Os dois panfletos andam a disputar o campeonato das sobras.

Na tentativa de estancar o fracasso das suas linhas editoriais (aquilo difere cada vez menos), resolveram dar palco e espaço a todo o tipo de ressabiamentos que por aí vão, a uns ''galhudos'' enganados e a uma casta de vadios desesperados que não toleram o sucesso daqueles que trabalham criam emprego, pagam impostos e contribuem para o desenvolvimento da nossa economia.

Se formos a ver bem, até não é coisa de admirar quando temos por aí à solta aspirantes ao poder que vivem de esquemas e uns ninguéns que lutam pela sobrevivência política, afinal o seu ganha pão. Isto sem falar da esquerdalha má língua onde se incluem os ditos movimentos engana papalvos e os direitolas sem coluna.

A juntar a esta espécie de caldeirada (de muito má qualidade diga-se) há os agentes da jornaleira, uns armados em directores e chefes mas que não passam de sabujos agachados aos senhores do dinheiro.

Entre estes ditos ''senhores'' há os que herdaram dos antigos exploradores do povo e querem recuperar privilégios, uns tontos que gostam de se fazer passar por membros de uma certa burguesia (falidos fartaram-se de andar a bater nas portas pedindo favores e atenções), e outros que apareceram novos ricos feitos na circunstância que andam a precisar daquelas pastilhas Memofante.