A entidade a quem compete fiscalizar as contas da actividade política ainda nada disse, mas já é tempo de saber-mos alguma coisinha sobre a fortuna gasta na campanha que reconduziu o presidente da autarquia do Funchal.
A dita esquerda do espumante faz de conta (aquilo borbulha mas é muito mau) e do sucedâneo de caviar, através dos clãs que dominam o PS mais uns derivados das ideias das esquerdas radicais conhecidas por espezinhar os povos, representadas pelo casal Matos e pela anafada madame que nunca enfiou uma única linha na agulha, mas que insiste em apresentar-se como bordadeira alinharam no embuste de Outubro.
Depois houve aquela gente contratada a peso de ouro em Lisboa (a propósito ainda andam por aí? Consta que estão a dar uma mãozinha à lebre do norte) e a vergonha do trânsito de facturas entre o Largo do Colégio e a Fernão de Ornelas onde se funcionou e continua a funcionar uma fábrica de textos bem pagos com dinheiros do nosso povo.
Ali a prepotência das chefias intimida os pobres escribas obrigando-os a produzir matérias que são autêntica propaganda. O malcriado dos domingos, é pago para denegrir e segundo consta escreve a porcaria em horas de tempestade e muita fumarada.
Entretanto, julgando-se ungido e impune o grupo cafofiano continua a engrossar a sua clientela.
Foi a anafada esquerdista que teima em mentir dizendo-se mulher da agulha, é o rebento da lebre do norte também com o seu tachinho, é o escândalo de um indigente e aldrabão que andou a fazer negócios à custa de pessoas incapacitadas, é o descendente do fabricante de zurrapa.
Lá pelas lisboas há um tal Oliveira das sondagens mal-amanhadas(publicadas por tudo e por nada na folha) também em processo de engorda à custa dos dinheiros do povo madeirense.
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