A população do Funchal quando chegar ao dia das eleições autárquicas, que não se esqueça que há um ditadorzeco de pacotilha no Largo do Colégio, que persegue os frequentadores da Praia Formosa, afinal a maior zona balnear da cidade e onde ainda não é preciso pagar para lá entrar.

Este "presidente" que chegou ao lugar nomeado pelo mentiroso e pela máquina colaboracionista do PS, e por isso não precisou de ir a votos, gasta dinheiros públicos na sua promoção pessoal, não governa, anda em permanente campanha eleitoral, e tem instintos persecutórios (é só ter presente o convite ao pistolas para liderar uma espécie de polícia às ordens dos seus ressabiamentos crónicos).

Até parace que tem inveja das pessoas que após um semana ou mesmo ao fim de um dia de trabalho, querem espairecer e beber um refresco à beira mar sem ter de passar pelos torniquetes da sugadora Frente Mar que ele tem sob a sua tutela.

Agora é à custa de tinta amarela pintada no chão, no futuro só Deus sabe como serão os métodos a que o "senhor" gouveia poderá deitar mãos para infernizar a vida dos funchalenses.

 

O tonto do lagartixa juntou-se ao agora serviçal da Câmara, o reaccionário da esquerda radical que deixou rasto na Assembleia de República, depois de ter metido ao bolso dinheiro dos contribuintes, assumindo as dores de uns quantos que andam por aí a pagar salários miseráveis aos seus trabalhadores, destruindo assim o nível de vida de milhares de famílias, ao mesmo tempo que pagam os impostos em paraísos fiscais e em países do norte da Europa, virando as costas à Madeira e ao seu povo.

Estes dois, não são capazes de dizer "duas vezes batata" mas fazem tudo para agradar aos falsos amigos da Madeira, que preferem pagar impostos lá fora. Assumir uma patética parceria atacando a decisão governamental de exigir o uso obrigatório de máscara em todos os espaços públicos a partir do dia 1 de agosto como forma de controlar a pandemia, diz muito sobre as criaturas.

Aos dois parvos úteis, lembra-se que é melhor viver remediado do que correr riscos.

 

Foi ouvido em plena transmissão da rádio publica.

O fura-vidas, também conhecido como o lagartixa mentirosa, é a nova marioneta da esquerda gourmet instalada no PS colaboracionista.

Foi naquele tom enredado típico do "davidinho" hoje admitido como contador de histórias nos salões dos saudosos dos privilégios daquele tempo, que cinicamente sem o leve esboço de uma risada em directo foi dito que o vacuidades até que é um político com qualidades. Apenas terá cometido o erro (disse o velho comentadeiro) de ter saído da câmara para se candidatar às legislativas regionais. A lei não o obrigava a isso disse o "nosso davidinho" formado em generalidades e dedicado a múltiplos negócios feitos nas sociedades do clãs que não gostam de sujar as mãos na política (mas que enriqueceram e de que maneira com a politica), e para isso acontecesse passaram por vereações camarárias e bancadas parlamentares. A Autonomia foi um maná para eles, mas mesmo assim, foi muita a maledicência produzida por estes oportunistas encartados ao longo dos tempos.

Este tipo de gente, paga mal aos seus funcionários, paga assim e assim  aos serviçais que se deixam engodar com uns lugarzinhos de chefia naqueles hóteis onde se realizam festivais de caganeira para encher o ego da sociedade tonta, que anda por aí.

É verdade,  o início da liderança do fura-vidas, está marcada pelo gozo público do militante??? socialista "davidinho".

O pobre emplastro gouveia, esse está mais do que visto, não se encontra nas boas graças dos "padrinhos" socialistas que se mantêm na sombra.  

Já não falávamos há algum tempo da contabilista dos vestidos com padrões espampanantes e cabelo armado à custa de grandes doses de laca.

Por "trespasse" do papá a senhora cedo granjeou fama e subiu na hierarquia da sociedade dos esquemas, hipocrisias e monopólios. Parte da jornaleira local foi comprada e a dita "dama" passou a ser ouvida com regularidade, qual oráculo da economia e negócios. 

Chegou a passear a vaidade nos corredores de uma associação empresarial, onde foi "recomendada" pelo célebre "para todas as estações", o olho vivo que tudo controla.

Nos últimos tempos tem emergido nas folhas e folhetos e nas frequências modeladas das rádios e às vezes até nos ecrãs, sempre com ares de grande estratega, debitando em modo avulso soluções para o milagre económico, que nunca aparece, a não ser no seu círculo próximo.  

Apesar da exuberância e leviandade da senhora e das originalidades que se vêm na actividade portuária, onde existe a sua impressão digital, há como que uma tolerância incompreensível (diga-se), um assobiar para o lado da parte do CDS, PS, Bloco, comunistas fora de prazo, incluindo irmandade de Gaula e PSD, sobre as prestações da senhora.

Será que há teta através de contabilidade criativa e liberalidades (termo como se sabe usado pelo antigo DDT hoje e contas com a justiça) em benefício de forças políticas e de certos dependentes?

Agora até o filho já se encontra instalado a gerir aqueles negócios onde não se investe um cêntimo e a Região e não recebe qualquer retorno fiscal.

   

 

Como foi sobejamente divulgado a União Europeia acaba de fechar um acordo para a recuperação da crise causada pela pandemia.

Como disse o outro há uns anos, vem aí mais uma pipa de massa para Portugal o que parece estar a perturbar aquelas mentes socialistas que gostam de se agarrar ao poder nos tempos de vacas gordas.  

Ciente da forma de governar deste tipo de gente, o Conselho Superior de Obras Públicas, já alertou para a dificuldade de serem concretizados vários investimentos em infra-estruturas que eles querem apresentar no final do verão em Bruxelas.

Entretanto, o senhor fala de tudo, talvez agradecido pela promessa de apoio, recentemente tornada pública, resolver meter a sua colherada num assunto que claramente não domina, e apareceu em público a desvalorizar o parecer do Conselho da Obras Públicas.

Aconteceu mais uma momento não havia necessidade e o senhor grato pelo apoio da malta "costista", acabou por ficar mal na fotografia (ou mais apropriadamente na selfie).

Pelo que se lê por aí a camaradagem (com alguma descrição é certo) está a perder o controlo  com a visão dos dividendos que toneladas de alcatrão e betão podem proporcionar.  

  

Vem num dia à tarde, participa numa agitação pré-eleitoral fora de tempo, levanta-se cedo vai à paria e experimenta a sensação de dar umas braçadas em águas bem mais agradáveis e despoluídas do que aquelas a que está habituado, participa em novos ajuntamentos de campanha, porventura rodeado de alguns colaboracionistas ligados ao partido que já anunciou o seu apoio e regressa à terra governada pelo centralismo socialista

Vão ser ditas algumas vacuidades e coisas de pouca substância. Olhando para comportamentos recentes, não é de esperar qualquer palavra sobre desconsiderações, boicotes, sabotagens e a persistente  ausência de diálogo pela parte daqueles que continuamente deixam sem resposta eleitos pelo povo de uma parcela de Portugal.

Infelizmente parece que o garante, não nos vais garantir qualquer mudança nestes comportamentos.            

Depois de meses sem pôr os pés na casa da democracia, o chefe do governo com tiques colonialistas instalado em Lisboa, passou por lá e confirmou que para ele os portugueses residentes na Madeira não contam.

Uma sessão parlamentar agendada supostamente para fazer o balanço do actual Estado da Nação, mostrou também que há gente eleita pelos madeirenses que não é merecedora de confiança. São vendidos e colaboracionistas que por vezes dão sinais de ódio ao nosso povo, afinal quem contribuiu para os colocar na Assembleia da República.

Voltou a haver falta de respeito por uma parte de Portugal, com um primeiro ministro a reincidir na ausência de respostas às perguntas que lhe foram colocadas, nas quais se procurava avivar a sua memória para o tratamento desigual a que são sujeitos cidadãos de pleno direito, um governo tão legítimo como o dele, empresários madeirenses e porto-santenses, estudantes universitários, doentes a precisar de tratamentos médicos e toda uma comunidade. Como foi dito em São Bento, incumprimentos não faltam nas relações entre este acidental governo socialistas de Lisboa e a Madeira.

Este  governo da República partidarizou as relações institucionais e isso é condenável.

Há um dito "garante" que continua ausente e isso é lamentável.  

Perguntarão afinal o que é que o negócio dos computadores tem a ver com jornalismo?

Ambas as actividades dão acesso a milhares e para isso basta traficar influências, prometer informação "amiga" e fabricar conluios, muitos conluios com câmaras socialistas sobretudo nesta era dos rascas.

Há por aí um "personagem" que é mestre o assunto. Circula entre o hardware e o software ao mesmo tempo que define o que se pode e não publicar. Neste último domínio, as coisas nem sempre correm bem com toneladas de papel a serem deitadas ao lixo todos os dias. Não fora a almofada milionária garantida pelo partido de Lisboa, o PS na actual versão, lebre, agente cubano, lagartixa, gouveia e quejandos, e até o "todas as estações" já estaria a deitar contas à vida depois do investimento feito no falso independente.

Para este até que as coisas vão no caminho pretendido apesar das crónicas sobras. Há dinheiro socialista a pingar todas as semanas no folheto e não mais de falou de concertação de preços nos portos, em monopólio no negócio do gás natural e imagine-se deixou de haver notícias sobre betão e alcatrão a mais nas obras. Histórias que falavam das pedras das ribeiras, desaparecerem e dito a maneira de Trump, não passavam de fake news.

A isto chama-se cinismo e corrupção na jornaleira...e ai daquele que se arme em herói. 

O fura-vidas ao que parece vai deixar a "guerra" da câmara para o gouveia.

Afinal, as notícias de uma eventual nova investida ao Largo do Colégio, foram apenas um fogo fátuo, orientado  pelo controleiro e agente cubano, que terá decidido gozar o prato com mais um baque causado ao emplastro gouveia o usurpador sem legitimidade eleitoral.

Gente que circula lá dentro garante que o  anafado ainda "regedor" caldeira de São Martinho, teve a promessa de um lugar na Avenida do Mar e foi embalado pela sugestão de substituir o agente na liderança da bancada colaboracionista em caso de sucesso do "delírio". O problema dos rascas é esquecerem que cabe ao povo escolher, que é povo que na solidão da cabine de voto quem coloca a cruzinha no boletim.

Câmaras entregues a oportunistas, acontecem, são falhas do melhor regime, mas ao menos servem alertar o povo e não são regra, são manchas na democracia e vulnerabilidades como as que permitiram recentemente a chantagem o oportunismo e a vergonha na casa da democracia.

Quanto àquele também conhecido como a lagartixa mentirosa, não deixa de ser irónico vê-lo a atravessar uma faixa de peões montado numa mota a fazer-se à fotografia, sem as cautelas exigidas pelo código de estrada.

Será que o apregoado "Avançar a Madeira pelas pessoas"... para ele é não olhar a meios,  é passar por cima, atropelar (no sentido da falta de senso)?

Conhecendo a sua fuga às responsabilidades e covardia, quando apertado com  as suas responsabilidade politicas na tragédia do 15 de agosto de 2017, dá que pensar.

É que para além de inqualificado o tipo é um leviano...   

Que ninguém duvide.

O socialismo que temos por aqui é do mais rasca que há e nem a esquerda gourmet dos interessess  que por lá assentou arraiais, consegue disfarçar a serapilheira que tomou conta daquilo. Há os inúteis que andam por lá por não terem onde cair, e agora os aproveitadores do tipo cubano, que ao que se diz por aí, já ganhou acesso franco ao mealheiro dos negócios portuários. Estará aqui também uma das razões para a ausência de escrutínio jornalístico, sobra o tema. É claro que a manta que  cobre o conluio é muito longa e acolhe desde o dito director do campeão das sobras, ao azedo "pereirinha", hoje um convertido à indigência, onde pontifica o seu antigo carrasco, primeiro-damo, o siga freitas irmão do fala lisboeta à moda do rodrigues.

Ainda vamos conhecer o fedor que esconde a falta de carácter do fulano que levou a reboque o filho da lebre para as cadeiras de São Bento.

Enfim, socialismo com o ADN bancarrota Sócrates, a que acresce por aqui a promiscuidade colaboracionista.    

Há por aí bandidagem à solta, que pretende silenciar verdades incovenientes.

Combater o colaboracionismo instalado no socialismo rasca e os inimigos da Madeira é um desígnio daqueles que aqui escrevem.

Vamos continuar a desmascarar o lagartixa, a chamá-lo ignorante, covarde e mentiroso.

 Mas afinal o que é que se pode dizer de um tipo que acha que os pesados impostos dos portugueses devem servir para pagar a companhias aéreas estrangeiras ou mesmo à TAP para trazerem turistas?

Só mesmo um indigente ignora que a maioria dos turistas paga 30 a 40 euros por estadia diária. A não ser que este tonto sem emenda esteja a pensar em mais uns subsídios a fundo perdido para o seus “amigos” da esquerda gourmet e para o incontornável Pestana. Não é de excluir que o explorador Blandy esteja também no pensamento da lagartixa destituída. Neste caso dá para ver que o tipo não passa de um reles serviçal, dos grandes interesses, que lhe dão umas migalhas para ele não falar dos vergonhosos salários pagos por esta gente aos seus funcionários,  e do IRC que não é pago na Madeira mas sim nos paraísos fiscais da Holanda, Luxemburgo e em off-shores.

Ao fim da tarde de domingo havia centenas (maços ainda empacotados) de panfletos editados pela sociedade Sousa- Blandy&Outro, por vender nas caixas dos supermercados.

Como quem não queira a coisa, logo pela manhã foram colocados exemplares do dia dobrados a meio para que se visse bem a manchete adornada com a cara de um personagem famoso pelas suas aldrabices, fugas para a frente, covardia e muita leviandade. Mas por mais insinuações que fossem feitas pelos funcionários na hora de pagar as compras, ninguém pegava no mentiroso, servido em dose extra.

Ganhou a reciclagem de papel e aumentou o tormento das sobras - o campeonato está no papo.

Mas agora a sério, de que é que estavam à espera aquelas "sabedorias" quando escolheram para título mais uma covardia e oportunismo do fulano que ficou célebre entre outras rábulas por "murro na mesa" que nunca existiu.  A propósito  desta triste cena, contam lá dentro que o gajo não chegou a  pôr os pés na capital,  assim que soube que o tal dito "próximo" não tinha agenda para o aturar.

Depois a maldita primeira página da folha mais desmentida na história do jornalismo, escarrapachou  que pode vir aí mais uma dose de "gouveiadas" no Largo do Colégio. Felizmente o povo  é que vai decidir sobre o futuro da cidade e o fura-vidas amestrado pelo cubano, não vai ter nova oportunidade para trair os funchalenses.

Quanto aos convites para "orgãos directivos" ao "senhor" Pereira e a um Carlos que andou a desterrar milhões numa coisa chamada Frente Mar, são a garantia de mais uns dramalhões de faca e alguidar para divertir a malta.

"Não pedi autorização a Costa para me candidatar"...solte-se um boa e sonora gargalhada.

Este lagartixa mentirosa, às vezes tem piada...



 

É por demais evidente o fracasso do "primeiro Costa de Lisboa" nas reuniões que tem mantido com os líderes europeus a propósito dos planos para a recuperação económica no pós Covid-19.

Têm sido cenas tristes, atrás de cenas tristes, sempre com aquele cínico sorriso forçado e de mão estendida, imagine-se até ao Orban de Hungria, que afinal no habitual intereseirismo socialista, deixou de ser um perigoso fascista.

Agora, nem a caridadezinha da senhora Merkel, a chanceler alemã à beira da reforma, e a ajuda do pouco convicto Macron de Paris, conseguiram travar a falta de credibilidade do português um homem que anda à  nora na governação da faixa ocidental da Península Ibérica.

O problema para que um novo Quadro Financeiro Plurianual na União Europeia, ainda não tenha visto a luz do dia, não está nas posições tomada  pelos países do norte da Europa, nomeadamente, as reticências e desconfiança de Holandeses, Finlandeses e Suecos, mas sim na falta de fiabilidade de um governo, que constantemente a pedir ajuda ao exterior, ao mesmo tempo que insiste na sabotagem e vingança com  uma parte de Portugal, a quem cobra juros agiotas.

Estes socialistas que nos caíram na rifa, andam de mão estendida lá fora mas cá dentro continuam a ameaçar com aquela "mãozinha fechada tão fora de moda", pela mentira que representa.

Afinal, é ainda um símbolo da repressão e do engano, em que infelizmente muitos continuam a cair. 

Só mesmo na Ibéria..

Na casa da democracia um ministro mentiu com todos os dentes, em nome de uma doentia partidarite prejudicando uma região do país por esta ter escolhido de forma diferente.

O autor da safadeza, subiu na hierarquia do Estado, depois de ter substituídodo um fulano que fez carreira na politica em confronto com os habitantes de uma parte de Portugal, por estes sempre terem rejeitado o modelo de governação socialista.

O senhor Leão, é assim que se chama, mentiu, foi desmascarado pelas instâncias europeias, mas mesmo assim permanece no lugar sem que ninguém o ponha na ordem obrigando-o a retratar-se.

Este Leão é hoje um indigno ministro das finanças de um governo que trata os madeirenses como cidadãos de segunda categoria.

Se tivesse um pingo de dignidade já tinha apresentado a demissão.

Só para lembrar  a existência de um execrável...

O pouco fiável e confiável que passou pela secção da Ordem dos médicos, organismo que usou e abusou para servir o lagartixa, resolveu aparecer a pretexto de umas inventadas altas problemáticas.

Ora, antes de  falar sobre o sistema de saúde que nós temos (apesar da constante sabotagem do governo de lá) primeiro devia inteirar-se da pouca vergonha e degradação que vai pelos hospitais públicos da Ibéria, em consequência das políticas socialistas. Lá  mandam-se  para casa doentes sem qualquer apoio, ou deixam-se ao abandono nos corredores dos hospitais (muitas vezes até ao último suspiro) centenas de seres humanos.

O fanático socialista, parece que anda cheio de comichão ao ver que por aqui, apesar da sabotagem socialista, há lares com condições mínimas e assistência domiciliária aos doentes que dela carecem.

E que tal se este palerma estivesse calado? 

Ouvir o actual líder da bancada do PS daqui a lançar suspeitas sobre o novo Hospital Central da Madeira, insinuando "esquemas e ilegalidades" é motivo para manda-lo  à merda e com todas as letras.

O sabotador falou na condição de líder da representação parlamentar do partido de Lisboa. Dali os madeirenses não podem esperar nada, ainda para mais sabendo-se que o hipócrita tem sido um activo agente sabotador de todos os processos que envolvem as relações institucionais entre a Região e a República.

Já que ele fala de esquemas, seria bom que explicasse alguns conluios e negócios envolvendo o Largo do Colégio nos anos em que por lá passou. Que clarificasse o seu papel em alguns embargos de obras e licenciamento de outras.

Interessante, também, seria perceber porque razão o deputado arribado resolveu abordar a questão do concurso público internacional para a construção do novo hospital...

A palavra mamar não é despropositada também neste caso.

É doente, não tem emenda...

Não deve haver no mundo democrático um ser tão incapaz de saber estar, após de ter ocupado um lugar na política, sem a legitimidade dos votos do povo.

Porra, alguém, e até pode ser o líder fantoche Câmara, mas que apareça alguém a pedir recato ao atrapalho gouveia. Toda a gente já viu que o gajo passou do deslumbramento com a herança deixada pela lagartixa mentirosa, ao pavor do regresso do covarde careca ao Largo do Colégio, e por isso a patética campanha eleitoral fora de tempo que vem protagonizando.  

Agora os novos jardineiros (ou como agora se diz assistentes operacionais) da Câmara, foram o pretexto para o nabo aparecer a debitar umas tontices ladeado por uns apalermados que  com ele partilham a maior descaracterização da cidade do Funchal em décadas.

Já que ninguém se mexe, ao menos que o tempo passe depressa.

Os funchalenses já não aguentam o desastre gouveia.

Tão cúmplices e tão sintonizados politicamente que eles são...

Há por aí um "trio maravilha"constituído por um cabrita, a respectiva e imagine-se o inculto lagartixa. Os três anunciaram através da senhora a partilha do ADN socialista com o código Sócrates bancarrota.

O "caprino" tem tiques de ditadorzeco de pacotilha e dizem que em privado ele costumar gaba-se de ter como passatempo de eleição lixar madeirenses. O bandalho foi recrutado pelo Largo do Colégio, para comandar uma força repressiva com a função de perseguir pacatos cidadãos (afinal contribuintes através dos seus impostos para o pagamento do salário da besta) sobre quem exerce uma autêntica caça à multa nos estacionamentos da cidade.

Foi a canalha socialista, hoje no município do Funchal, quem arranjou expressamente para o "pistoleiro" cubano, um tacho de duvidosa legalidade, um execrável que gere as suas brigadas repressivas na cidade, ao mesmo tempo faz negócios de construção civil de  na zona oeste da ilha onde tem um casarão (milagres conseguidos com um salário de funcionário).

Multar (e ainda por cima receber comissões) e perseguir pessoas, é mais fácil do que combater os focos de insegurança e os desordeiros que vão aparecendo numa cidade cada vez mais sem rumo.  

        

A grande anedota destes dias quentes de verão, foi protagonizada por uma lagartixa.

Não o pequeno réptil que abunda por todo o arquipélago, mas por um ser pelado sem nada na cabeça, um básico que veio para politica sem perceber patavina da "poda". Ora o dito que rebentou com as finanças da Câmara do Funchal, onde logo nos primeiros dias se revelou um embuste, alguém pouco fiável e um mentiroso descarado, continua na agenda de uns oportunistas que vêm no fulano o instrumento certo para recrutar colaboracionistas e defender o centralismo lisboeta.

Mas voltemos à anedota.

Não é que ele pensou que era  capaz de dar umas dicas sobre economia e finanças? Mas como é que se pode levar a sério palpites de um vacuidades que é só o maior responsável pela desastrosa gestão e consequente falência de uma empresa municipal a que chamaram Frente Mar, um verdadeiro covil aldrabões por ele escolhidos? Neste lugar mal frequentado, que dependia directamente do "nosso lagartixa" não se pagava a conta da luz à Empresa de Electricidade, nem se  pagava a água à ARM mas sugavam-se aos milhões dinheiros dos impostos pagos dos funchalenses.

Este lagartixa que agora ao que se diz por aí, quer liderar a representação do partido de Lisboa, e o enviado cubano que ainda gere a sua agenda pessoal, inauguraram o modo gastador de fortunas do Largo do Colégio, pagando publicidade enganosa nas páginas da dita folha independente.

Ora, ele veio agora num dia de altas temperaturas (apresentou-se sem protecção na careca o que pode explicar alguma coisa) falar em baixar o IVA e o IRS. Ignora, ou o mais certo não sabe que a receita do IVA na Região é per-capita e para que haja alterações é necessário que a República aceite. Depois há que ter em conta a Lei das Finanças Regionais.

Os madeirenses estão a ser alvo de um tratamento discriminatório e de uma  notória e contínua má vontade pela parte do governo nacional em especial do primeiro-ministro. 

Isso é que devia preocupa-lo, mas todos já vimos que a Madeira não é nem nunca foi a principal preocupação do lagartixa.

Sabe nadar? Jogue-se à água que está muito calor...    

          

Há por aí uma "sumidade" dita independente que tem no currículo ligações à "máfia"angolana na área dos minérios. Emergiu no rectângulo à conta de uma putativa amizade com o sabe-a-toda Costa, o qual acabou por lhe pedir  para fazer um plano a dez anos para desenvolver a atrasada ponta ocidental da Ibéria.

Ora, como diz o povo, montanha pariu um repelente roedor.

A "sumidade" sem currículo para além de uns esquemas duvidosos que o colocaram em situações altamente difíceis( dizem que correu risco de vida), não estivesse o tipo a viver a numa ditadura comunista, acabou por ter a sorte de fugir para a civilização??? e feitas as amizades com o primeiro sabe-a toda Costa, chegou a encomenda com remuneração milionária, e o "nosso" homem acabou a descobrir que é preciso mais um aeroporto, mais portos (cimento e betão) lá pela Ibéria ocidental.

Dizem que a especialidade do fulano sempre foi minérios, mas vá la saber-se porquê o tipo elaborou umas teorias sobre o futuro das ilhas onde o sol nunca chega. Ainda bem que se esqueceu da Madeira...

Na sequência deste romance (drama) o lagartixa mentirosa um ser com tendências para ser a caixa de ressonância das ideias dos tontos e dos lerdos que proliferam no socialismo lisboeta, resolveu defender também o recrutamento de um palerma daqueles que cheios de prosápia que se dizem independentes, para pensar a Madeira a dez anos.

E se este idiota lagartixa mentirosa fosse à merda?

O gajo vá lá saber-se como, deu umas aulas no ensino secundário e não deixou rasto de competência. Os alunos que passaram pelo suplício de atura-lo não guardam boas memórias da interação com o palerma.

É preciso dizer!

Ó tonto não assumido, é da competência de quem foi eleito fazer os programas de desenvolvimento  desta terra.

Por aqui felizmente ainda não precisamos de cubanos e muito menos de cadastrados, ou de estrangeiros que só pensam em "mamar" à custa do dinheiro do povo pagador de impostos. 

Anda por aí um tonto, que entrou em desespero e resolveu meter-se com a nossa população recorrendo ao lugar do costume.

Entre um chorrilho de argumentos a que o tipo deitou mão, há uma questão que mete água (das torneiras...) que até dá para rir a bom rir.

O gajo em questão tem ligações e negócios com certas "sabedorias" que se julgam acima de tudo e todos e talvez por isso se julgue alguém.

Ora, quando está à vista que  as crónicas rupturas na rede de distribuição se devem à falta de investimento na rede, que há gastos pornográficos à conta da agência de manipulação impingida pelo célebre (pelas razões conhecidas) Sócrates, afinal também o lugar de origem de um desenraizado que hoje aparece na ficha dos mandantes no folheto Sousa&Blandy, que continua o esbanjamento em inutilidades (à volta de três milhões), há a lata de cramar  que falta dinheiro para reparar as fugas de água na cidade?

Em oito anos, se não tivesse sido praticada uma execrável política de promoção da indigência e do oportunismo rasca, teria havido condições para não deixar as coisas chegarem ao caos que se vê causando sérios prejuízos aos funchalenses.

Este cubano, sim é de um cubano que estamos a falar, está a pedir um bilhete de ida sem retorno e sem direito a máscara, para deixar de ofender a inteligência do povo desta terra.       

Eles os "súcias" não param.

Entregarm ao Centeno o tacho que ele mais desejava no Banco de Portugal, depois de terem deitado a mão a todos os meios inimagináveis para o conseguir, como foi a golpada de envolver na embrulhada o irrequieto campeão das selfies, o que é obra. Tudo começou com a "cilada" do apoio à recandidatura, em que homem que em tempos levou à certa o espertalhão Portas, caiu em directo e ao vivo.

Depois, foi aquilo que se tem visto, com agora recandidato a caucionar todos os devaneios do partido que tem na sua história muitos malefícios aos portugueses, o maior dos quais protagonizado por um tal Sócrates.

Isto são "romances" que se passam por lá.

Por aqui, não faltam novelas e enredos no assumido partido de Lisboa, e as patéticas actuações de figuras menores paridas para a politica  na nossa praça em tempos bem recentes.

Veja-se o que se passa com uma figurinha (parece que é qualquer coisa no Largo do Colégio) um tal que terá obtido uma licenciatura em medicina, mas que ao revelar-se com especial talento para colar solas de sapatos, ficou sapateiro. O tipo, dedica-se também à organização de marchas fracturantes nas ruas dos Funchal onde costumam desfilar uns seres aos gritinhos.

Entretanto, de vez em quando este remenda sapatos, aparece no panfleto Sousa%Blandy a perorar sobre aquilo que ele acha que deve ser o futuro dos madeirenses.

Um gozo, os escritos, mas um roubo aos madeirenses já que nos custa a todos, um milhão de euros, este conluio entre o partido de Lisboa e o falso "diário matutino independente".   

Continua a saga do rebenta canalizações da  Câmara do Funchal-

Desta vez vão padecer com a incompetência e crónica incapacidade de planificação do incapaz gouveia, os habitantes da Santa Maria Maior e Santa Luzia. Oito longas horas e quem sabe se mais, sem água nas torneiras de casa é o que vem aí. Descontos pelo transtorno nem vê-los. O indigente cheio de cagança, esse é que vai continuar a pagar metade do consumo da luz que desterra em casa.

Coisas de um privilegiado sem vergonha, que continua a esbanjar dinheiros públicos no panfleto e apêndices da organização Sousa&Blandy e na agência de manipulação impingida ao partido de Lisboa pelo Sócrates hoje "exilado"na Ericeira na casa do primo testa-de-erro.

Depois ainda temos levar com as merdas do agente cubano que está farto de mamar à custa do controlo e recrutamento de sabujos e colaboracionistas.

Saiu a desenraízada e por isso improdutiva deputada Paolinelli e regressou o anafado e mais batido nas lides, Leandro (ainda ligado ao Tribunal de Constas?).

No fundo temos apenas uma rendição nas cadeiras da representação do partido de Lisboa na Avenida do Mar.

Sai forasteira, regressa arribado... e assim vai a "camioneta" onde ainda se mantém em funcões o "cigarrilha siga Freitas", também conhecido como o primeiro-damo.



  

Chega à tarde, participa numa jornada de agitação eleitoral fora de tempo, levanta-se pela manhã vai a banhos em águas  com temperaturas bem mais agradáveis e despoluídas do que aquelas a que está habituado, volta à campanha (fora de época) e logo regressa ás terras governadas pelos seus apoiantes declarados.

Haverá romaria, e procissão, oportunismo e muitas vacuidades serão proferidas.

Quanto a qualquer afirmação com substância... é melhor esperarmos sentados.

E assim vai a agenda do garante que nada nos garante.  
 

Voltou o frenesim do gouveia do Largo do Colégio.

Desta vez ele foi à praia do Gorgulho (Gavinas) acompanhado por um tal rúben para mostrar o resultado de umas fuçadas que andou a fazer no local.

Este gouveia está tranformado num anunciador, num "abridor", num "obrista" de pequena dimensão.

A sua ânsia de protagonismo, é tal que  ainda acaba a pedir aos munícipes que lhe pagam o salário todos os meses para que abram alas sempre que o virem a passear a vaidade pela cidade.

Ó senhor não eleito gouveia, mais uma vez, deixe-se de de maçar as pessoas. Por mais que mostre, obras, cosméticas, intervenções e consolidações de escarpas, levando a reboque o seu ajudante rúben, e insista em vomitar milhões (pagos pelos funchalenses pagadores de impostos e da conta de luz por inteiro, sem desconto como é o seu caso) nunca irá apagar a desastrosa imagem que deixa na cidade do Funchal sob a sua gestão.

É candidato ao triste lugar de incapaz do século e ainda por cima sem ter ido a eleições.

Haja alguém que o informe que outros que passaram pelo Largo do Colégio, também não tinham a legitimidade do voto popular mas ficaram na história da cidade, pela obra que deixaram e pela sua dedicação ao serviço público.

Não tem jeito, convença-se.

Ainda por cima a cagança está a dar-lhe cabo da cabeça.  



   

Por momentos parecia que estávamos naqueles anos em que se ornamentava a entrada do cais da cidade com um arco feito em flores para receber o velho almirante Tomás.

Desta vez entre os convivas que circularam pela cidade até havia alguém fardado de branco mas ao que parece seria uma figura menor da corte.

"Lindo" de se ver foi como certos personagens disputavam o seu lugar para a posteridade (agora diz-se nas selfies). Aquilo foi tudo sorrisos, piadinhas e até um pouco protocolar "Ó Zé" gritado por  alguém importante soltou-se no meio da confraternização durante um passeio numa das avenidas do Funchal, iluminadas por um belo sol de verão.

A representação da jornaleira local atropelava-se para se manter perto do grande figurão da jornada, obrigando umas precedências protocolares (com pouca utilidade diga-se) a ficar para trás na longa e compacta "procissão" exibindo uma sua cara de poucos amigos.

Notoriamente poucos pareciam preocupados com a tão apregoada distância social e até um membro da dita social com ar de ter saído da cama directamente para cobrir (salvo seja ) a visita, seguiu a orientação do Bolsonaro e foi incapaz de usar a recomendada máscara que ajuda a prevenir a covid-19. 

Mas afinal o que é que ganharam os madeirenses e os porto-santenses com esta antecipação da campanha eleitoral?

   

A Madeira é um "exemplo de segurança e confiança no futuro", sim senhor o reconhecimento veio tarde mas veio.

Mas é preciso olhar para a sabotagem que vem sendo feita a esta parcela de Portugal por forças retrógradas e com tiques colonialistas que contaminaram as relações institucionais, transformando-as numa questão de escolhas partidárias.

Os sinais não mostram que haja disponibilidade para a mudança de comportamentos necessária e urgente.

Os madeirenses continuam à espera da tal apregoada "compreensão das forças políticas principais a nível da Assembleia da República ".

Infelizmente, não é isso que estão a sentir e por isso esperam dos mais elevados responsáveis do país uma palavra firme de solidariedade institucional. 

O partido que alberga o colaboracionismo, continua a insistir na promoção do lagartixa mentirosa, agora  dependurado no inenarrável quinídio, através daquelas coisas pomposas e idiotas a que esta gente gosta de se agarrar para parecer importante e muito culta. O médico da má língua vai ser "mandatário" da maior burla em actividade na política regional.

Dá para rir a bom rir...

Entretanto, o mentiroso compulsivo e a "barata tonta" que desgoverna a Ponta do Sol, a senhora que emprestou o título de primeiro-damo ao indigente que pega ao fim de semana de cabeça para baixo no  papel editado pelo Balsemão de Cascais (pensa que lhe dá credibilidade), juntaram-se para elaborar um programa para as autárquicas, mas pelos vistos ela esqueceu-se que não tinha dinheiro para tanta chachada. Mesmo assim, continua a fazer promessas que nunca irá cumprir, afinal na linha das burlas e mentiras que têm caracterizado o seu miserável mandato na câmara.

Dinheiro por aqueles lados, há, mas apenas para pagar publicidade enganosa na folha sousa&blandy e para dar à agência de manipulação cubana contratada pelas câmaras do PS daqui.

Dinheiro, tem havido (coitado do povo que está a ser espoliado) para arraiais e festanças, borlas e viagens, num vergonhoso regabofe. Nos três anos que leva de mandato a senhora dama, nada fez em favor da melhoria da qualidade de vida dos seus munícipes.

É gente deste calibre que ainda tem a lata de se apresentar como alternativa.    

Duzentos e sessenta e quatro mil milhões, leram bem -mais precisamente 264,4 mil milhões- é o actual valor da dívida pública deste (des)governado Portugal socialista.

Um recorde que deve preocupar toda a gente. O endividamento líquido do Portugal do Costa e agora do Leão (o substituto do senhor Mário), já vai nos 239,2 milhões de euros. Há necessidades de financiamento cada vez maiores e não apenas devido à pandemia da Covid-19.

Depois a propaganda socialista através dos colaboracionistas anda para aí a dizer que quem deve é a Madeira.

Eles por lá já vão nos 160% do PIB, enquanto nós por cá, apesar dos boicotes centralistas agravados pelo poder socialista hoje na República, nos mantemos nos 100%.

Só mesmo gente frustrada e enganada é capaz de continuar a falar na dívida da Madeira.

Por uma vez o deputado Pereira disse umas coisas certas e parece que arreliou a malta colaboracionista e os agachados aos interesses.

Falou sobretudo para os desgraçados do partido Lisboa, aquele vergonhoso PS que temos por aqui, onde pontificam uns casos perdidos, que usam a política como modo de sobrevivência.

De facto, as palavras do azedo Pereira na Assembleia da República, atingiram em cheio a lebre básica, o esbanjador de dinheiros públicos gouveia, o agente cubano habitual comensal numa mesa fina, o lagartixa mentirosa, o inqualificável primeiro-damo e aquele ser colocado na agremiação da mãozinha fechada, por um conhecido grupo que joga em vários tabuleiros. Todos estes dependem ou vivem em conluio permanente com uns dos grandes beneficiários do sistema denunciado pelo deputado. 

Dizem que os citados ficaram com os nervos em franja, quando conheceram as palavras certeiras do seu "renegado", sobretudo quando ele defendeu a intervenção da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, e falou em "cartelização do transporte marítimo de mercadorias" para a Madeira.

Todos têm vivido num silêncio comprometido, e diga-se em abono da verdade que há mais gente calada, mesmo uns que apareceram cheios de gás, que iam fazer isto e aquilo e depois é o que se vê...


   

A impreparação é uma coisa terrível...

Na Avenida do Mar e na porcaria publicada ainda não aprenderam que para haver riqueza só se pode gastar 80% na Educação e na Saúde e que para que isso aconteça é necessário ter receitas fiscais. Este tipo de gente é incapaz de entender que o desemprego só se combate com trabalho estável.

Aparentemente, seria simples de entender mas a demagogia e o oportunismo não são compatíveis com a forma de pensar dos indigentes.

Por mais que queiram dizer o contrário, as obras trazem desenvolvimento e bem estar à população.

Água canalizada, esgotos, energia, habitação, estradas, vias de comunicação rápidas e seguras são fundamentais para a qualidade de vida das populações. Só pagando os nossos impostos, podemos esperar que se governe em favor de todos, garantindo bons sistemas de saúde e educação.

Os fundos comunitários não estão vocacionados para estes sectores.

Deixem-se de demagogias, deixem-se de inutilidades e tontices.