Nos últimos meses em consequência dos incêndios florestais morreram mais de cem pessoas, há mais de duas centenas de feridos, perderam-se bens materiais, muitos resultado de vidas inteiras de trabalho, indústrias, fábricas negócios, pequenos e grandes foram irremediavelmente afectados e ninguém ainda tirou consequências?
O Presidente da República viu-se obrigado (estava a ser cada vez mais insustentável a ausência de uma tomada de posição clara) a dizer algumas evidências aos usurpadores do poder.
Já havia quem desconfiasse e bem, de tanta protecção à senhora Constança, permitindo a sobrevivência da desbocada e incompetente na pasta do Ministério da Administração Interna, lembrando as ligações do seu progenitor à irmandade do avental, um tal Sousa que fez das ''boas'' no Tribunal de Contas, andou pela Provedoria de Justiça e é um multi-condecorado pelo regime sem se saber bem porquê.
Maçonaria e geringonça são duas pragas que minam a vida política deste país.
O Presidente disse-se atento, disposto a exercer todos os seu poderes e propôs ao Parlamento uma clarificação da actual situação.
Já não era sem tempo!
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