Parece que vem chuva esta semana, mas a verdade é que a época de incêndios pelas bandas socialistas não vai acabar prevendo-se até um agravamento do estado da coisa.
Vem aí uma moção de censura ao governo apresentada pela ala ''pereiriana'' do partido (ele e mais ninguém). O ainda líder tirou um curto período de férias, suspendendo a sua estada em Lisboa, e promete sob a sua batuta fazer levantar dos acentos parlamentares em sinal de obediência, os cinco herdados do cabeça de casal da ''primeira família'' da Ponta do Sol, incluindo o conspirador responsável pelo desastre socialista de há dois anos?
A acontecer será uma cena digna de se ver.
Na tribuna aquele que se julga capaz de continuar ao leme enfrentando a tormenta interna, e na bancada o agente no terreno que lhe corrói a vida alinhando no projecto que tem em vista corre-lo da liderança.
Juntos na circunstância, serão a imagem de um partido em cacos que insiste em ser visto como alternativa de poder.
Neste jogo sem árbitro, encontra-se o demagogo que anda a enganar as populações nortenhas (estará ocupado no sopro para o pontapé de saída do seu jogo por enquanto muito particular).
Á distância de um quarteirão??? estará alguém a polir a cabeça imaginando-se de poltrona a assistir à inconsistente rábula montada na Avenida do Mar pela ala ''pereiriana'' (ele próprio e mais ninguém).
Entretanto já deve ter sido enviada a factura da farsa publicada pela folha que se faz pagar bem.
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