As promessas do colaboracionismo local em vésperas de eleições.
Logo no início da Autonomia, há quase meio século, a habitação foi uma da grandes prioridades do governo eleito em democracia na nossa terra. Eram tempos em que o PS apresentava continentais a encabeçar as listas e já então fazia o discurso do bota- abaixo contra as obras, nomeadamente, a construção de habitação para todos, sobretudo aqueles que pagavam renda aos senhorios ingleses pelo uso das grutas onde viviam sem luz e água. O discurso do contra era regra na militância do partido da "mãozinha" fechada, com sede num edifício ocupado no Funchal.
O "piqueno" que colocaram à frente da agência do partido de Lisboa fala agora (ou mandaram-no falar) criticando as políticas de habitação que continuam a ser levadas a cabo na nossa terra.
Que lata!
E que tal se mostrasse o que vale e se emancipasse lutando contra os "senhores" com tiques do mais reles colonialismo, tomando posição a favor de uma verdadeira Revisão Constitucional que vá ao encontro da vontade dos nosso povo e nos liberte das amarras e sabotagens do poder instalado no Terreiro do Paço e em São Bento?
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