O país anedota da Europa está na ponta ocidental da Península Ibérica.

Quando chove é o caos, quando falam de política só sai porcaria. Esse país nada resolve, só ajuda a atrasar a vida de quem lá vive. Esse país tem medo de um troglodita palavroso e do seu pelotão de indigentes e covardes  como o dito troglodita. Olha-se  para o resto a Europa e temos políticos cultos em todos os quadrantes, que defendem de forma consistente as suas ideias. Lá nesse lugar onde se movimenta o asco, andam todos à nora, porque são medrosos e incompetentes perante os dislates de um ser traumatizado. Ele existe à custa de dinheiros de origem duvidosa, que deviam ser investigados pela justiça A chaga já tem as suas ramificações na nossa terra personificadas por meia dúzia (se tanto) de parvos que conspurcam a democracia e que vivem da chulice dos dinheiros públicos.

 O novo ano que está aí à porta começa com a escolha de um novo Presidente da República.

O tempo agora é de ouvir o pensamento e os programas dos candidatos. Temos ouvido falar de muitas coisas, impostas pela agenda jornalística viciada e alimentada por temas de lana- caprina com a marca do centralismo lisboeta. Quem vive separado pela imensidão do Atlantico, e que é obrigado a ser português -e por isso tem direito ao seu voto-  espera que os candidatos (há uma senhora que devia ficar em casa)  não limitem  o seu discurso ao malfadado politicamente correto e falem claro sobre aquilo que pensam sobre o Portugal que existe fora do retângulo Ibérico.

O futuro inquilino do Palácio com vista  Tejo e para o Cristo Rei de Almada, deve ser alguém capaz de se abrir a outros horizontes. 

Contribuímos para a dimensão estratégica de Portugal mas continuamos a ser tratados como cidadãos de menor importância no país teimosamente o mais centralista da Europa, apesar ter a lidera-lo políticos rurais na sua maioria nados e criados naquilo a que se pode chamar a “parvónia” cuja capital, Lisboa, tanto os deslumbra assim que lá colocam os pés. 

O homem, até veio à Madeira prometendo trazer novidades sobre a continuidade territorial cujo texto está consagrado na Lei Fundamental. Foi bem recebido, como sempre faz o nosso povo, mas já então deixou-nos desconfiados com a sua falta de clareza e notória vontade de despachar o assunto e pôr-se a andar para o avião. 

Não acham que é tempo de dizer basta a estes tipos dizendo-lhes nas trompas tudo o que nos vai na alma. Será que solidariedades praticadas na escuridão de certos salões, valem mais do que o cumprimento do dever perante toda uma comunidade?

É tempo de dizer Chega ao corrupto aprendiz de fascista Ventura.

Vive à custa da covardia dos dinheiros escondidos que o alimentam. É um corrupto rodeado de palhaços e alimentado por uma comunicação social sem princípios que sobrevive à custa das palhaçadas do traste.

Ventura o corrupto foi desmascarado pelo primeiro-ministro no parlamento. É assim que deve ser tratado, ele e o excremento que o segue na nossa terra onde há um chulo dos dinheiros públicos.

 Dirão que são as imperfeições do melhor dos piores sistemas políticos, como alguém disse há muitos anos. 

No entanto, o bom senso, exige que todos os oportunistas, mentirosos, aldrabões, cínicos, mal formados e portadores de todas as porcarias que se entranham na vida humana, devem ser confrontados, desmascarados e colocados no seu devido lugar, quando são fator de toxidade para a comunidade. Manda-los à merda será uma solução simples mas eficaz. 

No fundo é na nojentice e fuçando na porcaria que este tipo de gente se sente bem, este tipo de gente mas também a jornaleira em declínio  que lhes dá palco e é  cúmplice. O execrável Ventura o extremista de direita engana papalvos, o tipo das mil entrevistas e candidato a tudo num sistema podre a pedir reforma urgente, prometeu ir rezar no Vaticano para agradecer a concretização de uma presidência, um delírio que lhe está a toldar a pinha. Quem conhece bem a peça, coloca em equação, se o fulano, não estará apenas a pensar no recato de um confessionário da cidade de Roma,longe dos lugares que frequenta,onde poderá desabafar sobre os recalcamentos e velhos traumas que continuam a atormenta-lo.

O povo da Madeira enfrentou a ditadura fascista de Salazar há quase um século. 

Então, Lisboa viu-se obrigada a enviar forças militares repressivas e até desembarques de tropas foram tentados. Seguiram-se décadas de penalizações vingativas a quem aqui vivia. Foram os anos negros do colonialismo/centralismo opressores.

Depois veio a democracia e a luta pela Autonomia e pela emancipação do nosso território, o grande desígnio dos Madeirenses e dos Porto-Santenses.

Nunca será uma imitação estridente cheia de recalcamentos e problemas mal resolvidos, parida por um inculto que também tentou interferir na nossa vida, usando o poder centralista e agora “ídolo” ‘da bafienta política lisboeta que irão contar para o totobola. Os idiotas úteis que votaram na porcaria em São Vicente e foram motivo para a vinda da atração circense à nossa terra, são simples marionetes ao serviço de mais um cubano que se julga capaz de impressionar o nosso povo. O execrável que acolhe o pior da sociedade numa organização política que nem entre os seus pares na Europa é respeitada  e que julgando-se alguém, foi à América à posse de um presidente, mas que não passou de um quarto de hotel (pago por um seu conhecido do retângulo adjacente) e com televisão pay-per-view, é uma nuvem passageira em forma de coelho que assusta os tontos do continente. 

Por aqui não impressiona ninguém!

Alterações climáticas ninguém duvida que há e com graves consequências por todo o lado, mas aumento dos territórios de forma natural, que se saiba não está previsto, antes pelo contrário.

Quando há contabilistas criativos na equação, normalmente tarde ou cada vez mais cedo, descobre-se a asneira. Antigamente chamava-se mangas de alpaca. Agora estão em desuso, mas eram funcionários esforçados, por regra pessoas sérias, que se recusavam a vender ilusões. Hoje tudo é diferente para pior, muito pior. Sem bandeira, sem passado registável, a não ser ter como meta, encher-se e inchar o seu pobre ego, atropelam tudo e combatem o bom senso assim que se instalam em lugares que mexem com a qualidade de vida das comunidades. Tornam-se arrogantes, pedantes, altivos, mas não conseguem esconder o ridículo.

É a liberdade de asnear, concedida a gente deste calibre que desencadeia várias questões, como por exemplo…de onde veio este fulano, por onde andou, como é que chegou aqui, o que é que tem feito, quais os seus contributos com valor para a comunidade, quanto é que nos custa, porque é que aparece muitas vezes de smoking, serve para quê? 

Na Região Autónoma da Madeira, o desemprego continua a descer, regista agora a maior redução do desemprego em Portugal. Em setembro passado os números apontam para um quebra de 18,5% face o mesmo mesmo mês em 2024.

Isto não é  propaganda barata ou manipulação, é sinal de que se continua a governar bem em benefício de toda uma comunidade. Entreguem-nos novos instrumentos, como o por exemplo, uma nova Lei das Finanças (promessa sucessivamente adiada). Não tenham medo, os madeirenses ajudam o país e progridem sempre que os libertam das amarras do centralismo.

 Irmãos na podridão e no  oportunismo. 

JPP, e Chega são cada vez mais parecidos. Há uma diferença subtil na forma de comunicar. Enquanto os primeiros pregam moral em tom sonso e “sousinha manhoso ressentido” os outros vibram com os decibéis metralhados pelo seu Ventura imitador de Mussolini -mas sem a substância do ditador italiano. Ambos são canalha dispensável a uma prática democrática saudável e respeitadora da cidadania, ambos trazem para a política o pior da natureza humana. 

Agora soubemos que oito tipos eleitos pelo JPP se apresentaram na cerimónia de tomada de posse da Assembleia de freguesia do Monte e apressaram-se a renunciar aos mandatos para que tinham sido eleitos pelo povo.No retângulo adjacente na bancada onde se senta o desbocado e traidor Gomes, há deputados com problemas com a justiça e naquela coisa a que eles chamam partido político, estão referenciados  e com julgamento marcado pedófilos.

 Ora essa, era só o que faltava. 

Os dispensáveis de Gaula (são gente sem princípios e valores) que não interessam nem o menino Jesus e depois da recente debacle eleitoral nas autárquicas, andam a fazer-se a acordos com o PSD. Estão a bater em porta errada, os chulecos mal cheirosos e sem programa, tão aldrabões como o ridículo imitador de Mussolini o André traumatizado e ressentido pelo seu passado. Se houver entendimentos a fazer (nas juntas por exemplo) será com partidos com história na nossa democracia e não com grupelhos de gente interesseira e sem ideologia. 

A República Ibérica  com menos de 600 quilómetros de extensão e pouco mais de 200 quilómetros de largura, é cada vez mais uma faixa territorial ridícula onde as prioridades políticas estão viradas do avesso. 

Fazem um estardalhaço com burcas e niqabs, quando na Europa já havia pelo menos nove países a proibir a nível nacional o seu uso. É lá nesse retângulo adjacente que existe a extrema direita mais inculta, cheia de grunhos analfabetos e vadios liderados por um desgraçado palrador que atemoriza uma comunicação social em aflição que para tentar safar-se trabalha para entreter a indigência que faz do sítio um dos lugares mais atrasados da Europa. Também ainda fazem farinha por aqueles lados um partido comunista mofento e cheio de traça e uma ultra extrema esquerda radical de bairro desgrenhada, que odeia trabalhar e quem trabalha, mas cujas portas abertas custam a todos os portugueses (também a nós que vivemos separados pelo oceano a quase mil quilómetros) milhões todos os anos.

Agora têm um novo entretinimento que provoca o “orgasmo” de dúzias de comentadores e comentadeiras nas televisões e no pouco papel que ainda se imprime. 

Eleições para a presidência da estreita faixa ocidental da Ibéria. 

É claro e ainda bem que há uns tipos decentes e bem infecionados que aspiram ocupar o cargo. Mas, meus senhores, já não bastava ter de aturar de quatro em quatro anos o calceteiro socialista que animava congressos do choramingas Guterres, e levar agora com doses da Margarida boneca de loiça dos filmes de terror “ressuscitada” pelo bloco de estrume e com a ameaça de aparecer na contenda a versão esquerdoide do chato Tavares um emproado com salário de deputado pago por todos nós. 

Estes são todos maus, mas  por amor de todos os santinhos que nos defendem a partir dos céus, que mal fizemos a Deus  para  ter de ouvir um tonto cheio de tiques sem vida e obra em favor da comunidade, um atraso de vida  que duvidamos  que faça o pleno dentro da  sua própria casa chamado Seguro com o cognome Rapaz Tozé.

A mania das grandezas sobretudo quando se alimenta do esforço financeiro de toda uma comunidade é uma coisa asquerosa. 

É o caso de um clube que teve tudo o que quiz, à custa de chantagens e que agora vive em aflição, consequência do parasitismo de maus gestores que nas últimas décadas da sua história, usaram e abusaram do acesso aos dinheiros públicos.

Falamos do mais minúsculo clube das ilhas deste planeta, que na paranóia dos seus dirigentes em várias épocas da sua história, ousou auto-intitular-se como o maior das ilhas, como se não houvesse mais mundo para além da rua e lugar onde foi fundado.

Fechada a teta, viraram-se para o estrangeiro, e agora correm o risco de desaparecer engolidos por chamados investidores ligados ao crime organizado do Brasil, a contas com a justiça. 

Pobre Marítimo, pobres seguidores e amantes das cores verde-rubras do Almirante Reis.

A maçonaria está a dominar a política em Portugal, é uma praga tal qual o socialismo e o que resta do anacrónico comunismo. Por aqui, nesta área política,estamos a dar guarida a um ser venenoso, ressentido de mal com a vida chamado Edgar Silva. Nestes tempos é necessário combater as três pragas, duas delas moribundas, mas nem por isso menos perigosas.

A primeira, está a deitar a cabeça de fora, manhosa como sempre, gerindo interesses obscuros e minando a democracia. 

Há eleitos que obedecem ao culto, para garantir lugares e benesses. Ao contrário daquilo que pensam estão identificados.

O fulano é uma autêntica bomba relógio da política caseira.

A verdade é que a seita do PS local não faz falta nenhuma e não contribui para a sanidade da vida política na nossa terra. O problema é da indigência que povoa aquela porcaria e precisa do partido para sobreviver, mas ouvir a lagartixa pegajosa Cafofo, a falar de minagem no pouco que resta daquilo e tenta livrar-se da praga é no mínimo risível.

Este Cafofo putrefacto ainda não percebeu que é tóxico, cheira mal e é um quisto a precisar de ser extirpado. 

 No Chega é só porcaria atrás de porcaria.

O porco acusado de abuso de rapazes menores vai mesmo a julgamento. E há naquele desgraçado Portugal  quem continue a tolerar e a dar palco ao Ventura, um ser com notórios problemas de personalidade e traumas escondidos. O mínimo que se pode pedir aos sequazes que seguem a personagem na nossa terra, como o Santos e o Gomes, o homem alterado que de vez em quando desata aos gritos em São Bento,  é que sejam consequentes e peçam ao seu idolatrado chefe para mandar “capar” o criminoso seu correligionário. 

A Mortágua fez um bom serviço à democracia portuguesa descredibilizando  (espera-se que vez) a excrescência Bloco de Esquerda. Aquilo não fez sentido nenhum,  gasta dinheiro dos contribuintes, faz mal à saúde, e alimenta o vício não apenas da vadiação. 

Espera-se que na nossa terra, onde houve o bom senso de também reduzir a pó a porcaria, se deixe de dar palco à Letra (vencida) e aos mal cheirosos que a acompanham. Basta de decadência e parasitismo. 

A barata tonta, ressabiada e frustrada, que quase falia a Segurança Social (quando por lá andou) como se sabe acabou despedida assim que o Tribunal de Contas detetou ilegalidades na sua atuação. Agora anda assanhada, ela e o aldrabão dos limões da Ilha em Santana, depois do banho eleitoral de domingo. 

Uma coisa é certa o banho tornou o ar mais respirável, pois serviu (mesmo sem sabão)  para disfarçar o rasto de fedor que deixava o nojento de Gaula, o mentor da união entre estes dois seres que acabaram castigados pelo povo do Funchal.

 Enredos, tramóias e teias.

Parece que há conluios metendo o “irrevogável” todas as estações, para que venham navios com pelo menos 140 metros. Se a coisa for para a frente ao menos espera-se que os preços por m3 ou tonelada baixem. O problema é que pelo caminho metem- se o amigo do “irrevogável” e a barata tonta dos portos um verdadeiro caso de pau-mandado sem personalidade.

 O Partido da Autonomia continua a merecer a confiança da maioria do povo da Madeira e do Porto Santo, é o maior partido da Região Autónoma, venceu em seis Câmaras e vai liderar a Associação de Municípios. 

No Funchal,  Jorge Carvalho venceu com maioria absoluta e a sua candidatura ganhou em todas as freguesias da nossa cidade capital. 

Os funchalenses vão ganhar nos próximos quatro anos com a sua competência e dedicação  à causa pública. Por toda a Região os eleitos do Partido da Autonomia vão fazer a diferença. 

As cenas ridículas a que assistimos em direto protagonizadas pelos tristes do costume não contam para a história.

A Madeira, toda a Região, merece o melhor, devemos dar valor à competência e à entrega de quem está na política para servir as pessoas-toda a nossa comunidade-e não a gente que se aproveita das fragilidades humanas mentindo e aldrabando, sabendo que está a fazê-lo.

Agora, é tempo de acreditar em quem apresentou programas sérios e penalizar a má língua e os oportunismos. 

A Autonomia também se constrói nos pequenos lugares, nas freguesias e nos concelhos da nossa terra.

 Só um país que olha para os seus cidadãos com tiques de mestre escola, continua a insistir na ideia retrógrada de um dia de reflexão antes do voto nas urnas. 

Nós por cá dispensamos a palermice. O povo da Madeira e do Porto Santo sabe que pode continuar a contar com aqueles que nunca tiveram medo de assumir a luta pela nossa emancipação. Estes são tempos de voltar a dar a vitória ao Partido da Autonomia nos onze concelhos da Região.

Há proposta de Orçamento de Estado para 2026

Segue-se a discussão e votação na generalidade. No que diz respeito à Região as reações são moderadas e revelam cautela. Naqueles lados eles continuam amarrados aos vícios do centralismo/colonialismo ainda por extirpar. 

Sim, é preciso falar sem medos colocando solidariedades esquisitas de parte, na urgência de uma nova Lei das Finanças Regionais com tudo o que isso implica. Os madeirenses e os porto-santenses agradecem.

Um eterno derrotado como muleta do derrotado impertinente.

Pelos vistos tentando fazer esconder o vergonhoso mandato do Caldeira em São Martinho, Gouveia e Caetano desfilaram nas ruas da freguesia desafiando as más memórias de uma população traumatizada com os anos da incompetente governação socialista.

Citando as palavras da seita socialista no terreno, aquilo não passou de um engodo (fedorento) para enganar os funchalenses e caçar votos. 

 Tristes originalidades.

Um cubano arribado na nossa terra chamado Camelo, defende que deve ser o governo regional a suportar os custos das viagens dos madeirenses para a faixa ibérica onde ele nasceu. Está visto que este dito liberal de trampa nunca se deu ao trabalho de ler as obrigações constitucionais da República para com as Regiões Autónomas. 

Não será melhor este Camelo voltar ao lugar de onde veio?

Pouco tem mudado na campanha autárquica no nossa terra neste últimos dias, coisa que não é de estranhar.

Há quem tenha programa e o apresente de forma democrática, clara e civilizada, mas também existe quem apenas exprima ressentimentos pessoais e não tendo nada para apresentar, agite, ataque e em estado de desespero recorra à mentira e propondo de forma pouco séria o irrealizável, 

Espera-se que na próxima quinta-feira na cidade do Funchal, mas também por toda a Região até o dia das eleições, se premeie quem fez uma campanha limpa e séria. 

O tradicional comício programado para essa quinta-feira, antecedido por uma chamada arruada na nossa cidade capital deve ser a prova de que o Funchal vai ganhar com a eleição de Jorge Carvalho e da sua equipa. 

Os chamados “activistas da paz” portugueses liderados pela esquerdista Mortágua, fugiram logo que puderam da prisão no deserto de Israel ( após intervenção do governo) e foram recebidos no aeroporto da antiga capital do império perdido por um ajuntamento em alarido fanático e fumegante. 

Quanto ao povo palestino continua a viver como tem vivido nos últimos anos, usado e abusado pelos interesses do tal Hamas uma organização terrorista armada traiçoeira que não respeita a vida humana.

Há quem diga que a sorte da Mortágua ( e dos seus parceiros ) foi não ter sido levada para os célebres túneis do Hamas na Faixa de Gaza.

Estamos a oito dias das eleições e presumimos que já ninguém tem dúvidas sobre a decisão a tomar.

De um lado está o ressentimento, do outro está a convicção e a vontade de estar ao lado dos anseios das populações cumprindo um programa, coisa que a indigência não foi capaz de apresentar, 

Isto é válido para o Funchal mas também para toda a Região.

Agora é um suspeito de fraude fiscal qualificada. 

É deputado, é candidato a presidente de uma Câmara, é do Chega faz parte das candidaturas autárquicas do partido no continente, mas partilha as suas ideias políticas com o rapazito Filipe Santos a escolha para o Funchal do Ventura o tal que cada vez mais revela por entre a sua estridência palavrosa ser alguém com muitos traumas. 

Como nada diz, presume-se que candidato à Câmara do Funchal pelo Chega está solidário com o acumulador de uma dívida superior a meio milhão e que vai ter de responder por isso num processo em Tribunal.

Um candidato bem preparado que está a vencer a demagogia e a mentira. 

O absurdo imposto pelo politicamente correto está a prejudicar o esclarecimento dos cidadãos em mais uma campanha eleitoral. Aqui, como território continental (mas isso é la com eles) debates ridículos e intermináveis não permitem o conhecimento das ideias e programas (de quem os tem). Aquilo funciona mal em modo assembleia geral de condomínios tornando difícil a tarefa de quem não está ali para brincar à política e aos partidos. Felizmente, que há gente com categoria, ideias e pensamento próprio, como é caso do candidato à Câmara do Funchal, Jorge Carvalho. 

Por tudo isto e pela sua serenidade face às provocações dos adversários de circunstância, e comportamento exemplarmente democrático mesmo perante um presumível debate imposto pelas regras caquéticas do sistema, merece ser Presidente da cidade capital da Região Autónoma da Madeira.

A rebaldaria no Chega continua.

Há um candidatado às autárquicas do partido daquele ser estranho de quem ainda vamos ficar a saber coisas tristes escondidas numa personalidade traumatizada, que sendo deputado da nação violou o Estatuto dos Deputados celebrando um contrato comercial da empresa da qual é proprietário e gerente com uma entidade do Estado. 

A continuar assim, ainda vai sobrar e ainda bem para o devedor de dinheiros públicos usados para aldrabar um currículo universitário no estrangeiro. Falamos é claro do indisposto e execrável Gomes, mas também do rapazinho Santos, e da sua chulice na administração regional e num clube onde parasitou e enganou quem lhe confiou competências para as quais não estava habilitado.

É lamentável que um alto responsável deste pobre Portugal, avance sem qualquer excitação para um acordo (de sobrevivência???) com um um grupo de trastes mentirosos e oportunistas e não cumpra a palavra dada a uma Região que suporta a sua maioria de governo (pelas peles) com três deputados.

Os madeirenses e os portossantenses continuam a ser tratados como portugueses de segunda e não conseguem deslocar-se ao território onde o dito se pavoneia com cinismo o seu fraco poder,  sem adiantar dinheiro do seu bolso, coisa que ao que se sabe não acontece em mais nenhum país da União Europeia. O mínimo que quem vive nesta Região pode concluir é que a aliança entre o avental e o silício devia envergonhar o mentiroso que aqui veio no verão passado.