O sócio do irmão do “mosca” da Camacha deve andar muito nervoso e com receio de ir à Venezuela.
Pois claro, meteu-se em grandes negócios prometendo lucros fáceis.
Vendeu aos emigrantes a ilusão do jogo da pirâmide.
Muitos perderam dinheiro e economias de uma vida e agora como é natural tem medo de lá ir.
Havia e parece que se mantém um parceiro do Faial que bebe mais do que come, nunca passou de chefe de gabinete, mas mesmo assim enriqueceu, tem casas de milhares de euros e sustenta a participação de um “menino” em caras corridas de automóveis. Será que ainda há dinheiro da pirâmide Venezuelana?
Será esta parceria que justifica os fretes que irmão do “mosca” da Camacha vem fazendo no “diário cor-de-rosa”?
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