O chefe está a precisar de arranjar colaboradores com mais competência e sobretudo menos arrogância.

As suas recentes declarações sobre o número de aviões (alguém lhe disse que eram suficientes, e ele lá repetiu em público) são uma tristeza.

O homem que anda a exibir números que não resultam das políticas da sua secretaria, faz-lhe vénias em público, mas não lhe passa a informação correcta sobre as áreas por si coordenadas..

Já agora e que tal contar tudo, mesmo tudo, sobre a rábula da Ryanair?