Os socialistas, os social-fascistas, os ditos bloquistas, toda a raça de comunistoides e o governo lisboeta por eles apoiado andam a gozar connosco. A este coro de hipócritas juntou-se a extrema-direita serventuária que temos por cá.

Falam em direito constitucional a propósito da mobilidade e da continuidade territorial mas quando se trata de avançar com mediadas concretas na defesa dos direitos da população desta terra, adoptam o discurso cínico e apontam responsabilidades àqueles que estão a ser alvo de mais um ataque de tipo colonialista.

Se há alguém que está a fazer pirraça e não cumpre com os madeirenses e com os porto-santenses é  o   primeiro Costa, alguém  que parece não tolerar as escolhas feitas pela maioria da população desta Região Autónoma.

É preciso dizer não ao cinismo e à baixa política!  

O tipo é mesmo tonto, não dá uma para a caixa.

Ora a ''nossa lebre amestrada'' veio propor um pacto ''sem guerrilhas'' ou lá o que é isso, ao mesmo mesmo tempo que se lança com uns argumentos muito básicos (outra coisa não se poderia esperar) ao ataque aos seus eventuais parceiros.

Ainda por cima, na sua chafurdice argumentativa, lambuza o seu amado secretário-geral, o Costa de Lisboa, alguém que parece querer recuperar os tiques colonialistas sobre os madeirenses e os porto-santenses.

Básico, atreveu-se a falar daquilo que não sabe (é um verdadeiro bronco) como é exemplo umas parvoíces que disse sobre o próximo quadro comunitário de apoio, sobre carga fiscal e dívida.  Mas de bradar aos céus (este socialistas continuam a não ter emenda) é a exaltação que o parvo fez ao governo central apresentando o seu querido líder de lá como se este fosse o sol que ilumina esta terra.

Será preciso lembrar-lhe o insulto a esta Região foi feito em plena Assembleia da República com a mentira do défice? O problema é que ele é um sabujo incapaz de defender os interesses da população que lhe paga o ordenado.

Este analfabeto no fundo deve ter consciência das suas limitações, ou não fosse ele um amestrado que se sujeita às ordens do conhecido como o ''primeiro damo'' no conluio da camaradagem com a equipa de trafulhas do Largo do Colégio.

Vai acabar comido pelos golpistas.






   

Acaba de sair mais uma ''raimundada''.

Talvez desgostoso por andar por aí sem que alguém gaste um segundo que seja com sua ''douta presença'' (sim entre aspas porque o tipo não passa de um convencido e não mais do que isso), deu-lhe agora para pegar com o relógio da Sé.

Desleixo!... diz ele, para depois armado em educador cívico (logo ele um vira-casacas e oportunista do pior) admoestar do alto da sua soberba rasca ...''até quando este povo continuará amorfo?''

E se o povo resolvesse manda-lo àquela parte?

Foi escorraçado e desconsiderado pelo camarada secretario-geral e agora primeiro Costa.

Foi alvo de uma campanha orquestrada em Lisboa, que conduziu ao seu derrube mas o sem coluna para agradar puxou do seu servilismo, defendendo o indefensável.

Mostrou que é uma figurara patética ao nível dos rascas que lhe tomaram o lugar.

Tentou branquear a farsa da criatura que desgoverna os Açores e o insulto à inteligência que tomou de assalto o governo em Lisboa.

Não suporta, como aliás todo o partido da camaradagem, o facto da Madeira (que devia tratar com seriedade) ser hoje a única parte deste país que não registou défice em 2017, ao contrário dos seus amados Açores e da parcela governada por aquele que já o desconsiderou mais do que uma vez, mas  que mesmo assim continua cegamente a apoiar nas bancadas de São Bento.

A  região Autónoma governada pelos socialistas registou um défice e a outra parcela do país teve um défice de  3% . Bem andaram a propagandear a mentira do défice mais baixo na história da democracia mas a máscara da mentira acabou por cair.

Eles por lá, e pelos vistos secundados pelo sabujo de cá, confundem défice com dívida pública.

A Madeira tem uma dívida pública directa superior aos Açores, mas em contrapartida tem um PIB total e um PIB per-capita superior à região nas graças do poder lisboeta.

Portugal tem uma dívida directa superior à Madeira (proporcionalmente) e registou em 2017 um défice de 3% (não os fantasiosos 0,9%).

A Região Autónoma da Madeira teve um superavit.

A aldrabice e a trafulhice andam à solta, com este tipo de gente que anda a comprar com o dinheiro do povo a informação, em particular por aqui.



     

A extrema-direita iletrada e decadente que temos por aqui, acaba de viabilizar o vergonhoso PDM ''parido'' pelos submissos que hoje ocupam o Palacete do Largo do Colégio.

A ''equipinha'' integrada por jogadores como ''talentoso barrete'', o empresário falido agora a capitanear o team (um incompetente do pior) um causador de desemprego e esbanjador de dinheiros públicos, a que se juntam o craque da jogatana rodrigues e o joão semana, venderam-se à banda desafinada do careca tudo porque precisam de assegurar uns empregos.

Agora quem vai ficar ''bem lixado'' em consequência do oportunismo egoísta dos trafulhas é o povo das zonas altas da cidade, enquanto os beneficiários serão uns bem instalados da vida que vivem na cidade.

Há que denunciar as vigarices desta gente que anda a traficar votos e numa promiscua política de compras e vendas entre uns e outros.  

Todos nos lembramos das jornadas de maledicência promovidas por umas certas figurinhas militantes de um oportunismo ''saloio'' que há por aqui,  quando foi tomada a decisão de construir a Praça do Povo na lado este do velho cais da cidade.

Agora como se sabe aquilo serve para todo o tipo eventos (uns mais apropriados do que outros).

Ainda há dias o Comando Operacional da Madeira, escolheu aquele espaço da cidade (e bem) para instalar uma mostra incluída nas comemorações dos seus 25 anos.

Muitos dos contestatários de um certo tempo, uns patetas que fizeram figura de urso palmilhando calhaus de braço dado, insultando quem tomou a decisão de fazer a obra , voltaram ao local, alguns fazendo-se passar por gente importante da nossa sociedade (coitados).

Medíocres então, medíocres e rasca hoje... para não chamar outra coisa bem mais apropriada.
  

Há um problema de contaminação da água (vírus perigoso) que pelos vistos assusta muita gente, menos o conhecido lobista e os seus parceiros de negócios.

Já agora a senhora governante e a menina das actividades económicas não têm nada a dizer?

Deixem-se de fingir porque aquilo que se passa é muito grave.

Se estivesse em causa um pequeno negócio, o ''desgraçado'' que o tivesse em mãos já estava em palpos de aranha com o ministério público à perna,  mas como estão em causa os interesses de  figurões que tudo controlam e mantêm sob sequestro instituições e a dita informação toca a branquear.

Há muito que se sabe que a água utilizada numa determinada fábrica tem problemas graves (aquilo parece que é captado numa ribeira sem o devido controlo e cuidados), mas agora é um sector fundamental para a economia da Madeira que tem a sua imagem manchada.  

O bando dos cinco (um carro de bois daqueles dos tempos da velha senhora dava perfeitamente para transporta-los e ainda por cima deixaria o adequado cheiro a bosta) foram em romaria ao Porto Santo e levaram consigo um indivíduo que se apresentou como secretário de estado com a área da mobilidade.

A lebre amestrada arriscou a viagem pois de fosse em setembro ou outubro...

O pretexto para a excursão foi  a mobilidade, mas o pateta vindo de Lisboa, não conseguiu dizer nada de jeito. Todos ficamos sem saber o que ele pensa sobre a vergonha do custo das passagens de avião (resolver o problema com este ajudante do primeiro Costa só para o dia de são nunca). Ferry qual ferry???

Tristeza esta jornada protagonizada por cinco tontos.

Já no tempo em que foi bombeiro (ou tentou ser) o tipo não se saiu nada bem. Depois  veia a rábula encenada pela lebre amestrada, pelo ''o primeiro damo'', ambos em conluio com o careca, e o azedo acabou escorraçado do partido que era suposto dirigir.

Mas, como o ''figurão'' ainda continua por aí em penosa actividade, deu-lhe para encarnar o patético papel de ''representante da República'' numas iniciativas públicas onde se armou em conhecedor de matérias económicas.

Falou de Fundos Europeus e do novo quadro comunitário, coisas que lhe passaram pelas mãos quando foi colocado na ACIF no papel de obediente serviçal dos interesses de alguns senhores do antigamente.

A ACIF continua a dar para tudo, como se vê agora com a contabilista que lá está, também para defender certos grupos.

Este caso de uma contabilista à frente de uma associação de comércio e industria, mereceria uma gargalhada daquelas bem arrancadas, não fosse como é uma originalidade sem sentido.

Há gente que se agarra a tudo e serve cegamente para garantir tachos para si e para a família.

Há um silva que também é edgar (consta que é primo do outro que deu aos comunistas o pior resultado da sua histórias em eleições) que está desejoso para deixar os pensos e as seringas nas enfermarias para voltar à política activa.

O tipo tornou-se conhecido por ser um habitual frequentador das caixas de comentários do folheto inglês (onde sempre se exibia com uma camisola amarela) onde mostrou muito ressabiamento e má língua, o que lhe abriu caminho para integrar a primeira orquestra desafinada que ia dando cabo do careca na sua primeira versão de autarca.

Ainda sem idade para a reforma, e porventura padecendo de um baque, mas fazendo questão de acenar com uma pós-garduação e uma licenciatura (coisas que têm trazido muitas complicações a uns certos aldrabões que andam pela política) o ''silva primo do outro'', diz que foi convidado para instalar por aqui o Partido dos Reformados e Pensionistas, organização próxima??? de uma que no passado serviu para uns oportunistas chularem os dinheiros públicos.

Embora trafulhas esses ao menos eram reformados ou pensionaras de facto.

A irmandade do leste seguidora do modelo chavista, apareceu em mais uma acção de propaganda.

Os desprezíveis tipos andam a gozar com as dificuldades alheias, fazendo-se passar por beneméritos.

Agora resolveram derramar uns dinheirinhos num pseudo-programa de reabilitação de casas e foram em romaria posar para a fotografia, afinal o seu grande objectivo.

Há dinheiros envolvidos e os milhares que os ''sonsos e oportunistas'' propagandeiam deviam ser escrutinados.

Frases vazias como ''programa social de grande significado'' só para enganar papalvos e a jornaleira submissa porque dependente dos dinheiros desviados pelos garotos armados em políticos.

Já agora, seria interessante comparar os valores gastos nestes retoques numas casinhas, com as verbas que eles gastam em publicidade e na compra de propaganda publicada.
  

O panfleto também conhecido como a ''folha do zé'' dirigido por entre bafos de whisky e gin acaba de contratar uma ''nova ''vedeta'' o já muito gasto pereira.

O velho novo ''pensador'' é mais um para complementar a figura triste dos outros que lá escrevem, sob a capa de uma putativa seriedade e independência, dando corpo a uma grande burla praticada todos os dias pela mentira que se auto-intitula independente e casta.

Todos sem excepção são uns vendidos afectados pela doença do ressabiamento e interesseirismo.

É será preciso lembrar o perfil de um tal do Estreito da Calheta que consta vai integrar a Sociedade de Desenvolvimento na qualidade de assessor para a comunicação?

Na Madeira há uma extrema-direita iletrada que tem agora à frente um ''ex-empresário'' mal sucedido, desbaratador de dinheiros públicos e agente de desemprego.

Integram a ''agremiação'' um tal ''barrete'' eterno aspirante a qualquer coisa e o jogador (na verdadeira acepção da palavra) rodrigues, também conhecido pelas suas traficâncias. 

Os três são mestres na farsa e na golpada por isso estão cada vez mais desacreditados. 

A última cena do vendido foi protagonizada pelo ''barrete'' um perdedor como se sabe no seu sonho de autarca. 

Disputando com o ''rodriguinhos'' as atenções daquele do Largo do Colégio (um mãos largas desde que o dinheiro não saia do seu bolso) o  derrotado candidato, comprovando que é um sem vergonha e sem princípios, aprovou o PDM que vai desgraçar a vida das pessoas que vivem nas zonas altas da cidade e beneficiar os ricaços com grandes terrenos no Funchal.

Vale a pena estar atento aos desenvolvimentos desta novela. 

  

O camarada Jerónimo veio aqui repetir a sua lengalenga (escrita, pois de improviso o pobre homem não dá uma para a caixa). É uma espécie de relógio da nossa Sé que toca de quinze em quinze minutos mas só quando tem ''corda''.

Os comunistas depois de Cunhal (perigoso, ditador, mas inteligente) nunca mais tiveram um líder com ideias próprias. Todos os que vieram depois do velho Álvaro revelaram-se uns caducos e incultos. Estará aí a razão para terem estagnado.

Aqui na Madeira com a chegada a primeiro plano daquele que fora em tempos um protegido do padre ''canário'' (bom homem mas enganado) bateram no fundo.

O tipo foi apanhado com a mão na massa doada pelos pobres paroquianos e mostrou que a sua vocação era outra. Trafulha na paróquia, embuste na Região é assim que continua a ser visto.

Ora o homem do continente veio à Madeira (alguém deve ter-lhe vendido a ideia) e mostrou abertura para uma geringonça regional. Coitado...

Havia de ser bonito a Madeira governada pelo mentiroso da Câmara e pela sua conselheira a falsa bordadeira, fazendo equipa com a lebre amestrada, a nora do feiticeiro de Santa Cruz (outrora abençoada pelo ex-padre Edgar) e com o barrete e o senhor rodrigues a comporem o ramalhete.

Seria uma verdadeira salada russa.

Um dia destes a falsa bordadeira, a senhora dona controleira política e agora conselheira no Palacete do Largo do Colégio (para quem diz que ficou no desemprego...) resolveu apontar as agulhas para o governo. 

Num ataque de ciúmes, resolveu atacar uma decisão do executivo a favor das verdadeiras bordadeiras, mas na ''cegueira'' nem reparou que estava a diminuir as pessoas que apesar da crise no sector continuam a lutar. 

Sim é um insulto dizer que as verdadeiras bordadeiras madeirenses estão a ser compradas. 

Só podia vir de uma extremista, de alguém autoritário, de uma pessoa que sempre conviveu mal com a democracia. 

Esta nova recruta do golpismo ressabiado que anda por aí, vangloria-se de um trabalho sindical em nome das bordadeiras, mas na verdade o que andou a fazer sob a capa das lutas sindicais foi politica em proveito próprio. Vejam-se os lugares que ocupou ao longo dos anos (embora se diga afastada da política, continua a andar por aí acumulando a sua reforma com uns trabalhinhos ao serviço de quem se sabe). 

A propósito das ''suas lutas'' há muita gente que se lembra da sua aliança com a extrema-direita iletrada do senhor rodrigues (outro que exala bafos de ódio), numa rábula que este fez usando o parlamento de São Bento.

Únicos beneficiários da propaganda e do oportunismo? 

A senhora dona e o direitola.      

O careca e aqueles que o rodeiam continuam a mentir.

A mentira parece que se tornou uma ''profissão de fé'' para ele em particular.

Depois, sem escrutinar, ou no mínimo questionar, os vendidos (ou tementes da perda do emprego) na jornaleira em especial na domesticada ''folha do zé'', limitam.se a publicar aquilo que lhes fazem chegar por mais mentiroso e descarado que seja.

É tempo perdido vir alguém repor a verdade já que eles na dita ''independente'' estão instruídos para ignorar.

A mentirada do aldrabão por maior inconsistência que tenha é assumida como a coisa mais consistente e séria neste mundo e arredores.

E assim vai a comunicação social desta terra.

Um nojo!

Se dúvidas havia, aquele Paulino de Machico, acaba de provar que não passa de um serviçal obediente a Lisboa, comandado a partir daqui pela falsa bordadeira agora dependurada nas estratégias do careca.

Será preciso lembrar ao moço de recados que foi o anterior governo desta Região Autónoma que mandou construir a via rápida entre a sua terra e o Funchal? Que foi o mesmo governo que lutou e conseguiu que a Madeira tenha hoje um novo aeroporto? Que lançou e concretizou a construção de um Centro de Saúde em Machico (política aliás seguida por toda a Região), que levou o saneamento básico a água e a electricidade a todas as casas, incluindo as do concelho de que se diz natural?

Não fora os programas concretizados ao longo da nossa Autonomia pelos governos chefiados por quem estupidamente agora critica, e este parvo nem universidade para estudar teria.

Estamos perante um complexado, um verdadeiro inútil, mais um que sobrevive à custa da política.

Um submisso que nada produz de útil para a população desta terra.

Dedique-se à pesca ... mas será que é capaz ?

 

Só faltava agora o continental que se encontra à frente dos oportunistas do CDS na Madeira, vir   fazer de carpideira em nome dos agricultores.

Por enquanto??? o tipo nesta rábula manhosa com devida cobertura jornalística (aquelas redacções continuam a dar corda a todo o tipo de espantalhos que andam por aí), ainda não recorreu ao boné de latifundiário, como fazia a enguia Portas quando se auto-proclamava defensor da lavoura.

Mas o que é que este entende da poda para vir com mais um chorrilho de asneiras e desafios.

Coitados daqueles que forem na sua conversa. 

Será necessario lembrar o seu passado de empresário falido num projecto que metia frangos o qual foi beneficiado por dinheiros públicos que acabaram a arder? 

Este prosápia é mais um que só existe politicamente para sacar um ordenado no dia vinte de cada mês.

A lebre amestrada só vê virtudes no ''amado'' secretário-geral e primeiro Costa e acha que todos os madeirenses devem vergar-se (como ele o faz) ao actual governo de Lisboa.

Soltou umas patéticas recriminações numa intervenção pública em que ficou mais uma vez à mostra a sua fraca qualidade (a pose que procura assumir não esconde o básico que ali está) e resolveu falar de saúde, coisa que claramente não domina.

Parece que anda fascinado com o modelo açoreano onde foram suspensas todas as cirurgias e com o caos do continente onde há doentes sem cuidados médicos abandonados nos corredores dos hospitais.

Aqui estão dois terríveis exemplos de políticas de governos socialistas que o tipo quer impingir à população desta região.

Sobre educação, todos sabemos que se alguma coisa não corre bem deve-se à ''importação'' de docentes que para aqui vêm apenas para fazer currículo (a maioria faz parte da ''confraria'' da camaradagem que tem agora este tonto como líder).

Na educação o que nos vale é a qualidade dos professores madeirenses, a organização das nossas escolas e a qualidade das infra-estruturas, a maioria construídas com a nossa Autonomia.

De braço dado com o ''primeiro damo'' e com uma do Jardim do Mar, o amestrado mostrou uma parte dos entes que representam na Assembleia o triste partido que agora tem a pouca sorte de ter este palerma à frente. Foi durante uma fantochada realizada na Avenida do Mar, que imagine-se, teve direito a cobertura mediática.

Para compor o ramalhete de dependentes da política para viver, faltavam as ''sumidades'' jaiminho o vermelho, e o contador de Água de Pena.

Mas que equipa!

Não é preciso um monovolume, cabem num taxi.

   

A lebre amestrada andou de novo em romaria.

Tentando não dar muito nas vistas, pela ''esquerda baixa'' seguia o controleiro (à boa maneira soviética) homónimo de um cantor romântico em decadência e agora disfarçado de homem das contas deles (não deixa de ser curioso ser um continental a mexer nos dinheiros da delegação socialista instalada na Madeira).

Mas, em que conta se tem o trafulha, que nem consegue dar conta do recado no concelho que o elegeu presidente (gente bem enganada por aqueles lados com os esquemas e lábia do tipo) para andar a mandar palpites por toda a ilha?

Foi eleito para dirigir o município mais pequeno da Madeira (pouco mais de três mil habitantes com direito a voto e à volta de mil nem às urnas foram ) à custa de muita chafurdice que aliás é a sua imagem de marca. Só mesmo gente da qualidade da dama do Oeste e o seu ''primeiro damo'' e agora também o rebento que se julga dono da ala jovem da camaradagem (já agora quantos totós o seguem?) são capazes de seguir uma criatura do pior.

O tom também neste, é de um servil da pior espécie, rendido a Lisboa, e tal como o do Funchal que quer render o careca, esgrimiu a parvoeira dos 17 milhões dos jogos da Santa Casa transferidos para a Madeira como é de lei, como se os madeirenses fossem uns pedintes e devedores ao primeiro Costa de que é acólito.

Nem no tempo da antiga Junta Geral tivemos gente tão reles e submissa!

Há muitos intereses a serem alimentados pelos senhores da situação.

Olhe-se para o que se passa numa faixa do norte da Madeira, para o frenesim que vai por ali.

A menina dos olhos de quem manda parece ficar-se pelo percurso entre o Arco e São Vicente, esquecendo que o norte naquela zona é também São Jorge e Ilha, por exemplo.

Há uma clara tendência para fazer-nos crer que tudo começa no Arco e acaba em São Vicente.

Será do perfume dos roseirais? (ou cumprimento de promessas?)... quem sabe.

Também em São Vicente foi gasto bom dinheiro (milhões ?) em benefício de um político com assento na Assembleia e seus familiares.

É curiosa esta disponibilidade para lançar e fazer obras num concelho onde o partido da situação nem concorreu à Câmara e ainda por cima em função de interesses particulares.

Isto está bonito!

A lebre amestrada e o seu protegido mentiroso parece que estão a perder gás, ou no mínimo a levar um grande baile temperado com muito cinismo.

Então não é que o azedo que apearam do poder (espertalhão) resolveu mandar uns recados, e que recados, aos gabarolas incompetentes, apresentando-se como o ''desbloqueador'', o mais capaz (entre a camaradagem é claro) de promover a defesa dos interesses da Madeira em Lisboa.

Ou seja, grande recado enviado àquela malta de submissos.

Ele o escorraçado pelos agentes ao serviço do poder lisboeta (lebre amestrada, careca e menino família especializado em venda de quartos de hotel) personificado no amado primeiro Costa, diz que tem desde sempre um compromisso com os madeirenses. Para bom entendedor...

Curioso, não é ?

Ali pelos lados do Palacete do Largo do Colégio continua a haver muito descaramento e leviandade.

Um desatou a escrever banalidades gabando-se de obras e projectos em nome de uma coisa abstrata que ele continua a chamar ''pessoas''.

O outro, o que aspira vir a ocupar o seu lugar,  resolveu armar-se em provocador e fez um reza louvando o seu ''querido'' secretário-geral e primeiro de lá. Este falou em ''engolir em seco'' resguardando-se numa página pessoal onde ataca não um governo ou um dos seus membros, mas toda uma população (é mais do que ''pessaoas'') que sim, está a ser descriminada por um governo da República.

A transferência de 17 milhões dos jogos da Santa Casa de que fala, não desculpam o que o governo do seu amado líder está a fazer aos madeirenses. Não são apenas os milhões que estão a reter, são os juros que nos obrigam a pagar, são os ouvidos moucos que continuam a fazer sobre o escândalo da mobilidade, são as pirraças sobre as verbas para o novo hospital... quer mais exemplos, pedante?

Este submisso que coloca as suas ambições à frente dos direitos de toda uma comunidade, devia ter mais tino.

Quanto ao outro, o registo volta a mostrar a sua pouca substância, a começar no título da coisa onde o homem se interroga...  ''o que tens feito?''

Aquilo é do tipo, eu fiz, eu tenho mais de 3 milhões para obras (o saudoso Raúl Solnado tinha rábula do petróleo no Beato, este deve ter um colchão cheio de notas de mil) quando eu era miúdo os dias tinham outro ritmo, agora tenho mais conhecimentos, eu visitei as zona altas, eu vou reabilitar... enfim, um chorrilho de tontices e muita mentirada.

Este gabarola que se tem em grande conta gastou esta semana um dinheirão em propaganda paga e em notícias  encomendadas... tem cá uma lata!

Quais as razões que levaram à mudança  de ideias sobre a a programada obra da estrada de ligação entre Santana e São Jorge?

Parece que decidiram engonhar tirando esta promessa do programa de obras.

Curioso é o facto de ao mesmo tempo terem decidido gastar cinco milhões no túnel entre a Boaventura e o Arco.

Será que esta nova decisão tem a ver com a circulação na zona de uns certos autocarros de turismo com destino a uns alojamentos perfumados com o cheiro a rosas, que agora integram o portefólio de uma grande cadeia hoteleira?

Haverá aqui contrapartidas, cedências, negociações com a participação da inevitável figura do costume, um tal que teima em andar por aí?

Primeiro apareceu como uma barata tonta, mas agora quer fazer-se passar por especialista em ondas do mar e areias. O problema é que tudo continua a ser como diz o povo na sua sabedora, ''muita areia'' para aquela cabeça. 

Pelas asneiradas que proferiu, parece que teve lições com outro incapaz, a conhecida ''lebre amestrada''. 

Era melhor que a ''dama presidenta'' se mantivesse protegida na sua ignorância, assim não maçaria ninguém com os seus palpites.

Desafiou as seguradoras e reclamou por apoios públicos (sempre os apoios e os subsídios como se houvesse por aí petróleo). Ora quem fez o seu seguro não terá problemas, mas agora o que faltava era premiar a irresponsabilidade. Há gente que beneficia do Poseima um apoio comunitário que permite manter a produção de banana e o cultivo da cana-de-açucar cujo valor económico é reduzido (vale mais como meio de subsistência) e não gera riqueza. 

Quando acabar o apoio acaba-se esta espécie de ''mama''.

A dama que antes dos temporais andava preocupada em arranjar dinheiro para ralis e festas, agora vem com esta.

Por que é que não pede ao seu ''damo'' para ligar ao amigo primeiro Costa? 

Este é perito em empatar levando ao engano os milhares que ficaram sem nada lá pelo continente, mas como pertence às suas amizades, pode ser que se chegue à frente.       

Há cada vez mais gente a censurar (e com razão) a pouca vergonha que um grupelho de incompetentes e cínicos protagonizaram na Paria Formosa e na Madalena.

Na Praia do Funchal havia morte, dor e sofrimento mas o que interessava ao grupo ridiculamente sorridente era a aberta  que lhes possibilitava mais uma sessão de propaganda. O careca e o aldrabão seu protegido, um tal Sérgio, estavam ali não em solidariedade com quem vivia a dor da perda de um familiar e com as pessoas que viram destruídos os seus meios de subsistência... não eles foram aos calhaus em período de maré baixa, em mais uma nojenta e execrável atitude de puro oportunismo.

O careca ja se sabe vendeu-se a uns certos lobistas e está em estado de conluio com conhecidos grupos económicos que vêm alimentando as suas campanhas e por isso julga-se acima de qualquer crítica.

Este comportamento é condenável como é o do ''gestor'' da nova situação que se fez fotografar de copo na mão ao lado de uma corja de insensíveis durante uma caldeirada realizada na Madalena do Mar, cuja povoação foi muito fustigada pelo temporal dos últimos dias

A risada captada pela fotografia acontecia ao mesmo tempo em que a angústia para proteger famíliares, salvar bens e pequenos negócios acontecia ali mesmo ao lado.

É preciso denunciar estes parasitas e interesseiros.

A conselheira especial acaba de fazer o seu primeiro trabalhinho ao serviço das ambições do seu empregador.

De agulhas, toalhas e pontos já se sabe que ela não ''vê boi'' (enganou muita gente dizendo-se bordadeira) mas em golpadas e traições mostra ''mestria''.

Arrumou o seu amestrado e ''pobre almadinha'' e fez eleger mais um vassalo da sonhada geringonça regional, um tal Paulino que já tinha recebido publicamente o apoio do rebento da senhora dona.

O camarada secretário-geral e primeiro Costa que já contava a submissão da lebre e  do seu careca de estimação na ''orquestra'' que sonha com a tomada do poder nesta Região (nunca subestimar o menino fino especialista em venda de quartos de hotel e gestor de dois em dois meses da Tap) ganhou mais um serviçal por aqui.

A agente ao ''melhor'' estilo da escola Pide, Stasi e da Sigurimi do seu inspirador, o comunista albanês Hoxha, dedicou estes últimos tempos a minar o seu antigo protegido e fiel seguidor ''almadinha''.

E assim temos a senhora dona anafada, reformada e bem paga em acção.




 

A Madeira também tem a ''sua'' ressabiada.

Depois de ter sido colocada de parte (afinal do que é que estava à espera), conseguiu fintar o mau tempo, aterrou e apareceu mostrando mais uma vez que não está talhada para as responsabilidades que lhe deram.

Aquilo foi folheto com chamada à primeira página (cunha do tal? ) e televisão em debate??? com o arquitecto desprezado pela lebre amestrada.

Voltou a revelar a sua falta de rasgo, inteligência e mau perder. Mostrou ciumeira pela subida de uma colega eleita tal como ela para São Bento, e imagine-se disse que se tivesse sido convidada para a equipa do novo líder parlamentar, não aceitaria o lugar. Mulher, a pessoa que não a escolheu esteve na candidatura derrotada tal como a senhora, por isso deve conhece-la bem.  

Se não conta consigo lá terá as suas razões.

Terá constatado como toda a gente, a fraca qualidade das suas raras intervenções nestes dois anos que leva de parlamento.

Vêm aí tempos em que vai ser preciso fazer política a sério e a senhora deputada mostrou que é incompetente que se perde em tontices, não consegue ser levada a sério e não mobiliza.

Foi escolhida para cabeça de lista numa das mais desastradas decisões dos novos senhores da situação (há colagens e apoios, também por ressabiamento, que acabam por sair caro)

Está ligada ao pior resultado do seu partido em eleições para a Assembleia da República.

Aquele frete jornalístico onde diz que chamou a atenção do seu chefe de bancada é ridículo, ninguém leva a sério, a não ser os obedientes às ordens do ''chefe bafos''.

O que foi publicado ficará nas memórias do anedotário político.

Aproveite o tempo que lhe falta para completar o mandato.

Não atrapalhe!

  

Veio uma ligeira acalmia no tempo e logo apareceram os oportunistas em pose para as câmaras fotográficas e não só.

Mas será que eles ainda pensam que o povo vai na onda?

Em pose, batendo até o careca que foi em excursão ver a baixa-mar quase em cima dos calhaus para cheirar os efeitos da desgraça (este careca até parece uma personagem dos livros de Agatha Christie onde há perdas destruição e dor lá está ele tentar tirar proveito com um discurso feito de lugares comuns, falando de limpezas e vendendo inoportunas gabarolices, mas vá lá saber-se, evitando falar de árvores e galhos) juntou-se um grupo onde pontificava a lebre amestrada a dama e o seu primeiro.

Pergunta-se.

Desalinharam-se? Já pensam numa corrida sem o emplastro do Funchal?  É que em passo de corrida este trio e acompanhantes, aproveitaram ao máximo as abertas e andaram pelo Paúl do Mar, pelo Jardim, pela Madalena, é claro pelo concelho da dama, deram uma saltada a Câmara de Lobos e ensaiarem uma investida à cidade que tem a desdita de ser governada pelo mentiroso (curiosamente sem a presença do dito). Água no bico, ou simples experimentação? Aguardem-se novos episódios.

Mas, não foram apenas estes a aproveitarem as brechas de sol. Também o tal ''barrete'' aquele que anda sempre com cara de quem tem dores abdominais, resolveu cumprir as recomendações das autoridades marítimas, afastou-se da traiçoeira rebentação, foi com a sua comitiva ver os estragos nos bananais e puxou logo da demagogia prometendo dar aquilo que não cabe nas suas competências, nem como vereador do Funchal, e muito menos como ocupante de uma das cadeiras da Avenida do Mar . Sim, será necessário apoiar quem muito perdeu mas nunca será pela decisão deste inútil dependurado da política.

Depois os comunistas lançaram para a ribalta um exótica Herlanda??? pelos vistos novel especialista em planos da orla costeira. A reter a banalidade ...''é preciso uma planificação estruturada''.

Tudo isto não invalida que se questione uma caldeirada que houve pelos lados da Madalena.  

No meio de todo este o mau tempo que tem sido impiedoso nestes dias, fazendo estragos por todo o arquipélago, é curiosa a ausência de uns palpites a propósito, vindos do ''sabe tudo'' o tal ''Raimundadas''.

Quando foi  dos incêndios e da tragédia da queda da árvore no Monte, o ''tem-se em grande conta'' também emudeceu coisa estranha para quem se atribui a capacidade da adivinhação mas que mais  parece uma ave agoirenta à solta.

É do tipo cai um galho de uma árvore e lá sai a lamúria  ''eu avisei, eu sabia que ia acontecer''. Então com as árvores aquilo tanto é oito como oitenta. Se podam, ai jesus, se cortam, acusa...''deviam ter-me consultado primeiro''. Se há uma derrocada, cuidem-se porque pode haver mais.

Em  tempos parece que orientou a plantação nuns jardins da Madeira de umas cicas vindas da África do Sul debaixo de polémica. Sobre isto nem uma palavra se ouviu até hoje do ''especialista'', vá lá saber-se porquê.

Ele que fala de tudo, seja sobre futebol, política (aqui pode reclamar a experiência de um verdadeiro vira-casacas) de floresta, saneamento, de caudais, de ribeiras, de ervas e de ervinhas e agora, pasme-se, não diz uma coisinha que seja sobre ondas, calhaus, ventos, rajadas... estranho não é?

Logo ele que ainda há dias pegou com o radar do Areeiro misturando alhos com bugalhos ao dizer que o dinheiro gasto ali  ''dava para umas obras que evitariam os incêndios (ver-se o que ele foi inventar tanto tempo depois).

Ele que de vez em quando com a cobertura da jornaleira que por aqui se publica, organiza umas romarias às serras levando consigo uns bem intencionados que andam lá por cima a meter entre as rochas e sem critério uns ''galhinhos'' que poucos dias depois desaparecem, continua a pensar que é um supra-sumo, o único defensor da natureza nesta terra.

Tonto!
     

A dama anda como uma barata tonta sem saber o que fazer face à rebentação.

O mar alteroso destes dias entrou pela sede do seu concelho a dentro e ela que ainda há dias aparecia toda ''presidenta'' lado a lado com gente importante de cábula na mão a pedir dinheiro para arranjar estradas para rampas e ralis agora anda toda atarantada face à força dos elementos.

Ganhou o lugar onde demostra ser uma incapaz porque houve gente sem visão das coisas que fez más escolhas e lhe ofereceu de mão beijada a eleição.

Se câmaras como a ''dela'' e dos seus comparsas do Porto Moniz e Machico querem continuar a gastar milhares em arraiais, festanças e popós é lá com eles.

Há gente que espera e desespera por apoios de ordem social nestes concelhos governados à ''boa'' maneira socialista, mas pelos vistos nunca terão um minuto de atenção da parte deste tipo de demagogos e interesseiros.

No caso da senhora devia pedir os bons ofícios do seu ''primeiro damo'' que se diz tem uma relação próxima com o camarada secretário-geral.