Um socialista nas bocas do mundo pelas piores razões.
O choramingas Guterres, cultiva o politicamente correto, a fórmula a que os cínicos deitam mãos quando não estão à altura da funções que momentaneamente lhes são confiadas.
Há gente que sofre debaixo das garras do terrorismo que esmaga, corta as liberdades e cultiva o temor das gentes que vivem confinadas em ruas estreitas servindo de escudos humanos. Os que vivem lado a lado com os terroristas mas não debaixo da sua barbárie sem bandeira, são um alvo constante do seu ódio.
Muitos, destes morreram no fatídico sábado dia 7 de outubro abatidos a tiro, desfigurados pelas balas e queimados em fogueiras, eram bebés, crianças, jovens, jovens adultos, mulheres jovens, mulheres adultas velhas e velhos, famílias inteiras. Todos foram alvo de uma turba de drogados, sem ideologia, mas com sede de vingança orientados pela covardia de chefes instalados em caves ou em luxuosos salões a milhares de quilómetros de distância. Mataram, roubaram as suas vítimas, e chegaram a usar os seus telemóveis para se gabarem da selvajaria praticada (está documentado).
O socialista que fugiu do governo de Portugal falando de um país num pântano após umas eleições em que afinal não perdeu assim por muitos, invejava os corredores da política internacional e é hoje secretário-geral das Nações Unidas, uma organização pantanosa onde ninguém lhe passa cartão. A criação da ONU está ligada a quase tudo aquilo que se passa hoje no Médio Oriente e António Guterres, não está a altura do cargo que ocupa.
Atribuir as culpas a quem legitimamente se defendeu e continua a enfrentar quem não aceita a sua própria existência como povo, e ao não ter tido até agora, uma palavra sobre as centenas de reféns que vivem na escuridão com as armas dos terroristas do Hamas encostadas à cabeça (sim, muitos são palestinos, mas não representam toda a população Palestina e sobretudo o povo enganado pelo imperialismo inglês).
Quanto ao politicamente correto local, é claro que está ao lado do "santo" António de Nova Iorque, e disponível para desfilar com a Mortágua, a falsa bordadeira, com o careca e alguns conhecidos do falso- centro-direita, em jornada "choramingueira" Guterrista.