Foi ''engraçado'' ouvir o chefe no célebre jantar de Natal que acabou por ser uma grande frustração para os poucos que lá foram.
Imagine-se que ele disse que tiveram de oferecer à última hora bilhetes para o evento e assumir os custos do aluguer de autocarros, metendo na conversa a oposição nas câmaras... enfim, conversa fiada.
Mentiras e aldrabices não faltaram no enredo deste jantar. A certa altura o chefe do chefe disse que que todos pagaram para lá ir. Depois foi a rábula dos mil e seiscentos lugares, como se isso fosse possível naquele pavilhão.
Pergunta-se.
Quem será que influenciou o chefe naquela conversa tonta das borlas e dos autocarros?
Qual terá sido o papel do controleiro novo rico agora transformado em chefe do chefe?
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