Há quem suspeite de uma "santa aliança" no ping-pong recente entre a hierarquia do folheto centanário e o "consagrado" rico da política conhecido como o "sem malícia".
O rico ajudou em tempos o ricaço nos negócios (agora dono do pilim que disfarça a aflição diária das sobras de papel) e é possível que haja contas por ajustar apesar do recente tratamento por "caro amigo" dado pelo antigo patrão/sócio??? ao desavindo da vida partidária e confesso empresário de sucesso.
Por outro lado, há ali pelo meio o calimero das crónicas tipo CM (cortesia do padrinho) que servem para lembrar que o fulano ainda se move e sonha acordado.