O Medina de Lisboa teve um grande amigo por aqui, naqueles anos de reuniões sem qualquer efeito prático (como continuam a ser os parcos mas sobretudo improdutivos encontros bilaterais entre o Funchal e Lisboa).
Um foi vice dos "poços sem fundo"( ainda sem que a engenharia tenha conseguido a solução para tapa-los), ou outro também cagãozinho e igualmente sem substância, tem um vasto currículo de crateras abertas na velha capital do Império Perdido, onde hoje ele tenta apresentar-se como um "garboso" mas ineficiente presidente do município lisboeta. É só ler aquilo que dizem os turistas que se sentem enganados com a propaganda oficial da cidade decadente que começa e ter um paralelo preocupante no Funchal, onde desgoverna, ainda por cima por usucapião, um tal gouveia, também com o ADN socialista
A mais recente cratera abriu-se agora em zona central de Lisboa e poderia ter causado uma catástrofe. Para já vem aí mais dias de inferno (mais uns para os utentes de uma das linhas mais frequentadas do metropolitano da capital).
Se tivesse acontecido na Madeira era consequência de obras feitas à pressa, sem ferro e quem sabe sem betão...saltaria à ribalta a acusar este mundo e o outro, o primeiro-damo naquela pronúncia contrastante com a do mano "defensor" do ambiente.
Entretanto, o tal Medina de Lisboa já está a chutar as responsabilidades do buraco na galeria do metro para um qualquer desgraçado sem curso de engenheiro.
Por cá, ao menos o autor das asneiras, amicíssimo do antigo enviado socialista, do não chutou para canto toda a porcaria que fez e teve o decoro (até ver...) de se afastar da ribalta.