As estórias envolvendo o ''sem malícia'' são a uma verdadeira novela. Não é difícil arranjar enredo, se necessário todos os dias.
Depois dos elogios ao ''diário'' dos fretes, bem pagos com o dinheiro do povo, agora foi a vez da lambuzadela ao escroque Magno da ''desreguladora''.
Um tipo que paira por aí há tempo de mais. A serventia em proveito próprio do aldrabão, tem sobrevivido, vá lá saber-se porquê a todos os poderes. O nosso ''sem malícia'' entrou no jogo e promoveu a acção do dito cujo na tal entidade, a uma grande coisa.
Devia ter vergonha e decoro, ou está fazer-se esquecido, o que é grave, dadas as suas responsabilidades.
Então toda a gente sabe, e ele faz de conta que não sabe, que o Magno é acusado de ter despesas sumptuosas, almoços e jantares em restaurantes luxuosos, de se alojar nos melhores hotéis, e usar bons carros, tudo à custa dos dinheiros públicos ou melhor dizendo, à custa do pobre povo?
Neste dias quem merece uma palavra de incentivo é o deputado Ricardo Vieira, que denunciou a pouca vergonha que se passa na dita comunicação social e a teia de interesses que a alimenta.
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