Um diz que não se importa que a pequena entre, o outro o “bimbo” que vive em Bruxelas à custa do que resta, daquilo, “decreta” que preferia, um outro acordo.
Mas o que é que as duas criaturas de uma ficção política sem futuro têm ver com o assunto?
Um, o daqui, era melhor estar quieto, o outro oriundo da fronteira com a Galiza, não passa de mais um intruso dispensável, como outros vindos do mesmo território.
Por falar em pequena, ou é feito do “piqueno” o grande derrotado?
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