sábado, 25 de julho de 2020
Depois de meses sem pôr os pés na casa da democracia, o chefe do governo com tiques colonialistas instalado em Lisboa, passou por lá e confirmou que para ele os portugueses residentes na Madeira não contam.
Uma sessão parlamentar agendada supostamente para fazer o balanço do actual Estado da Nação, mostrou também que há gente eleita pelos madeirenses que não é merecedora de confiança. São vendidos e colaboracionistas que por vezes dão sinais de ódio ao nosso povo, afinal quem contribuiu para os colocar na Assembleia da República.
Voltou a haver falta de respeito por uma parte de Portugal, com um primeiro ministro a reincidir na ausência de respostas às perguntas que lhe foram colocadas, nas quais se procurava avivar a sua memória para o tratamento desigual a que são sujeitos cidadãos de pleno direito, um governo tão legítimo como o dele, empresários madeirenses e porto-santenses, estudantes universitários, doentes a precisar de tratamentos médicos e toda uma comunidade. Como foi dito em São Bento, incumprimentos não faltam nas relações entre este acidental governo socialistas de Lisboa e a Madeira.
Este governo da República partidarizou as relações institucionais e isso é condenável.
Há um dito "garante" que continua ausente e isso é lamentável.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.