sábado, 4 de novembro de 2017

O Partido Socialista daqui é uma organização vergada ao controlo de três famílias hoje com fortuna feita à custa da Autonomia.

Na verdade, antes do vinte e cinco do quatro, não passavam de uns falidos.

Fizeram um pacto com os ingleses tornados parceiros de negócios e ensaiaram nas páginas da folha a  tomada do poder mas mas o povo sempre os rejeitou e aos incapazes que foram lançando para a arena política.

Com os irmãos ingleses e as alianças com as várias obediências da irmandade do avental arrastaram para a causa uns idiotas úteis carentes dos ambientes de salão, alguns vindos da área do partido do governo.

A folha que exibe sem decoro a palavra independente no cabeçalho, arregimentou para as suas redacções, durante décadas e décadas serviçais, uns razoavelmente pagos e outros explorados mas todos com prazo de utilidade cada vez mais curto.

Nos últimos anos aquilo tornou-se em uma espécie de bordel informativo aberto a quem mostre disponibilidade para dar mais.

Deitaram nos caixotes do lixo todas as regras da ética e da deontologia jornalísticas e escolheram viver em proveitosos conluios, promovendo nas suas páginas todo o tipo de bicho-caretas que povoam a baixa politica desta terra como é agora o caso de um já conhecido pela ''lebre do norte'', o qual não passa de um pau mandado dos conhecidos clãs que há anos tudo decidem sem sujar as mãos na porcaria em que está transformado o partido da mãozinha fechada.

O que estes novos provadores de champanhe (ou será que se contentam com o espumante rasca do burgesso sem acesso às casas dos ricos? ) querem é ver publicadas na folha  propriedade do seu sócio inglês loas ao hospital para castas selecionadas ainda em construção. Importante para eles é ver os seus hotéis cheios, enquanto escravizam os trabalhadores a quem pagam ordenados miseráveis.

Esta gente não quer perder a mama dos subsídios públicos que lá vão disfarçando o estado de agonia em que se encontra o seu campo de golfe e ouros negócios sob o seu controlo.

A tomada e o controlo do poder sempre foi o projecto desta união de facto entre madeirenses agachados a Lisboa que têm em estado de sequestro aqui na Madeira um partido politico e um grupo empresarial estrangeiro ao qual uns ditos importantes (traidores alguns) fazem a vénia, conseguido assim ter acesso às páginas da folha.





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