E como o comuno/socialismo na Ibéria Ocidental, trata da saúde dos portugueses.
O homem de 93 anos, que morreu esta semana num hospital do sistema de saúde elogiado pelo "piqueno" Sérgio, teve a fatalidade que cair na teia da incompetência socialista, esperando mais de seis horas no corredor de urgências em Loures (periferia da capital do colonialismo ainda ativo) desesperado por uma cirurgia que teria de ser feita num outro hospital, já na capital do velho império perdido.
Mesmo após os bombeiros que o levaram ao hospital, terem-se disponibilizado para fazer o transporte para Lisboa, a burocracia contaminada pelo socialismo, não autorizou o transporte inter-hospitalar, exigindo que este fosse feito por uma empresa externa. O resultado foi morte do doente nonagenário.
Um triste acontecimento que ocorreu, não numa zona de guerra mas num lugar cujo sistema de saúde é frequentemente apresentado como exemplo a seguir na nossa Madeira e no Porto Santo, pelo tal "piqueno" Sérgio, dito chefe do PS local.
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