Mais uma lição à "cubanagem".
A nossa terra tem uma taxa de reciclagem de lixo superior à que é feita no território dos fala-barato.
23% na Região enquanto no retângulo socialista eles não conseguem mais de 21%.
Isto sim é que é uma Madeira melhor.
Uma força de bloqueio como alguém em tempos definiu com sabedoria.
Aquele Tribunal que costuma pegar com a Madeira, acaba de fazer mais uma das suas, validando uma lei controversa sem ouvir os órgãos de poder próprio da Regiões que dão dimensão ao Estado mais centralista da Europa moderna ainda com complexos de superioridade herdados dos anos do poder colonial.
Aquela gente contaminada pelo pior da democracia, acha que não tem de prestar contas às Assembleias Legislativas das duas Regiões Autónomas, quando decide promulgar a lei da droga, mesmo depois do Presidente da República ter recomendado a consulta dos dois principais órgãos de governo próprio da Madeira e dos Açores.
O TC já é uma aberração centralista, que envergonha a democracia.
Como se saldam contas passadas entre os panfletos do costume e o socialismo rasca que temos por cá.
Apesar da presença de Tony Carreira, o ajuntamento da Madalena do Mar foi um fracasso, com cerca de três mil pessoas, apenas durante a atuação do cantor, mas na jornaleira eles falam num mar de gente.
O "piqueno" Sérgio (Sousa) e toda aquela gente reles sem qualidades que parasita à sua volta, mostram desespero com um discurso sem ponta por onde se pegue, onde a mentira é todo um programa, parido pela mente doentia do agente forasteiro, um desprezível que enriqueceu durante a passagem do careca inculto pela Câmara.
A aldrabice faz parte do ADN do socialismo (também nos rascas que temos por aqui).
15 mil esperavam eles no ajuntamento realizado na Madalena do Mar. Mas como?... se aquele dito passeio marítimo só tem cerca de 2 mil metros quadrados? Muito a custo, poderiam meter, 3 a 4 mil pessoas. O Carreira deve ter saído de lá frustrado com aquela minúscula assistência, um insulto para um artista habituado a juntar milhares nos seus espetáculos. Só mesmo o socialismo da mentira para enganar o popular cantor.
Parece que houve discursos, mas muito fraquinhos, na linha do que tem sido habitual no "piqueno" e naquela pobreza franciscana que o rodeia. Nem o Costa acredita no desajeitado depositário das chaves da agência de Lisboa no Funchal, e mandou à Madeira um funcionário menor do partido, um tal Torres.
O lagartixa foi visto por lá com uma camisa padrão carro de mortos... premonitório, ou provocação?
O trafulha da política cubana que anda a iludir papalvos lá pelo retângulo Ibérico, arranjou um Castro para o representar na Madeira.
Estes oportunistas falam em "aprofundamento dos poderes de decisão dos órgãos de governo próprio" na nossa terra, como se os madeirenses e os porto-santenses já não estivessem vacinados para as "cantilenas dos vendedores de pentes e de pano cru, com sotaque lisboeta. Chega tarde o "fascista" de baixa categoria e seu amestrado que ninguém conhece, mas que dizem terá andado por aí a oferecer-se sem sucesso de um extremo a outro.
A Madeira e o seu povo já andam a aturar excrescências do sistema com tiques colonialistas que bastam, (reacionários da ultra esquerda e da direita, romarias de militantes da maledicência e colaboracionistas sem bandeira) e o que faltava agora era ter aturar mais um cubano e um seu acólito a darem palpites sobre o nosso futuro.
E como o comuno/socialismo na Ibéria Ocidental, trata da saúde dos portugueses.
O homem de 93 anos, que morreu esta semana num hospital do sistema de saúde elogiado pelo "piqueno" Sérgio, teve a fatalidade que cair na teia da incompetência socialista, esperando mais de seis horas no corredor de urgências em Loures (periferia da capital do colonialismo ainda ativo) desesperado por uma cirurgia que teria de ser feita num outro hospital, já na capital do velho império perdido.
Mesmo após os bombeiros que o levaram ao hospital, terem-se disponibilizado para fazer o transporte para Lisboa, a burocracia contaminada pelo socialismo, não autorizou o transporte inter-hospitalar, exigindo que este fosse feito por uma empresa externa. O resultado foi morte do doente nonagenário.
Um triste acontecimento que ocorreu, não numa zona de guerra mas num lugar cujo sistema de saúde é frequentemente apresentado como exemplo a seguir na nossa Madeira e no Porto Santo, pelo tal "piqueno" Sérgio, dito chefe do PS local.
Sejamos sérios!
O debate de ideias faz todo o sentido em democracia quando há confronto, esclarecimento, discussão séria de projetos, não quando alguém depois de se revelar um caduco, tenta já em desespero, mostar que tem pensamento próprio.
Quem surgiu como um amestrado, ainda por cima por gente arribada ao serviço de interesses que nada têm a ver com a realidade que os rodeia, não pode aspirar a ter palco.
Deve ser posto no seu lugar. Quando muito deve pedir explicações a quem o meteu numa alhada.
Há um drama na habitação no território governado pelo socialismo, angústia para que procura casa e medo para quem com as suas poupanças de anos, comprou e alugou e tem sido sucessivamente, tratado como um malandro que explora os inquilinos.
Posse compulsiva, é uma coisa de loucos que o governo admite vir a recorrer e que está a tirar anos de vida a muita gente, arreliada com a injustiça de uma lei de teor "chavista" que lhe pode bater à porta.
Num quadro destes é um insulto ouvir os argumentos do dito chefe dos socialistas obedientes a Lisboa, sobre a realidade na nossa terra. Dizer que o mentiroso quando passou pela Câmara e o usurpador Gouveia, são exemplo em matéria de habitação e que tudo o que está a ser construído agora deve-se a verbas enviadas pela República, desacredita o fulano e prova que ele é uma marioneta que só diz o que lhe é soprado pelo agente Iglésias e pelos incapazes que o acompanham.
Faça política que estamos no tempo dela, mas não diga asneiras.
Enquanto os incapazes, em especial os que seguem socialismo rasca que temos por cá, andam conluiados, na maledicência ( e quem sabe em que mais) ao nosso sistema de saúde, na terra ainda governada pelo socialismo com a marca Costa e Pizzaro, morre-se num hospital, em sofrimento sem assitência à espera de uma ambulância, que deveria fazer uma transferência para outro hospital
Uma crueldade de que foi vítima um homem com 94 anos, com uma fratura na anca. Aconteceu à beira de velha capital do império perdido, em Loures, onde 22 ambulâncias estavam retidas há horas com doentes, à espera de macas.
Mais de duzentos e oitenta mil desempregados é a "herança" do socialismo que governa o retângulo Ibérico.
Na terra que o colaboracionismo comandado pelo "piqueno" Sérgio costuma criticar, números agora divulgados, revelam que o chamado desemprego jovem diminuiu 14,4%. Comparando com os dados oficiais de há um ano assinala-se uma diminuição homóloga de 30,8%.
Velhos do Restelo, gente sem visão de futuro, se infelizmente ainda há por aí, é no gasto e derrotado PS.
Olhem para, o Caetano, para o damo Freitas, para o Jacinto (penico) para o porno Conceição para a Sancha, e o que vemos é gente à procura de tacho à custa da política.
O "piqueno"ao que se sabe não tem essas preocupações, ele o outro da Avenida do Mar. Vão acabar a beber na mesma fonte.
Estão os portugueses, todos, contribuintes que vivem do seu trabalho diário e empresários que se esfolam para criar empregos, todos chamados a alimentar a gula de uma escandalosa carga fiscal imposta pelo governo socialista, ouviram um partido, o partido da alternativa de governo em Portugal, a defender uma redução de impostos, e o homem que fala de tudo, diz que não comenta posições partidárias.
Quando este irrequieto Presidente da República que ainda temos, diz que "não tem nada que intervir no debate entre paridos" só pode "estar a gozar com a o pagode"
Mas ele pensa que não temos memória. Não fala porque não lhe convém como também foge e nunca fala dos assuntos que dizem respeito uma parte de Portugal que também o ajudou na vitória, e que há muito deseja conhecer o seu pensamento atual sobre a Autonomia.
Bandeiras do PS, partido de Lisboa, estão gastas.
Pequeno partido com discurso "de sítio" sem imaginação e talento, vai a caminho de se tornar uma coisa minúscula, com a qual os madeirenses não podem contar para as batalhas que aí vêm. Com gente que fala como a dama da Ponta do Sol, e com os patéticos desafios lançados pelo "piqueno" Sérgio, aquilo é uma pobreza, com a qual não vale a pena perder tempo.
Este fraco PS, que temos por cá, ultrapassa o pior de sempre em décadas de Autonomia, mesmo olhando para os anos em que se revelou um feroz adversário da Madeira, afrontando o nosso povo com cabeças de lista recrutados no retângulo Ibérico, e discursos contra tudo que se fazia por iniciativa dos governos que colocaram sempre os valores da nossa terra acima dos interesses dos partidos sediados (absurdos colonialistas que ainda persistem) na velha capital do império perdido, fossem eles quais fossem.
A demagogia e o oportunismo à solta.
Aquela coisa a que eles chamam PAN, diz que vai plantar um arbusto por cada voto que o partido(?) tiver nas eleições de setembro. Mas de que organização esta gente está a falar? Daquela que está envolvida numa peixeirada na constituição das listas com ameaças de impugnação pelo meio? Dos patetas que dizem ter uma solução para o aeroporto?
A democracia é uma coisa muito séria e exige responsabilidade cívica e excrescências destas não fazem qualquer sentido.
A nódoa da lista, agora que ganhou o Euromilhões, respondeu a um jornal da Ibéria que "nada tinha a declarar" sobre um eventual acordo com o troglodita da extrema-direita.
Está em linha com o "senhorito" de Joane o seu chefe em "Cuba" que anda a defender "pontes de diálogo" com o dito Chega. Correm notícias de que um "acordo" com a organização do inventor de notícias descaradamente falsas, chegou a ser debatido entre o quarteto do Euromilhões.
Nada de estranhar para quem há quatro anos se apresentava como uma alternativa ao PSD, hoje um verdadeiro "abono de família" para os inúteis.
O Euromilhões veio para a Madeira.
São quatro os felizes contemplados, todos fizeram sua aposta em sociedade confiando na lotaria da máquina, gastando o mínimo possível. Três, são residentes e um é arribado a esta terra de oportunidades.
O problema é que o boletim premiado está nas mãos de um e nunca se sabe...
O "buda" da IL promete apoiar as micro e o resto das empresas. Como não tem crédito junto de quem decide tudo, ou seja os eleitores, pergunta-se como?
O tipo que vai à frente da lista de uma coisa chamada MPT, diz que não quer coligações. Pergunta-se mas quem é que o conhece? Dois deputados é a sua meta. Merece uma gargalhada sonora. São João de Deus ainda tem vagas para os alienados.
A Herlanda do PCP (ou será CDU?) uma rapariga que até tem alguma piada, ainda não mudou o registo que utilizou e deu cabo da cabeça do Gouveia, no tempo em que usurpador do poder andou pelo Largo do Colégio.
Finalmente o "piqueno" do PS ??? que conhecidos interesses mandaram para o "picadeiro" promete acabar com o que ele diz ser "o estrangulamento socioeconómico dos madeirenses". A este figurante sem jeito, aconselha-se a pedir uma audiência com o figurão que o meteu numa alhada.
E assim vai a política em tempo pré-eleitoral.
Os agentes da degradação da democracia, andaram em excursão pelo Estreito de Câmara de Lobos, e como é seu costume mentiram e aldrabaram quem passou por eles.
O "piqueno" Sérgio (Sousa) o tonto Penico (Serrão) seu longínquo antecessor na agência do partido de Lisboa e o incompetente Caetano, comportaram-se como "assaltantes" de transeuntes na abordagem que fizeram às pessoas. Vendem a mentira de que Lisboa tudo paga, que os madeirenses devem estar agradecidos ao poder ainda com tiques colonialistas. Escondem o que está nas Leis nomeadamente no Estatuto Político Administrativo da Região e na própria Constituição.
São os impostos do nosso povo que contribuem para que o "roubo" do governo socialista não penalize ainda mais os madeirenses e os porto-santenses, já esmagados pelos custos da insularidade. São 150 milhões por ano, quando o dever é da dita República, um aeroporto por ano!
As forças da repressão da república colonizadora andam a perseguir os Madeirenses e os Porto-Santenses.
Andam a fazer operações stop para chatear as pessoas de bem deixando à solta a bandidagem.
Vão pelo mais fácil perturbando a vida dos pagadores dos impostos socialistas, fazendo a caça à multa.
E governo submisso ainda lhes dá carros e meios.
Os vira-casacas de merda que conspurcam a política.
Há o "Buda" da direita que mudou da partido, desgostoso por ninguém lhe ter dado estatuto, mesmo na altura da chantagem que abriu as portas do poder a alguns dos seus correligionários de então. Depois há aquele ser emproado que diz ter um curso mas que nunca provou as habilitações que reclamava, e por isso viu esfumar-se a nomeação para o cargo de chefia na administração pública. Sem vergonha encostou-se ao troglodita da extrema-direita, para ver se tem hipóteses de continuar a chular.
Cabe neste pacote o Gonçalves.
Toda esta gente, tem dado sinais de estar por detrás do ataque informático aos serviços de Saúde na Madeira.
Só mesmo estando lá dentro é que se consegue sentir a podridão daquela a irmandade, que o diga o vereador de Santa Cruz, Silva.
Viver à custa da política, trair, cultivar o cinismo, e dar "negócio" aos amigos, tem sido todo um programa do embuste. Não tem muita água para se lavar o denunciante vereador que ataca a ausência do seu "senhor" na lista de candidatos da casa da "Lábia" (palavra utilizada pelo próprio), mas contribui para que se conheça a verdade sobre os métodos da excrescência da democracia que usa a sigla JPP:
O conluio da oposição em queda no ataque informático à Saúde.
Há sinais que mostram que os partidos da ignorância que fazem oposição ao desenvolvimento social e económico da Região (que são incapazes de acompanhar), estão metidos no ataque informático ao SESARAM.
A quem anda a investigar, sugere-se que olhe bem para as mais recentes declarações públicas do "piqueno" que tem as chaves da agência do partido de Lisboa no Funchal no bolso, do "bandido" comunista Coelho, do palerma que andou pelo CDS, e dos desavindos manos Sousa de Gaula.
Nem para contratar um um hacker competente têm jeito.
Provedor do Doente a última anedota inventada pelo incapaz do PS-Madeira.
O "piqueno"não tem mesmo jeito para a "arte" é um incapaz à deriva que apenas serve para garantir com os seus ridículos votos, o tacho aos parasitas da política Freitas (primeiro-damo), desempregado Caetano, penico (jacinto) e os outros inúteis sem carreira e sem pensamento próprio.
Resta saber o que vai acontecer ao careca, a próxima vítima da remodelação do governo comuno/socialista, que ainda governa de forma desastrosa a Ibéria ocidental.
O Edgar está contra a matriz do PCP?
Só pode, pois se há partido que mais fabrica e vive à custa das desigualdades é o Partido Comunista, uma "raridade"no mundo civilizado que tolera e apoia o social/fascismo/capitalismo de estado, do facínora Putin.
Ó Edgar, se ainda há injustiças sociais, e pior, falta de liberdades, é no comunismo que apesar da cátedra continuas a defender. A repetição sistemática do cabeça-de-lista, da farsa CDU, é um triste exemplo da imposição da ditadura do pensamento único.
Depois de ter começado a cair a máscara ao troglodita oportunista que diz ter sido em tempos, seguidor de Josémaria Escrivá, chegou a vez do desmoronamento da pouca-vergonha à volta da irmandade dos baixinhos de Gaula, dois aldrabões que fundaram uma "seita" socialista que apenas na aparência e no discurso procuravam ser diferentes dos vícios da escola de origem.
Afinal, são piores. Tal como o socialismo enredado nas teias da corrupção, eles não são sérios, alimentam vícios da "famiglia". São piores, porque sequestraram através da burla, toda uma população onde têm centrada a sua influência, já que no resto são uma insignificância.
A zanga dos manos, resulta da inveja entre dos indivíduos agarrados à "mama" do poder. e nada mais do isso.
Aquilo, já tem enredo de telenovela latino-americana, onde a "damas/cunhadas políticas" (como se diz em castelhano) já chegaram à ribalta para a lavagem da roupa suja.
O Papa Bergoglio tem sido uma voz a favor dos mais desfavorecidos desta vida.
Acertou em cheio quando decidiu visitar o retângulo mais pobre da Europa desenvolvida. É nesse pequeno território situado na Ibéria ocidental, que há um governo que "fabrica" pobres aos milhares todos os dias.
Ainda por cima esse governo intitula-se socialista.
Bancos que prejudicam a vida coletiva.
A quem poupa e ajuda a liquidez dão menos de 2% e aos que entregam uma parte substancial dos seus vencimentos mensais, para que possam ter uma habitação digna para a sua família, esmagam com praticamente 5% nos créditos concedidos a taxa variável.
Esta vergonha sem regulação, penaliza a maioria da ainda chamada classe média aliciada pela agiotagem, para assinar contratos para a vida.
São as mesmas pessoas (a mesma classe) que mais tem contribuído para a salvar a banca das consequências das gestões danosas.
Exagerada, chocante e até violenta a exuberância do cumprimento do Presidente Marcelo ao octogenário Papa Francisco, um ser humano com 86 anos.
É por estas e por outras que se questiona a sinceridade de certas palavras de apoio às aspirações legítimas do povo desta Região Autónoma, agora e sempre adiadas.
As promessas do colaboracionismo local em vésperas de eleições.
Logo no início da Autonomia, há quase meio século, a habitação foi uma da grandes prioridades do governo eleito em democracia na nossa terra. Eram tempos em que o PS apresentava continentais a encabeçar as listas e já então fazia o discurso do bota- abaixo contra as obras, nomeadamente, a construção de habitação para todos, sobretudo aqueles que pagavam renda aos senhorios ingleses pelo uso das grutas onde viviam sem luz e água. O discurso do contra era regra na militância do partido da "mãozinha" fechada, com sede num edifício ocupado no Funchal.
O "piqueno" que colocaram à frente da agência do partido de Lisboa fala agora (ou mandaram-no falar) criticando as políticas de habitação que continuam a ser levadas a cabo na nossa terra.
Que lata!
E que tal se mostrasse o que vale e se emancipasse lutando contra os "senhores" com tiques do mais reles colonialismo, tomando posição a favor de uma verdadeira Revisão Constitucional que vá ao encontro da vontade dos nosso povo e nos liberte das amarras e sabotagens do poder instalado no Terreiro do Paço e em São Bento?
Os que transportam com convicção a Bandeira da Autonomia, devem dispensar-se de acordos com aqueles que a utilizam com cinismo e calculismo.
A militância que nunca se vergou ao colonialismo não pode agora aceitar que se façam arranjos onde impera o politicamente correto e interesses obscuros. Remendos são dispensáveis e denotam fraqueza.
Quem não tem dúvidas sobre a vontade dos povos insulares deve ser claro e combater os adversários da Autonomia, desmascarando-os e não fazendo acordos com eles.