O chefe e o seu apaniguado no parlamento apresentaram um ''projecto de estatuto'' para a Região que não passa de um documento nulo pois contraria princípios constitucionais.
A importância da iniciativa justificava que se abrisse a participação a todos os partidos representados na Assembleia da República.
Uma revisão constitucional visando o alargamento das competências dos orgãos da Região Autónoma com implicações no parlamento, reflexos no tecido económico, financeiro e fiscal, deveria estar no topo das prioridades. Afinal o que vemos é um conjunto de intenções que nunca serão aceites pela República.
Mais uma perda de tempo promovida por gente que demonstra ignorância, que vive no faz-de-conta e que ainda por cima se encontra momentaneamente à frente dos destinos desta pobre terra.
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