O contabilista instalado no turismo pretendeu dar uma lição sobre facturas a um deputado da Assembleia Legislativa. Mesmo com o chefe ao seu lado a reconhecer que há coisas censuráveis no que estava em causa (concessões à medida dos Sousas) o homem puxou da sua arrogância.
Pergunta-se?
Lá no gabinete que ele continua a controlar à distância, uma factura tem mais do que uma interpretação? É ao gosto freguês?
O tipo é o que se chama um verdadeiro artista. Na política gosta de se armar em esperto mas não passa de um zero à esquerda.
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