Aquela personagem que é meia do Porto Santo e meia de São Vicente, continua a apresentar-nos o seu triste ''cardápio'' de asneiras. A coisa chegou ao ponto do próprio chefe ter de vir a terreiro para pôr ordem nas coisas.
A asneira atingiu tal proporção que rir ou chorar (de riso) não é solução. É que ele coloca tal ênfase no que diz, que toda a gente só por decoro ainda o ouve.
Então não é que se saiu agora com a anedota de investir dois milhões numa fábrica de sidra.
A produção da bebida na Madeira, nos bons anos, rende no máximo 200 mil euros, e ele armado em rico promete um investimento de milhões.
Para este, prometer é fácil e asnear é o ''pão nosso de cada dia''.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.