Sem saber o que dizer para dar prova de vida, preocupado com as avaliações regulares do veneno (a tal senhora que nunca pegou numa agulha e que insiste em apresenta-se como bordadeira), o machiqueiro que agora se faz passar por líder dos herdeiros da sinistra UDP, resolveu falar sobre a operação do ferry durante este verão.
Ora na linha da sua falta de tino, que ficou tristemente conhecida nos corredores e bancadas de São Bento, a criatura veio a terreiro perorar sobre a carga transportada pelo Vulcan canariano que vai operar com preços subsidiados.
Alguém que diga ao tipo que o navio foi contratado para transportar passageiros e as suas bagagens... eventualmente os automóveis pessoais. Seria uma barbaridade subsidiar a carga comercial desembarcada no porto do Funchal, quando há quem esteja obrigado a transportar os seus produtos ao longo do ano no Caniçal. Uma coisa é questionar os valores praticados, outra bem diferente e desprezível é lançar a confusão nas pessoas.
Se fosse aceite carga com custos subsidiados no ferry (como este defendeu) alguém acredita que quem a recebesse no Funchal iria coloca-la mais barata no circuito comercial?
O palerma não entende na sua cegueira demagógica, que aqueles que utilizam ao longo do ano a operação do Caniçal (porto vocacionado para o transporte marítimo de carga) ficaria em desvantagem subsidiando até a carga do ferry (desembarcada num porto para navios de passageiros).
Em matéria de ligações marítimas e transporte de mercadorias é preciso fazer muita coisa, é verdade, mas nunca com oportunistas que nunca produziram nada que se visse em benefício das populações.
E ainda há quem dê espaço a um ignorante deste calibre.
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