Ele acha-se um ''modernaço''.

Orientado pela cubanagem (às vezes até parece que eles andam a gozar com as fragilidades do vaidoso) deu-lhe para se exibir em modo update de trazer por casa.

Enfim, nestes dias o careca não resistiu à infinita presunção que povoa a sua desprotegida cabecinha.

O Sócrates, disse para quem o quis ouvir que a vaidade o terá levado à cegueira com as consequências agora conhecidas. Será  que o antigo primeiro xuxa é o modelo que inspira o ''não faz nada'' do Largo do Colégio?

Parolo, e sem jeito, o ''nosso homem'' fez-se fotografar de boca arreganhada, dependurado numa geringonça fazendo de conta que estava numa de desportista radical. O outro como se sabe, houve uma altura em que lhe deu para correr por todo lado arrastando consigo uns certos figurões que tudo faziam para o incensar. Há imagens de conhecidos hoteleiros e vendedores de quartos de hotel irradiando felicidade correndo ao lado do trafulha e mentiroso.

Um tinha a mania do jogging e este agora diz-se amante do canyoning. Os dois mentem com todos os dentes.

Careca... Sócrates, serão farinha do mesmo saco, pegando num dito popular muito caro ao velho comunista Jerónimo?

   

A tentativa de assalto está em marcha, mas os seus protagonistas estão a revelar pouca imaginação.

Tementes do insucesso eles deitaram mão a todo o tipo de manobras e meios . Estão referenciados, usam o dinheiro do povo para alimentar as suas redes.

Cantam os hits do homónimo do encantador de cabeleireiras a pedir reforma, uma ave de arribação que se pensa um génio no agenciamento de palermas para o a profissão caluniadores e de ouvidores do ''reino''.

Esta ''cubanagem'' que se deixa andar por aí solta, uns tipos que desceram às urbes mas que nunca conseguiram despir a sua saloiice, chegou aqui e olhou para exemplares como o amestrado, o mentiroso compulsivo, ou para o ''irrealizado primeiro damo'' e logo julgou que todos eram uma espécie de carneiros acéfalos e agachados do tipo puxa pelos iiiis (foram à capital arranjar ou dentes???) coisa típica na agremiação xuxialista de obediência às mercearias lisboetas.

Uma corja do pior...







 

Há muita lagartixa por aí, daquelas que sonham ser algum dia coisa maior, mas que nunca lá chegam.

Inspiram-se no primeiro de lá, o tal que usurpou o poder juntando-se às meninas frequentadoras do Bairro Alto e ao velho Jerónimo, repetindo a experiência da golpada que correu com o triste Seguro, alguém que nunca ganhará o respeito que só as pessoas com ética conseguem.

É a velha história das lagartixas que nunca chegam a jacarés.

Por aqui então tropeça-se na ''lagartixada'' a começar no mentiroso incentivado pelo pequeno réptil com nome de cantor decadente, o ser que anda a estender-se ao comprido na Ponta do Sol para mal daqueles que lá vivem, e o seu primeiro repelente, o pequeno lagarto amestrado disfarçado de lebre, o exemplar localizado na Água de Pena que foge da água e que deita uns odores desagradáveis.

Livraaaaaa...

Ainda os rescaldos do 25.

A camaradagem, diz-se que por iniciativa do aldrabão freitas, promoveu um almoço à borla onde terão estado 300 pessoas. Por entre os arrotos foram proclamadas umas asneiras em particular por aquele que é também conhecido como o ''primeiro damo'', afinal um empregado da lebre amestrada e do seu filhote, mais um que sonha de boca aberta.

Ora, este sabujo alienado servidor do mentiroso compulsivo, resolveu botar faladura e lá vierem mais umas pérolas hilariantes.

Sonha com a chegada ao poder da camarilha de intriguistas. Um completo delírio de um pateta que representa um partido com cinco  deputados, três câmaras sendo que uma foi ganha por meia dúzia de votos e sem maioria na assembleia municipal.





  

Foi nomeado por graduados de aviário ''presidente'' de Câmara e logo que se realizaram as primeiras eleições livres em 1976 foi corrido através do voto popular, mas o panfleto teima em reescrever a história apresentando o ''acordeanista'' da Ribeira Seca como um lutador e um revolucionário.

O bafos insultando os que sempre lutaram pela democracia neste país deu-lhe honras de primeira página. O oportunista é hoje tal como o seu mano, um reformado de luxo (todos os meses cai nas contas dos dois revolucionários  de pacotilha à volta de 5 mil euros para cada um, vindos das reformas do ensino e da política, dez vezes mais do que o ordenado mínimo). O ''grande amigo'' do povo e da pinga da boa, ainda tem as contas da luz, da água e do gaz pagas pela paróquia que tem sob sequestro.

Ele deturpa factos, apresenta-se como um anti-fascista (ou lá o que isso é) mas oculta um passado duvidoso de escritos publicados antes da queda do antigo regime e a folha compra sem nada questionar.

No tempo desses escritos foi capelão do exército, e ainda há quem se lembre da sua colagem ao regime e do bem bom que era a sua vida longe da frente de combate.

   

Quase às dez e meia da noite, pedrados, saídos de uma nuvem de fumos vinda do Palacete, eles disseram que estavam a celebrar.

A vedeta convidada, um conhecido cantor que tem por hábito desafinar nos palcos onde invariavelmente chega com os copos e sob o efeito de  opioides, foi contratada para entreter os tais ''amigos'' de sessões recreativas e o maralhal disponível para ouvir a porcaria do repertório apresentado pelo desgrenhado lisboeta que ainda por cima tem todo o ar de quem não toma banho.

Um dinheirão gasto no cache pago ao bêbado e no massacre publicitário que desviou mais uns bons milhares para o ''mamanço'' do costume.

E assim se espatifa o dinheiro dos funchalenses, enquanto a sua cidade continua cada vez mais escaqueirada.

A este chulé chama-se desrespeitar e não comemorar o dito Abril.
    

A ''canalhinha'' sonsa instalada a leste continua a mostrar a massa de que é feita.

Apoiaram a espécie de costa na geringonça do Funchal e agora em mais uma das suas golpadas para enganar papalvos (sim papalvos que o povo já os topa à distância) andam a fazer de conta que estão em ruptura com o amigo de sessões recreativas.

O preço da energia é igual em todo o país, tudo está sob o controle da regulação. As populações das Regiões da Madeira e dos Açores são compensadas em função dos custos de produção que são superiores nas ilhas.

Ora se há  beneficiados (vergonhosamente beneficiados) com descontos de 50% na conta da luz, são os dois ''chavistas'' do polo verde e o tal técnico??? de engenharia figura de proa nas aldrabices do Largo do Colégio.

E os agentes da dita social que se dizem jornalistas, publicam sem questionar as asneiras que estes políticos de meia tigela andam por aí ''vomitar''.    

Há práticas que ficam entranhadas. 

Em tempos fervorosos apoiantes do tal Sócrates das ''mãos leves'' e vícios gastadores, agora praticantes da mama (todo o tipo de mama)

Facilitadores de construções, agentes de conluios que fazem derramar bom dinheiro em certa folha, são assim os novos ''sócrates''. 

Lá pelo rectângulo cozinham-se as artimanhas e as ''letras'' adaptadas ao estilo da ave de arribação homónima de um conhecido cantor decadente nascido na Galiza. Consta que a agenda dos encontros e ''espectáculos'' tem de passar pelo crivo da ''vedeta''. 

Tudo o que é engendrado passa por ali, pelo fiel ouvidor ao serviço do poder centralista, quem sabe o responsável por uma boa parte da coleção de mentiras do tal. 

Não há muito, parece que houve inspiração na célebre história do pipi que tanto atazana o Donald da América, numas sessões recreativas. Só que tudo terá acontecido em Londres (como se sabe, a ser verdade o Donald experimentou a coisa mas em Moscovo). 

Esta ''malta'' gosta de se recrear enquanto os amestrados se entretêm na política faz de conta muito publicitada na jornaleira local.

É para isso que a folha do zé e do bafos é paga.. é para isso que foi contratada aquela agência que anda a mamar à grande.

Lisboa anda muito activa. 

Os sintomas de incómodo por não estarem a conseguirem dobrar  Madeira e a sua população são por demais evidentes. Há muita ''cubanagem'' a conspurcar o ambiente, fabricando na capital de província  as encomendas feitas pelos conhecidos parolos que aceitam o papel de criados dos inconformados com a secura de poder. 

As encomendas são pagas retirando dinheiros dos nosso impostos o que por si só revela a pouca vergonha em curso.

Sim, são dinheiros desviados das nossas contribuições, taxas absurdas e outras habilidades que pagam as viagens a Londres, os excessos de fumos (pelos menos é o que dizem as chamadas fontes bem informadas) a propaganda do mentiroso, os ensinamentos à lebre amestrada (deve ser uma carga de trabalhos), a ajuda aos delírios do ''primeiro damo''... a rica avença dá para muito.          

Os aldrabões ''chavistas'' do leste, continuadores do ''agachismo'' a Lisboa, agora querem que sejam os madeirenses a pagar os arranjos nas esquadras de polícia.

Era o que faltava obrigar a nossa população a custear as forças dependentes de uma República que convive mal com a Autonomia. Os dinheiros dos nossos impostos não podem nem devem ser usados para gastar com forças que a maior parte das vezes se colocam ao serviço de velhos e caducos poderes ainda e sempre de pendor colonialista.

A história diz-nos que sempre que têm de tomar decisões estas forças obedecem às ordens que vêm do lado de lá.

Se os seus locais de trabalho não têm as condições mínimas reclamem junto do governo incompetente  do primeiro Costa.

Estes traidores do polo verde uns sonsos do pior que andam a chafurdar na nossa política, até que estão bem perto do local adequado para os recambiar tornando assim o ar mais respirável.

Os tontos nem conhecem aquilo que está nas leis (Constituição e Estatuto que consagra o regime autonómico).

   

Há um engenheiro técnico na electricidade que tal como o ''verdinho'' sonso apenas paga 50% do valor da luz que consome em casa. Hoje anda pelas finanças da câmara liderada??? pelo mentiroso e controlada pelos clã do dinheiro (trindades e caldeiras e associados) e conluiada com o panfleto dos ingleses, a quem paga milhares em troca da publicação de informação amiga.

A ''vedeta'' acaba de dizer que vai investir o saldo de 2017 em obras durante este ano. Não faz mais do que o seu dever, ou será que chegou a ponderar aplicar o dito saldo no aumento  dos valores do seu contrato de imagem e comunicação (propaganda) com a agência lisboeta, ou a alimentar ainda mais a faminta ''folha do zé''?

Como nada fez durante o ano passado teve saldo e vai lançar umas coisinhas este ano. Mas qual é a novidade? Será que o homem se acha um génio com banalidades deste calibre?

Pior, é ver a porcaria da ''jornaleira'' a alinhar na farsa transcrevendo sem acrescentar uma vírgula àquilo que lhe mandam.

Voltamos à questão ''independência''? ... mas qual independência?

É de gargalhada. 

Então não é que o vira-cascas e trafulha hoje assalariado da organização cafofiana quiz aproveitar a onda das críticas aos deputados naquela coisa das viagens para vir a terreiro com umas tiradas oportunistas.

Logo ele que andou a viver à custa de uma associação que negoceia cadeiras de rodas e enganou ''meio mundo''. 

O desprezível parece que tem agora a missão de dizer mal dos adversários do careca, chupando uns trocos pagos por uma organização controlada pelo Largo do Colégio.

Já andou a fuçar na natação e parece que sonha com qualquer coisa ligada ao futebol.

Estamos perante um ''verdadeiro artista'' ainda por cima polivalente em aldrabices e afins. 

Se alguém ainda tinha dúvidas sobre o carácter do Paulino às ordens da falsa bordadeira, (o veneno à solta como lhe chamam lá dentro do grupelho) é só ver o descaramento do tipo na farsa que engendrou para anunciar a suspensão do mandato de deputado na Assembleia da República quando o seu nome apareceu envolvido na trapalhada dos reembolsos das viagens.

A verdade é que o aldrabão (é disso que se trata ), já no passado mês de fevereiro anunciara a intenção de sair da Assembleia da República.

O esquerdista e ainda por cima mentiroso, deslumbrou-se numa entrevista a propósito do momento em que o ''almadinda'' foi repelido e disse ia deixar o parlamento de São Bento logo que assumisse o lugar de ''líder'' às ordens da senhora dona conselheira especial do Largo do Colégio.

Um verdadeiro e reles oportunista este Paulino...

Qual renúncia, qual devolução dos dinheiros que andou a receber.

O Paulino a nova marionete do veneno reformado que não sabe pegar na agulha mas que teima em  apresentar-se como bordadeira, e afilhado do acordeonista da Ribeira Seca armou-se em p... séria e renunciou ao lugar de deputado na Assembleia da República depois de ter sido apanhado num esquema ''mafiado'' a propósito de reembolsos de viagens. Só depois do escândalo que ofende todos aqueles que o elegeram é que descobriu o ''rigor e os princípios éticos da função''.

Recebeu, viveu à grande, comeu, bebeu, e agora desmascarado diz que vai entregar o que recebeu a mais, mas não diz a quem e como.  

Continua a ofender todos aqueles a quem pediu o voto e não deixa de ser um parasita da democracia.

É a versão mais recente da rábula protagonizada pelos ''balatazares'', ''welhses'' e ''gilinhos'' desta vida que também andaram a mamar à custa do povo.

O aldrabão desta história gosta de fazer constar que tem uma licenciatura, mas o que é claro como água é a sua passagem pela ''escola do panfleto inglês'' e as suas ligações ao mentiroso da câmara controlado pelo clã socialista dos hotéis e ao grupo da lebre amestrada...tudo sob a supervisão da senhora dona conselheira especial do Largo do Colégio.

A demagogia barata é o ''triste'' modo de vida da irmandade asquerosa que contamina a política a partir do leste da ilha da Madeira.

Ora, os verdinhos é deles que se fala, estão preocupados com as casas daqueles que emigraram para a Venezuela e que tiveram de regressar devido às políticas ''chavistas'' agora personificadas pelo bronco Maduro e que eles tentam reproduzir no concelho que tomaram de assalto à custa de muita aldrabice e mentira.

Um dos manos defendeu o recurso aos impostos dos madeirense para criar um fundo perdido visando a recuperação das casas dos emigrantes regressados à Região. Até se poderia dizer que sim, não fora  o pequeno grande problema de haver também nas ilhas da Madeira e do Porto Santo, gente que por aqui ficou, pagou os seu impostos, não vive à grande, e também necessita de manter e recuperar as suas habitações.

Estes chulos irresponsáveis vivem há anos à custa da política, nunca fizeram nada em favor da nossa população e passam a vida a inventar cenários que são pura demagogia. A situação dos antigos emigrantes e das suas famílias pode e deve ser tratada, mas nunca da forma que a irmandade sonsa propõe. A haver verbas para recuperar casas ou para suportar outro tipo de apoios, deverão ser acessíveis a todos.

Por exemplo a União Europeia onde estamos inseridos e o próprio Estado têm competências e programas próprios para enfrentar estas situações, mas infelizmente o coração só lhes aperta quando estão em estado de carência comunidades vindas de certas latitudes.

Quanto ao oportunista da ''ideia'' podia dar uma ajuda pagando a electricidade que consume em casa como qualquer cidadão desta terra.
 

Deve estrar aprazada mais uma entrada de dinheiros públicos na panfleto inglês com despacho assinado pelo mentiroso da Câmara.

Só um ser entediado pelos efeitos de alta graduação líquida, pode mandar publicar numa primeira página de jornal a pouca vergonha, que amarfanha a chamada deontologia e independência do jornalismo. Primeiro foi aquela da ''convocatória'' a Lisboa (insulto repetido na secção de política na edição impressa), como se o Costa da capital tutelasse alguma coisa nas Regiões. Devem existir relações institucionais entre as partes e nada mais do que isso.

Mas vamos à tal chamada à primeira página da bafienta publicação.

Vem lá que foram poupados 3 milhões. Ora como nada é feito na cidade do Funchal (aquilo são adiamentos atrás de adiamentos) o contrario é que seria de estanhar. Depois há a rábula dos subsídios da região e do estado em que o Largo do Colégio se tornou um viciado (sempre dá para fazer uns anúncios e a folha parasita especialista em propaganda agradece) enquanto as pessoas para quem os trafulhas dizem trabalhar, continuam a ter a sua vida num inferno. Basta ver o estado da ruas, caminhos e estradas, o desperdício de água, a degradação do saneamento (a ETAR da cidade é um exemplo gritante, está a funcionar a 50%).

Os incompetentes nem abrir um concurso sabem, mesmo com o Governo Regional e a União Europeia a pagarem a totalidade dos custos.

E o que dizer das conversas entre gente pouco séria que visam unicamente gerar notícias pagas e publicidade que não é mais do que propaganda descarada ?

É preciso que o nosso povo saiba que quem ganha neste conluio é o vendedor (administrador? gerente? ) de páginas do folheto, o intriguista director , e um homónimo do cantor apreciado pelo ''sopeiral''.

Parece que também sobram umas contrapartidas  para o ''primeiro damo'' e mais uns...

Dúvidas??? Viram alguma coisa sobre a falta de transparência nas Câmaras do Funchal e do Porto Moniz? (a pior). Já agora, alguém leu alguma linha sobre o bom exemplo da Câmara da Ribeira Brava?

E eles com a lata de se apresentarem como um ''matutino independente''.
      

    

Mas que raio de agenda tem aquele primeiro-ministro.

Recebe um autarca ''investido'' no seu papel de informante e só depois arranja tempo para quem foi eleito por toda a população desta terra? Depois não venham com a farsa da bondade e da isenção do provocador.

Um nojo como aquela dos sabujos da folha inglesa falarem em convocatória vinda do palácio que foi habitado por Salazar, ao presidente do governo desta Região Autónoma. Mas será que eles continuam a pensar que ainda estamos nos tempos em que os madeirenses eram tratados como serviçais às ordens dos ingleses e dos ''senhores'' bem vistos em Lisboa?

A credibilidade desta gente há muito corre pelos esgotos desta terra e é triste que ainda haja gente disposta a dar-lhes importância.

Pode ser que aprendam (já é mais do que tempo) e se deixem de fantasias politicamente correctas.

Desta nem o diabo se tinha lembrado.

Andaram a chamar-lhe ''cônsul'', submisso,  agente, vendido e traidor (uma espécie de reencarnação do morgado Miguel Vasconcelos o colaboracionista de 1640), mas afinal o homem é um ''simples'' ouvidor ou informante, sempre à disposição das excelências que representam o poder de Lisboa.

Sem cancelamentos de voos ou atrasos (o administrador senha de presença, tratou de tudo até da força do vento) o ''responsável máximo pela maior autarquia'' vai a Lisboa qual pomba, tentar acalmar o falcão Costa, o usurpador que pegou com os madeirenses.

''Brifado'' pela ''cubanagem'' da agência que acolheu numa dependência do Palacete do Largo do Colégio e depois ter ouvido o homónimo do cantor decadente, o ''desastre'' leva uma pasta de dicas sobre mobilidade, juros, hospital e animosidades.

Quando circularem pela cidade do Funchal lembrem-se que o responsável pelo caos (buracos nas ruas, tapumes, esplanadas sem regras, desertificação, morte do pequeno comércio, prédios a caírem de podres) está em Lisboa a fazer intriga e a lambuzar um centralista,  que está a marimbar-se para os problemas do povo desta Região.  

Andam a fazer pela ''vidinha'' na política umas personagens execráveis, praticantes do vira-casaquismo, uns trafulhas e oportunistas do pior.

As adjectivações colam sem qualquer dificuldade num ''certo'' que anda a limpar um ordenado numa coisa dependente dos actuais inquilinos do Palacete do Colégio. O repelente sem qualificações é hoje beneficiário das graças do chefe mentiroso e está colocado num organismo municipal (ao ponto a que chega o uso e abuso dos dinheiros públicos) e ''habita'' numa aldrabice de partido, que lhe dá acesso à chamada comunicação social.

Ora este inqualificável e marginal, não se sabe bem a que propósito (estarão em causa esquemas?... as habituais aldrabices do idiota? ), deu-lhe para falar de saúde e da Calheta, baralhando tudo (é como diz o povo burro como uma porta). Confunde projectos, não sabe nada sobre contratos-programa, desconhece procedimentos e atreve-se a falar de programas de governo mostrando total desconhecimento sobre o assunto.

Estamos perante um leviano que pensa que tudo pode ser feito à maneira das suas ''chico-espertices''  numa associação que frequenta e onde manda? que tem enganado muitas pessoas incapacitadas e os seus associados (diz-se que há uns dinheirinhos a passar por debaixo da mesa)

É mais um que espelha a ''rascalhice'' da turma que acompanha o careca a lebre amestrada e os seus parceiros.    

Se com o tachinho na TAP (tachão que lhe rende uns milhares por ano... é que é) o ''menino'' trata a população desta Região com o desprezo que  acabamos de ver, imagine-se o que seria se tivesse ido para o parlamento de São Bento como queria o Costa de Lisboa.

Apoiante de proa na aventura da lebre e do mentiroso do Largo do Colégio, tem sido um agente ao serviço dos poderes socialistas de tendência colonialista. Participou directamente na vergonha Sócrates e é hoje um obediente ponta de lança da geringonça.

A companhia aérea onde tem assento na administração, prejudica os madeirenses e os porto-santenses, e ele tem o descaramento de dizer que não sabe de nada e que só fala dos quartos de hotel que anda a vender.

Os hotéis do papá, dos tios, primos e do sócio inglês que também é dono da folha que goza connosco ao apresentar-se como independente, é que são importantes para ele.

Esquerda caviar e queque da trampa.    

O ''insuspeito'' panfleto revelou a autoria da loucura da taxa turística que o mentiroso do Largo do Colégio quer aplicar na cidade do Funchal. 

Ora quem mais podia ser...a ideia foi parida (e logo acolhida pelo que se diz disposto a ir ao fim do mundo ''pelas pessoas'') pela ''eminência'' trindade, o tal que lançou a partir da política os seus lucrativos negócios no ramo hoteleiro ... o tal a quem obedecem os vendidos ao centralismo lisboeta, o tal que compra prémios ditos de excelência (logo exaltados no citado folheto que tem como sócio majoritário o seu parceiro de negócios) o tal que intoxica queques em jantares ditos de estrelas...o ás das ideias para o nosso turismo, o agenciador de talentos e conselheiro do primeiro costa da capital.

Ainda não o ouvimos falar das falhas da TAP a companhia onde ajudou a instalar na administração um seu funcionário e parente, mas lesto, lançou umas farpas à dimensão do novo Savoy  ocultando convenientemente a ocupação selvagem e os índices de construção que tem promovido na zona do Lido e Estrada Monumental. 

Nesta recente bazófia criticou o alojamento local  falando em onze ''Savoys'' mas não disse que este negócio é responsável por milhares de postos de trabalho e pela dinamização do nosso sector turístico 

14 mil, ou seja 12% da nossa população activa está ligada a esta actividade.  A sua preocupação será os 20% de ocupação que este novo negócio já representa no turismo desta terra.

Este tipo de treinadores de bancada acham-se donos da verdade. 

Já cansa ouvir esta ''socialitagem'' do caviar e do champanhe.  

Coitados dos catalães, mereciam bem mais do que um pindérico ajuntamento.

Pouco mais de uma dezena e meia tontos resolveram passear-se na Praça do Colégio (a conselheira especial deve ter tratado pessoalmente da autorização junto do seu ''amando'' careca ) com um bocado de pano estampado com a cores da bandeira da Catalunha.

Solidários com a causa que enfrenta os poderes centralizadores de Madrid, diziam-se eles, logo eles que representam uma parte (folclórica) dos agachados e eternos submissos aos governos de Lisboa.

Eram dezassete (relatam as notícias da ''grande''manifestação). Tão poucos e fracos mobilizadores com o histórico de nada terem produzido em nome do povo que dizem defender daí a sua representatividade ao longo de anos e anos (garante-lhes emprego e reforma e isso basta-lhes)

Quem lá estava ... a meia reformada da política (o dinheiro dos nossos impostos para muito ainda dá)  que teima a apresentar-se como bordadeira sem nunca ter dado um ponto, o seu antigo criado ''almadinha'', um sem coluna que ainda se sujeita a aturar a ditadorazeca de pacotilha que o afastou, para colocar no seu lugar o ascensão, novo pau mandado da senhora, também presente segurando umas das pontas do pano.

Ainda bem que o casal matos sempre à mão quando se trata de participar nas fantochadas que eles gostam de apresentar como actos de cidadania, não esteve presente.

O Largo do Colégio tem uma área razoável, mas qualquer ''encontro imediato'' entre as duas senhoras  podia acabar dentro do chafariz no centro da bonita praça.      

Isto de andar a fazer-se de esquerda ao mesmo tempo que nos seus comportamentos diários não passam de uns elitistas do mais reacionário que há é o modo de vida dos membros dos três clãs que sequestraram o partido que hoje tem como figuras de proa os submissos lebre amestrada o ''primeiro damo'' e o pelado, que quer ser...

Enquanto este trio de desgraçados se pensa importante, caldeiras, trindades e outros que tais como o novo rico amado, que aqui chegou com uma mão à frente e outra atrás aspirando a um lugarzinho de professor no Liceu, enriqueceram mantendo as devidas distâncias com os enganados que ainda vivem na ilusão do valor do seu voto nas esquerdas. Mantêm-se à distancia da populaça e de braço dado com o poder de Lisboa, que servem com esmero (os prémios estão à vista lugares na administração da TAP e em posições de rendimento milionário na exploradora EDP como é o caso do tal amado).

Por aqui também há os do contra, uns sem vergonha na cara que andam na política a limpar uns milhares todos os meses, os quais servem para alimentar as suas passeatas em carros de colecção,  pois dinheiro é coisa que lhes ''caiu do céu'' de forma pouco séria e não lhes falta, como é o caso de um certo má língua que ainda anda pelo parlamento da Avenida do Mar, depois de ter conspurcado a democracia ao protagonizar com uns canalhas o desbaratar de dinheiros dos nossos impostos, o que levou à extinção de um partideco que dirigia,  por ordem dos tribunais. Entre a escumalha encontrava-se um queque tonto que estudou à custa de dinheiros que subsidiavam aguardentes e vinho seco.

Estes militantes da boa-vida à custa do povo (que na verdade desprezam) são ''uma raça'' do piorio.

Povo enganado!

O mentiroso que se apoderou do Palacete do Largo do Colégio armou-se em anfitrião e recebeu uns autarcas de segunda categoria que falam alemão, representantes de uns arrabaldes à escala da terra que é ''governada'' pela sua lebre amestrada e integrados na chamada internacional dos ''xuxas''.

O ''pelado'' que aspira a ser gente nesta terra, aproveitou o momento para debitar umas asneiras a propósito do saneamento na cidade que desgoverna, escondendo a pouca vergonha dos derrames (à volta de cinquenta por cento) na água paga pela câmara. Isto sem falar na ETAR do Funchal que não funciona embora a região ande a meter lá dinheiro para complementar as verbas enviadas pela União Europeia.

Na cegueira de só pensar nas politiquices inventadas pelo homónimo do cantor decadente que vive na sua sombra, nem o concurso consegue consegue preparar.

Vai ter de pagar uma multa diária, porque a UE não  brinca com estas coisas, e ainda por cima o  governo que devia estar atento ao problema anda a fazer-se distraído.

Costuma dizer-se que aves com a mesma plumagem têm a tendência para juntar-se.

Afinal é o que vemos na nossa política com o conluio entre social-fascistas, sovietes nostálgicos, esquerdalha exótica do bloco e por aqui com a agremiação da família coelho, acordeonista martins da Ribeira Seca, falsa bordadeira, lebre amestrada, primeiro damo,  careca mestre da mentira... um verdadeiro ''rancho folclórico'' sem qualidade que faz do engano ao povo modo de vida (quem anda a pagar as actuações é o dinheiro retirado dos impostos desse mesmo povo)

Por exemplo consta que o ''acordeonista de Machico'' limpa qualquer coisa à volta quatro mil mensais (uma verdadeira reforma dourada). Dá para beber umas boas águas da Escócia... qual poncha, aguardente de borra, qual quê... isso é para a populaça. O povo que beba água da torneira, como foi recomendado por alguém importante.

Este tipo de gente aproveitou-se da crise gerada pela bancarrota Sócrates para lançar muita demagogia sobre as pessoas que verdadeiramente sofreram na pele as consequências da má governação socialista.

São semelhantes em tudo.

O seu discurso??? não passa de uma ladainha manhosa e oportunista. Na verdade não estão preocupados com a vida de quem tem de trabalhar no duro para viver, mas sim com as eleições que se seguem e com os seus empregos dependentes da política.

 

Voltaram a ''abraçar-se'', seguindo juntos pela estrada, o deputado que integrou (dirigiu em conjunto com uns comparsas amantes do psicadelismo) um partido mandado fechar por ter gasto o que não podia nem devia  (ainda por cima escondeu as contas), e o articulista da difamação e da má língua.

Segundo consta, juntaram- se nas redes sociais onde sob alucinações andam a derramar os seus ódios doentios sobre pessoas, empresas e instituições. 

Foram marginalizados, por falta de criatividade e competência das páginas dos jornais (até a folha inglesa mando-os ver se estava a chover) e das antenas das rádios e da televisão e pelos vistos resolverem criar uma parceria de trastes ressabiados.

Alguém que é conhecido como ''praticante'' de jogadas e esquemas e decide falar de moral, economia e fianças como é que deve ser chamado?

É um ''freitinhas'' sim senhor, um aldrabão que revela pouca instrução e competência quando decide falar de coisas que são complexas de mais para a sua cabeça oca formatada para a banalidade.

Coisas tão básicas como o facto da dívida pública (directa) portuguesa ser de 130% enquanto a da Região Autónoma da Madeira está nos 110% não entram no raciocínio lento do ''freitinhas''desta pequena história, um ser reles e supérfulo que nada produz em beneficio daqueles que o elegeram, um verdadeiro parasita.

''Cego'' no seu comportamento reacionário e ressabiado, o tonto tenta ignorar a obra social realizada e tudo o que foi feito em nome da melhoria da vida das nossas populações.

Pensará a criatura que estamos todos esquecidos do seu apoio ao lado de figuras como o ''menino trindade'' seu porta-bandeira nas recentes eleições da camaradagem, e do derrubado antigo bombeiro, ao então querido líder e primeiro Sócrates, hoje a braços com a justiça devido a falcatruas feitas enquanto chefe do governo?

Foram tempos em que os três encarnavam uma espécie de santíssima trindade já então submissa a Lisboa.

Hoje a mesa da vergonha foi aberta mais uns quantos. Lado a lado sentam-se agora o careca mentiroso e a lebre amestrada que faz de chefe do ''freitinhas''.

 

Há uma forma de acabar com todo este cinismo e pouca vergonha a propósito da mobilidade.

Já assistimos a unanimidades nos parlamentos de cá e de lá quando se trata de votar matérias sobre direitos dos madeirenses e porto-santenses. Então porque razão os partidos em conjunto, ou cada um por seu lado, não tomam a iniciativa de submeter à aprovação da Assembleia Legislativa uma proposta de lei sobre mobilidade e continuidade territorial a enviar para a República?

Seria a forma de uma vez por todas o nosso povo conhecer (o povo tem sentido na pele e não precisará do teste mas os oportunistas que andam a jogar em dois tabuleiros seriam desmascarados) a forma como o governo colonialista da geringonça e os seus apêndices olham para as populações que vivem nesta Região Autónoma.

 

Tem havido muito ruido e cenas de verdadeiro anedotário à volta da questão da mobilidade.

Digna de gargalhada (pelo oportunismo não porque o assunto deixe de sério) é aquela da irmandade ''chavista'' dos sonsos de Santa Cruz, se ter posto em bicos de pés (posição bem apropriada face a certas estaturas), pedindo uma audiência ao Presidente da República. 

Esperemos que por uma vez o inquilino de Belém se deixe de voluntarismos politicamente correctos e não baixe o nível das pessoas que recebe. 

Os madeirenses e os porto-santenses estão a ser alvo de comportamentos de tipo colonial que merecem total repúdio.

Não devem ser esquecidas, a teimosia do inqualificado que entregou aquela que foi a nossa companhia de bandeira a um duo de oportunsitas, não se deve ignorar o papel de alguém que por não ter a mínima sensibilidade e competência aceitou a vergonha do modelo ainda em vigor, tem de ser denunciado o comportamento de um governo e do seu chefe que que nos afronta a todos em nome de um projecto de tomada de poder pelos da sua cor politica, por mais aldrabões e acéfalos que estes sejam.  

Trás água no bico a insistência dos socialistas na vinda da companhia aérea Ryanair para a operação da Madeira (ou talvez não a fazer fé no que consta por aí) 

Não será por mero acaso que um blogue orientado pelos continentais que trabalham para o Largo do Colégio (mais dinheiros públicos  escandalosamente surripiados) anda a falar no assunto. As ditas ''más línguas'' dizem também que aquela instalada em Bruxelas está por dentro da jogada.

Os apetites da companhia de baixo custo irlandesa estarão virados para os apoios públicos e haverá a promessa de um fee de 3% para futura campanha eleitoral. A ''senhorina''que em tempos se esgaçou pela entrada da conhecida companhia na Madeira promovendo sessões de verdadeiro lobismo, pelos vistos voltou à carga. 

Será que o nosso povo ainda acredita neste tipo de gente?

Claramente a preocupação destes não é a melhorar a vida da nossa população.