O povo da Madeira enfrentou a ditadura fascista de Salazar há quase um século.
Então, Lisboa viu-se obrigada a enviar forças militares repressivas e até desembarques de tropas foram tentados. Seguiram-se décadas de penalizações vingativas a quem aqui vivia. Foram os anos negros do colonialismo/centralismo opressores.
Depois veio a democracia e a luta pela Autonomia e pela emancipação do nosso território, o grande desígnio dos Madeirenses e dos Porto-Santenses.
Nunca será uma imitação estridente cheia de recalcamentos e problemas mal resolvidos, parida por um inculto que também tentou interferir na nossa vida, usando o poder centralista e agora “ídolo” ‘da bafienta política lisboeta que irão contar para o totobola. Os idiotas úteis que votaram na porcaria em São Vicente e foram motivo para a vinda da atração circense à nossa terra, são simples marionetes ao serviço de mais um cubano que se julga capaz de impressionar o nosso povo. O execrável que acolhe o pior da sociedade numa organização política que nem entre os seus pares na Europa é respeitada e que julgando-se alguém, foi à América à posse de um presidente, mas que não passou de um quarto de hotel (pago por um seu conhecido do retângulo adjacente) e com televisão pay-per-view, é uma nuvem passageira em forma de coelho que assusta os tontos do continente.
Por aqui não impressiona ninguém!
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