Inqualificável é o mínimo que se pode dizer do aproveitamento que o ''cada vez mais dono da ilha'', os seus serviçais e sobretudo o grande lobista e sócio, fizeram da visita do chefe e rapaziada próxima, às instalações da empresa hoje nas mãos do personagem que fala alto e anda a consumir dinheiros públicos em mordomias à custa da política (um escândalo sem justificação ainda por cima em favor de um falhado politicamente).
O dito ''figurão'' aproveitou o momento para desencadear um acção de marketing manhoso, e teve o descaramento de dizer que a empresa a que preside (é longa a estória que o levou ao lugar) pagou em 2016 dez milhões de euros em impostos. Não falou foi do número de trabalhadores que mandou para casa praticamente de mãos a abanar ou obrigou a engrossar a lista dos desempregados inscritos no centro de emprego.
Convenientemente também ocultou o facto da sua empresa ter recebido do orçamento da Região cinco milhões de euros a fundo perdido (não foi há muito).
Aquilo é um verdadeiro sorvedouro de dinheiros públicos.
Exemplos não faltam!
Para se instalar no Parque dos Socorridos recebeu cinquenta milhões.
Para ficar com a parte da Região na empresa, já com ''espertalhão'' lá metido, fizeram uma permuta com um terreno sem muito valor em São Gonçalo onde não se pode construir.
Assim se fez e faz fortuna sem muito esforço nesta terra.
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