil pessoas na nossa população activa).

Não tarda muito e a Madeira será a região mais pobre de Portugal, mas isso parece não envergonhar nem despertar a ''criaturinha'' que deu uma ajuda para que o governo de Lisboa apresentasse um défice conforme as exigências dos burocratas de Bruxelas.

Benefícios para os madeirenses? Zero!

Ele não percebe que o importante é consolidar a dívida e não aumenta-la. Tudo o que se gastou foi aplicado em obras fundamentais para a nossa população. Portugal e alguns idiotas úteis que temos por cá sempre se manifestaram contra muitas dessas obras.

Se hoje há melhor qualidade de vida, se a luz eléctrica e a água potável chegou a muitos lares, se o saneamento básico e a habitação são realidades, deve-se a programas executados em devido tempo. Diminuíram-se as assimetrias revitalizou-se o nosso turismo, mas há quem como ele queira fazer passar a ideia de que foi tudo por ''amor e graça''.

A Madeira deve pagar apenas o serviço da dívida. Não podemos parar e ficar pobres enquanto o país enriquece.

Será que ele concorda com um tal Tavares que passou por aí?

Parece que há muito dinheiro para gastar.

Depois de Machico e Santa Cruz foi a vez da Ponta do Sol, onde o candidato à Câmara foi apresentado durante um jantar à ''borla''.

Um verdadeiro artista este candidato (é o que diz do povo que bem o conhece ao contrário dos proponentes).

Mestre em jogadas, obras, imobiliário, dívidas a fornecedores, insolvências, promessas de apartamentos por cumprir...

O rol não acaba, mas mesmo assim querem  dar à criatura um lugar onde se tomam decisões que mexem com a vida das pessoas.

O actual foi ''neutralizado'' com um tachinho cozinhado no Campanário. Está vista a personalidade de certas pessoas que colocam à frente de tudo o seus interesses particulares.

E assim tenta-se enganar o povo.

Conta-se que vêm aí a oportunidade de juntar duas secretarias, o que traria maior eficácia ao sector em questão dada a sua importância na vida das pessoas.

Numa das áreas que faz todo o sentido juntar à outra há um homem competente e com visão. Esperemos para ver como é que esta gente vai gerir a questão.

O que parece não ter conserto prende-se com a vida  daqueles que trabalham a terra. A falta de água para o regadio, continua fruto da teimosia desta gente a ser um quebra-cabeças para os nossos agricultores.

As culturas estão a secar, as levadas estão estragadas, há muita gente descontente e saturada.

Tudo se deve ao facto de certos ''cérebros'' terem engendrado duas secretarias, com competências sobrepostas, pelo menos no que diz respeito à gestão das águas de rega.

Mas faz algum sentido a água ''estar'' no Campo da Barca e os agricultores ''estarem'' no quinto andar do Golden?  

O contabilista instalado no turismo pretendeu dar uma lição sobre facturas a um deputado da Assembleia Legislativa.  Mesmo com o chefe ao seu lado a reconhecer que há coisas censuráveis no que estava em causa (concessões à medida dos Sousas) o homem puxou da sua arrogância.

Pergunta-se?

Lá no gabinete que ele continua a controlar à distância, uma factura tem mais do que uma interpretação? É ao gosto freguês?

O tipo é o que se chama um verdadeiro artista. Na política gosta de se armar em esperto mas não passa de um zero à esquerda.

Só para lembrar o pensamento de Sá Carneiro a quem anda por aí a defender o centro direita  e a outros que não respeitaram o legado do fundador:

''Somos o que somos; não temos medo de parecer o que somos, autenticamente social-democratas''

''O PSD não é um partido neo- liberal e não é de centro-direita.''

''O PSD é o partido mais português do panorama político português.''

''As nossas qualidades só podem ser aperfeiçoadas e os nossos defeitos diminuídos, se todos, velhos e novos procurarmos um rumo comum, baseado na diversidade de posições, no livre e continuado debate de ideias e de programas.''

''O modelo capitalista de desenvolvimento conduz a que dentro de um mesmo país, seja cada vez maior a distância que separa ricos e pobres.''

''Nós Partido Social Democrata, não temos qualquer afinidade com as forças de direita, nós não somos uma força de direita.''

''Uma política económica e uma política social tem de ser uma política de programa de desenvolvimento, e não pode ser uma política de contenção e de estrangulamento.''

''Não há pressões de direita ou de esquerda que nos façam alterar o nosso programa. Não há pressões de direita ou de esquerda que nos façam alterar a nossa política social-democrata.''

''Um Partido Social Democrata  não é apenas militância organizada com vista à conquista do poder por meios democráticos, não é nem pode ser, mera máquina eleitoral.''

''Em política, talvez mais do que noutros campos o que interessa é o que vamos fazendo, muito mais do que aquilo que nos propomos atingir.''

''Mesmo nos povos mais conformistas a paciência tem limites.''

Aprendam! 

A população da Madeira e do Porto Santo tem todas as razões e mais uma para penalizar esta gente que se encontra instalada em lugares políticos.

Todos!

Os que se encontram na oposição por terem feito da política um meio de subsistência que lhes garante  o ordenado ''certinho'' no fim de cada mês.

Ciclicamente vêm à ribalta num faz de conta, que não produz qualquer efeito positivo na vida das pessoas. São uns maçadores que se apropriaram da comunicação, com discursos inconsequentes e umas tristes rábulas ao nível das ''telenovelas venezuelanas''. Com este tipo de gente, quase sempre os sons produzidos também não acompanham o movimento dos lábios.

São uma verdadeira miséria.

Na situação há muita ''cagança'' muita prosápia muita conversa de ''chacha''. Também infestam a comunicação com promessas que sabem não poder cumprir por incompetência e pouca preparação para o exercício dos lugares que ocupam.

Houve e continua a haver o recurso aos discursos e declarações ao bom estilo dos vendedores de banha de cobra.

Pergunta-se?

Em que é que estes últimos contribuíram nestes tempos recentes para a melhoria da vida do nosso povo?

Aí esta mais uma prova de que esta onda ''renovadinha'' não passou de uma estratégia de tomada de poder e só isso... poder.

Os mais desatentos foram bem manipulados com o discurso que negou qualquer mérito às políticas do anterior governo, apesar de estarmos a falar de gente do mesmo partido.

Nestes tempos de preparação das eleições autárquicas é vê-los a apresentar candidatos que no passado ocuparam lugares de confiança e foram escolhidos pela liderança de então. Isto prova que a tal ''maquina'' reconhece  que havia gente de qualidade ao serviço da causa pública nesses anos.

Veja-se, para não ir mais longe, o caso de Santana onde o candidato, João Gabriel Caldeira é sobejamente conhecido no concelho por ter desempenhado a convite de Jardim os lugares de presidente da Junta de Freguesia de São Jorge e de vice-presidente da Câmara a que agora se apresenta  como número um, isto para além da sua passagem pela Assembleia Legislativa onde foi deputado.

A lista é longa...

Inveja, maledicência e muita falta de imaginação caracterizam uns certos ''novinhos'' e os próprios ''renovadinhos'' agora responsáveis pelo sistema em vigor, quando se trata de falar das acções políticas levadas a cabo pelo seu partido nos tempos de Jardim.

Muito mal disseram.

Disseram que se gastava dinheiro em excesso em jantares que na sua douta ignorância não traziam qualquer mais valia à afirmação do partido na sociedade madeirense.

Mas agora vêmo-los a apresentarem candidatos às câmaras à velha maneira. Foi com um dos homens da equipa da antiga liderança recuperado por eles para a disputa de Machico, foi  assim com os candidatos à Assembleia Municipal e Câmara de Santa Cruz.

Os dois eventos vieram revelar mais uma vez um protegido da ''máquina'', um certo empresário que ''ganha'' as festas de Fim do Ano, umas coisas no Carnaval e na Festa da Flor e é agora também responsável pelo fornecimento das tendas usadas nos jantares para a apresentação dos candidatos.

Afinal nem tudo era mau nesses tempos recentes que esta gente se fartou de criticar.

A folha que vive  á custa dos impostos dos contribuintes da Madeira e do Porto Santo, pôs um aselha a escrever por antecipação sobre uma decisão de tribunal. Presumido mas incapaz de esconder a sua incompetência e sobretudo a sua falta de decoro, o dito atreveu-se a sentenciar. 

Jardim seria condenado a uma pena suspensa de dois anos, ao pagamento de multas, e sabe-se lá que mais.

As coisas não correrem como ele queria ou alguém assim queria (o escriba da folha inglesa, está mais do que visto é manipulável, e não presta).

Deixou-se levar por uns habituais arruaceiros herdeiros de dinheiros feitos no regime fascista de Salazar?

Foi enganado pelos ''chibos'' que conspurcam a justiça com os seus ódios de estimação?

Uma coisa é certa o jornalismo que por aqui temos bateu no fundo. O pior é que há gente a retirar o dinheiro do povo para alimentar esta canalha!

Um Amado que chegou à Madeira com uma mão à frente e outra atrás, arranjou como meio de subsistência umas ''aulinhas'' no velho Liceu do Funchal. O que se seguiu muita gente conhece.

Inscrição no partido da ''mãozinha fechada'', umas traições aos camaradas e não só e uma carreira em Lisboa, agarrada com unhas e dentes, que lhe proporcionou lugares no aparelho do Estado.

Em tempos o espertalhão  tentou dar uns ares de ruptura com quem lhe deu de comer e estatuto.

Assim, chegou a um lugar de destaque no extinto Banif, ajudando a falir a instituição, mas facturando uma avença milionária (pobre Horácio Roque que Deus tem...foste bem enganado).

Agora vá lá saber-se como, arranjou lugar num Conselho Geral da EDP, empresa oferecida aos chineses pelo desgraçado que se agarrou como uma lapa à liderança do PSD.

O nosso Amado, acabamos de saber, factura por ano nessa EDP que massacra os consumidores portugueses 95  mil euros (consta que não põe lá os pés)

Integrou a equipa que fez desaparecer do mapa um banco, mas ei-lo armado em ''electricista'' e de novo a facturar...

O ''ingénuo'' do Santana Lopes inventou o líder dessa vergonhosa EDP o pedante António Mexia que apareceu na ribalta como seu ministro da economia e agora tudo faz para apagar do seu currículo essa passagem pelo governo. Agora sabe-se acorda todos os dias com mais de 5 mil e 500 euros na conta.

Outro engana cristos o Catroga dos pentelhos ''mama'' na mesma empresa mais de 500 mil euros anuais, o que prova que apesar de todo o seu contorcionismo o ''amigo'' Amado continua a ser um pelintra.

  

A folha amiga, a tal controlada pelos ingleses, que se farta de mentir e se faz pagar em troca da publicação de umas notícias agradáveis, colocou um calheteiro (VH) a escrever praticamente tudo o que se relaciona com a ''nossa miss social''.

Os madeirenses mas também os habitantes do Porto Santo, há muito pagam a factura das cumplicidades entre entre os escribas da dita folha e de quem lá manda com certas da  figuras da ''situação'', mas esta agora cheira a intervenção vinda dos lados do Campanário/Ribeira Brava porventura em troca de um ''lugarzinho'' (já concedido ???) num instituto público.

O descarado que preside à ANA - aeroportos- veio dizer que não vê ''sintomas de cartelização'' no preço das viagens aéreas para a Madeira. Ainda tentou emendar a mão mas agora ninguém lhe deve  perdoar a leviandade da afirmação.

Oa madeirenses são vítimas do facto de haver gente incompetente em lugares que mexem com as suas vidas.

Por cá temos um ''artista'' que inventou e colou a palavra subsídio ao direito que todos os cidadãos aqui residentes têm de sair e entrar na terra onde vivem e trabalham.

Este tipo é responsável pela invenção de uma teia burocrática que inferniza a vida dos madeirenses e de todos os que cá vivem e viajam de avião. Tal como o outro que se cobre de mordomias, proporcionadas pelo seu cargo nos aeroportos portugueses, também deu sinais de tentar descolar das asneiras cometidas.

Mas, como há cada vez mais gente a acordar para a burla, começam a aparecer uns políticos de pacotilha a tentar dar sinal de vida, depois de meses e meses a fazer de conta que não se passava nada de censurável.

Por exemplo os deputados do PSD na Assembleia da República passaram a achar que os preços das viagens para o continente são ''inadmissíveis e inaceitáveis''.

Tudo isto ao mesmo tempo que uma ''menina'' do mesmo partido, a propósito das dificuldades operacionais verificadas nos últimos dias no nosso principal aeroporto, saiu-se com uma necessidade de estudar a ''possibilidade de obstruir a saída de vento por baixo da pista''.

Como???

A ambição desmedida levou-o a inscrever-se no PPD, mas como ninguém lhe deu a importância que pensava ser merecedor, virou-se para a protecção inglesa que o catapultou ao lugar de secretario-geral da ACIF (muito deve ter lambuzado o seu patrono nesses anos, em que começou a ensaiar umas manobras e negociatas à custa do nome da velha associação empresarial que devia servir com isenção).

Chegou a funcionário do Centro Internacional de Negócios mas ali o seu caracter (ou falta dessa qualidade) foi cedo topado.

Armou-se em empresário, e até pelo negócio dos medicamentos andou. Chegou a líder de partido, cargo que usa para exibir em sucessivas conferências de imprensa, onde diz umas barbaridades, sobretudo aos fins de semana.

Uma das suas tiradas mais patéticas tem a ver com a baixa dos impostos na Região.

Pudera, a Lei das Finanças Regionais imposta pelo PS na República diz que a Madeira pode baixar trinta por cento os seus impostos, mas no que respeita ao IVA -como é per-capita - se houver baixa vai provocar menos receita, enquanto o estado por seu lado não abdica da ''mama'' dos cinco por cento da dívida, isto ao mesmo tempo que vemos os juros do BCE a zero por cento.

É o que se chama mais uma ''pereirada''!

O contabilista da região tem coisas de verdadeiro ''analfabeto'' ou ''anedota'' se preferirem.

Disse que daqui por dez anos, a Madeira terá um PIB superior ao continente, esquece que nos anos da governação de Jardim isso foi uma realidade que incomodou muita gente. Persiste na sua mantendo  os impostos altos e perseguindo pessoas e empresários através do fisco.

Não promove o investimento e consequência dessa política de que tanto gosta, há mais pobreza e desemprego.

Assim, temos os maiores encargos sociais do país, mas esta desgraça parece não preocupa o sádico e incompetente.

Ele é responsável pelo ''roubo''ao povo em nome da tontice do superavit.

Que triste governante temos de suportar!

Faz lembrar a história do homem que tinha um burro e deixou de alimentar o animal em nome da poupança. Só acordou quando viu o pobre animal morrer à fome.

É esta a mentalidade de um homem em tempos feito agente de Lisboa no governo e que persiste na obediência cega ao Terreiro do Paço.

É claro que as dificuldades que a meteorologia colocou à operacionalidade do nosso aeroporto como se noutras paragens e bem recentemente, não se tivessem colocado problemas idênticos, ora devido ao vento, ora devido a neblinas, revelou-se um ''maná'' para as televisões continentais . Mas é fim-de- semana e nas redacções do rectângulo é  o que se sabe quando se trata de colocar na agenda o principal aeroporto madeirense.

Bem mais preocupante foi ouvir dizer que a Madeira está entre as três regiões de Portugal - as outras são os Açores e o Algarve - onde se come mal e pior do isso há pessoas a passar fome.

Senhores que mandam nisto, não têm nada a dizer sobre esta desgraça que se passa nas vossas ''barbas''?

Os candidatos à Câmara e à Assembleia Municipal de Santa Cruz irradiam felicidade. Para a semana vão estar juntos no Parque Aquático num jantar de apresentação da sua luta comum, cujo desfecho será lá para setembro.

Diz-se que irão aproveitar o momento para promover uma homenagem à mulher.

O antigo presidente da República Jorge Sampaio teve uma má decisão quando demitiu o governo de Santana Lopes impedindo assim a chegada a ministro de um verdadeiro ''Einstein'' que temos por cá.

É verdade que o homem fez fortuna na sua passagem pela política, mas o que aqui nos trás tem mais a ver com a sua habilidade para lidar com os dossiers mais díspares.

Aquilo foram legalizações de hotéis construídos em zonas e risco e implantados no domínio público marítimo. Foram ligações à concessão do jogo e à entrega das cervejas em troca de terrenos de pouco valor.

A sabedoria da personagem vai do golfe ao bridge e ao poker e agora também passa pelo futebol onde os seus bitaites andam pelas ondas sonoras, a propósito de dirigismo desportivo e treinadores. Sabe de economia, sabe de finanças, tem conhecimentos no âmbito da saúde, conhece os negócios da noite, trata como ninguém matérias que têm a ver com concessões camarárias.

Sobre off-stores é uma ''barra''.

Terá produzido um documento que ele próprio diz contém a receita para a salvação da população da Madeira e do Porto Santo.

O talento que se perdeu na governação do país!

Houve grande confusão pelos lados da Ponta do Sol.

Agora parece que todo estará mais ''calmo''.

Bastou afastar o arquitecto (desconvidar) e promover uma colocação no Instituto da Habitação. Em troca todos vão ter de apoiar um candidato que diz a voz do povo tem muitos telhados de vidro e alguns negócios de assustar com um determinado presidente de um clube de futebol.

Os ponta-solenses estão metidos numa ''boa''.

Acordem!

O homem inundou todos os cantos da cidade com a sua verborreia (na informação tudo o que mexe foi muito pressionado antes e depois da sua intervenção na assembleia).

Falou muito e teorizou em excesso, só que se esqueceu de ''escarrapachar'' no texto que leu em alta voz que é sócio do concessionário da Zona Franca alguém que viu sem concurso ser renovado o seu controlo sobre o CINM.

Diz-se que é avençado, outros dizem que é mais do isso, do todo-poderoso que o ampara há muitos anos em pagamento das suas diligências junto do poder.

''Esqueceu-se'' de dizer que as receitas de que fala na sua maioria provêm de IVA, as quais face à actual Lei das Finanças Regionais vão para Lisboa. A Madeira recebe per-capita. 

O que se ouviu chama-se conversa fiada, feita por alguém useiro e vezeiro em utilizar o palco da política para proclamar os seus interesses próprios e os daqueles com quem partilha negócios.

Parece que querem constituir uma empresa para exportar anona.

A Madeira produz mil toneladas ano, e isso ainda se deve à forma como o anterior governo deixou a Região. Está mais do que provado que os madeirenses e os turistas consomem uma parte substancial da produção de anona, sobrando cerca de quarenta toneladas, que rendem apenas o equivalente a trezentos mil euros (exportados em especial para Lisboa).

E mesmo assim com estes números, o homem da agricultura quer criar uma empresa que deve gastar perto de um milhão (despesas fixas).

Volta Manuel António. Os teus ''pecados'' merecem ser perdoados.

Ficou claro que a demagogia dos ''gilinhos'', coelhos das tristes figuras e respectiva coelhinha e entre outros manipulados e oportunistas, o Fonseca dos fumados, o médico das comissões ortopédicas e a histeria do inevitável ''pereirinha'', o que se verificou foi isso mesmo - demagogia e aproveitamentos para alimentar a baixa política.

A folha inglesa foi  veículo para este tipo de gente, tentar dar prova de existência, denegrindo
pessoas.

Houve inquérito e obtiveram-se resultados que estão longe dos desejos de uns tipos que nada produzem ou alguma vez produziram coisa que se visse em favor da nossa comunidade.

A Marina foi mal projectada, cometeram-se erros mas ao contrário daquilo que muitos pretendiam, os antigos governantes Alberto João Jardim e João Cunha e Silva, não foram responsáveis pela inviabilização do projecto.

Isto deve servir de alerta. É preciso ter muito cuidado com certa gente que se agarra a tudo sem regras e ética apenas com o propósito de ganhar votos.

Há coisas curiosas.

Para assistir a um jogo de futebol a ''feijões'' houve uma corrida inusitada às bilheteiras de um estádio de futebol mesmo com preços substancialmente superiores aos que são pedidos aos continentais para assistirem a uma partida da selecção.

Crise, qual crise. Afinal parece que há muito dinheiro nesta região.

Pergunta-se? Terão sido efeitos da governação anterior esta repentina folga do povo que não olhou a custos para adquirir os ingressos que pelos vistos irão esgotar as bancadas dos Barreiros?

Não será devido à qualidade da equipa visitante cujo currículo não é nada por aí além que os bilhetes ''voaram'' em poucas horas e se passaram horas e horas à espera para chegar os ''guichets''.

Afinal parece que toda gente está muito bem da vida.

Grande povo superior.

Porque carga de água o JM decidiu abrir as suas páginas e deu grande destaque ao proto-candidato ao lugar do careca na Câmara do Funchal?

Caiu a máscara (mais cedo do que se esperava) aos autores da negociata do jornal.

O tipo para além de empresário de parques de estacionamento duvidosos e responsável pelo vergonhoso contentor transformado em bar, que conspurca umas das praças da cidade é conhecido pelos seus negócios de vício em terrenos abandonados na zona do bairro da Nazaré e foi promotor de um edifício ilegal junto à Capela de São João. Em tempos foi um dos protegidos (sobrinho) de um padre que fez fortuna à custa da igreja e herdou dinheiro que saiu da Venezuela só Deus sabe como.

Tem no currículo anos de agitação servindo-se de um partido que acabou extinto pelo Tribunal Constitucional por ter usado indevidamente dinheiros dos contribuintes. É um dos responsáveis pela não justificação desses gastos.

Foi um dos grandes apoiantes do careca que agora pretende destronar e passou nos últimos tempos a andar de braço dado com o Coelho da triste figura.

Mamou (é o termo) abusou da confiança que o diário dos Blandys lhe proporcionou.

É dos tais que cospe nos pratos onde se fartou de comer.

Pelos vistos há muita gente zangada nos campos agrícolas desta terra. Tudo por causa das ''azelhices'' de certos influentes da nova ''situação''.

No tempo do secretário Manuel António houve o bom senso de atribuir o apoio técnico-financeiro e as regras do regadio a uma só secretaria Regional. Hoje há uma grande confusão, com dois membros do governo a mexerem na coisa, o que torna a vida dos nossos agricultores bastante complicada para não dizer num inferno.

Quem trabalha a terra e vive da actividade agrícola tem de ir à Morna Prada para tratar da água de rega enquanto tem de bater à porta do Humberto se por acaso necessitar de apoio técnico.

É de loucos. Se não tiver água não pode cultivar e por outro lado se tiver água mas faltar o apoio técnico não pode cultivar. Complicado não é?

Acabem com isto promovam a fusão das duas secretarias e aproveitem também para juntar o mar e as pescas.

Coitados dos agricultores e dos pescadores, estão a pagar a factura dos compromissos que envolveram o antigo presidente da Câmara de São Vicente e familiares da outra parte que assim arranjou um currículo ''giro''.

No governo anterior houve um secretário que fez um bom trabalho gastando muito menos e dando eficácia a estes dois sectores que são ganha pão de muitas famílias madeirenses.

É fácil. Copiem!

Embora haja muita gente a tudo fazer para o apagar da história (apoderam-se à descarada das suas ideias sem uma palavra de reconhecimento) João Carlos Abreu tem a seu crédito a obra do desenvolvimento e divulgação do turismo madeirense, nas últimas décadas.

Quer queiram, quer não, foi nos anos em que João Carlos Abreu exerceu funções no governo, que se reinventou a promoção desta terra no continente português e no estrangeiro. Houve dedicação, paixão e muita competência de João Carlos numa área que ele domina como poucos nesta terra.

Se hoje o Carnaval tem a projecção que se conhece, tendo saído à rua deixando se ser apenas uma coisa dos salões de hotel a que poucos tinham acesso, se existem o cartaz turístico da Festa da Flor, as Festas  das Vindimas, a animação no centro da cidade que proporciona momentos de convívio e partilha entre os madeirenses e os turistas, tudo isso se deve ao antigo Secretário do Turismo e Cultura.

Se o tradicional Fim do Ano na baía da cidade, recebeu novas ideias, novos investimentos públicos muito se deve a quem serviu a Madeira, com paixão e sem interesses particulares e de carreirismo.

Infelizmente há por aí uma ''canalha'' nova que passa a vida a dizer que agora sim tudo é melhor, como se tivessem lançado novas ideias.

Fica mal, muito mal não se ouvir da boca de certa gente uma palavra de reconhecimento a quem merece.

Apresentaram-se sorridentes, satisfeitos como se tudo o que desfilava à sua frente fosse obra sua.

Até que teve a sua piada! 

Mas mais caricato (ainda que em outro contexto) foi ver um antigo deputado, um tal Lemos, há algum tempo armado em intelectual a falar de turismo sustentável numa conferência pública criticando decisões e opções políticas que ele próprio sustentou e apoiou. O idiota de vez em quando diz umas umas barbaridades tentando surfar a onda ''renovadinha''. 

Mas haverá quem o leve a sério?

E o ''diário'' da mentira ''organizada''? 

Um tal escriba chamado Silva primeiro escreveu que havia 600 inscritos no Trapalhão. Pouco depois uma rapariga de nome Sandra aumentou 200 e passaram a ser 800 os passantes na avenida. 

É de gargalhada, de rir a bom rir, sobretudo quando logo se acrescenta que houve menos crítica social (é fundamental dar a ideia que o povo anda satisfeito) e é dada a palavra ao ''contabilista'' para este anunciar o maior cortejo da história.

É mesmo um trapalhão!