Contribuímos para a dimensão estratégica de Portugal mas continuamos a ser tratados como cidadãos de menor importância no país teimosamente o mais centralista da Europa, apesar ter a lidera-lo políticos rurais na sua maioria nados e criados naquilo a que se pode chamar a “parvónia” cuja capital, Lisboa, tanto os deslumbra assim que lá colocam os pés.
O homem, até veio à Madeira prometendo trazer novidades sobre a continuidade territorial cujo texto está consagrado na Lei Fundamental. Foi bem recebido, como sempre faz o nosso povo, mas já então deixou-nos desconfiados com a sua falta de clareza e notória vontade de despachar o assunto e pôr-se a andar para o avião.
Não acham que é tempo de dizer basta a estes tipos dizendo-lhes nas trompas tudo o que nos vai na alma. Será que solidariedades praticadas na escuridão de certos salões, valem mais do que o cumprimento do dever perante toda uma comunidade?
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