sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Aquela coisa que anda pelo Largo do Colégio e que ficou tristemente conhecida por ter invadido pela calada da noite uma propriedade alheia no Monte, publicou uma proclamação eleitoral que é toda ela uma ''ternura'', uma fantasia e a expressão do desejo de um verdadeiro farsante.
Ora, o imberbe (há quem lhe chame o picareta ) conhecido pelas suas birras e maus tratos a todos aqueles que têm a infelicidade de lidar com as prepotências da figurinha, resolveu perguntar à nossa população:
- Que Madeira queremos?
Sem sequer deixar os seus interlocutores respirarem e decidirem, o totó desata a ordenar as suas vontades e de toda a camarilha que o acompanha no delírio diário. Acusa, critica, desfaz, aldraba, mente, seguindo a cartilha dos trafulhas cegos pelo poder.
Já se vê a ele próprio, ao fura-vidas, ao primeiro-damo e outros que tais, a darem ordens, a distribuir tachos, a promover inteligências como aquele que ostenta umas das maiores panças da cidade, um tal Sérgio, mas também em altas reuniões ''estratégicas'' discutindo o futuro da Autonomia com os direitolas Rodrigues e Barrete. Ele que pelos vistos não se revelou grande peça em anatomia...
Chega a meter ao barulho, numa tentativa de demonstrar que conhece a ilha da Madeira como a palma das suas mãozinhas, a população das Achadas de Cruz. Logo a população das Achadas, que continuam a ser esquecidas pela lebre amestrada e seu correligionário.
A Madeira que os madeirenses ambicionam dispensa bem estas indigências, submissas aos poderes externos e sem provas dadas a não ser as provas de uma total sabujice sem cura e total incompetência.
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