O homem inundou todos os cantos da cidade com a sua verborreia (na informação tudo o que mexe foi muito pressionado antes e depois da sua intervenção na assembleia).
Falou muito e teorizou em excesso, só que se esqueceu de ''escarrapachar'' no texto que leu em alta voz que é sócio do concessionário da Zona Franca alguém que viu sem concurso ser renovado o seu controlo sobre o CINM.
Diz-se que é avençado, outros dizem que é mais do isso, do todo-poderoso que o ampara há muitos anos em pagamento das suas diligências junto do poder.
''Esqueceu-se'' de dizer que as receitas de que fala na sua maioria provêm de IVA, as quais face à actual Lei das Finanças Regionais vão para Lisboa. A Madeira recebe per-capita.
O que se ouviu chama-se conversa fiada, feita por alguém useiro e vezeiro em utilizar o palco da política para proclamar os seus interesses próprios e os daqueles com quem partilha negócios.
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