O bom senso sempre aconselhou prudência na questão do navio ferry.
Os oportunismos políticos, mas também alguma falta de habilidade, tomaran conta do processo que passou a andar ao sabor das ondas das agendas eleitorais e das promessas irresponsáveis.
Na linha da irresponsabilidade apareceu mais um escrito do homem que viveu em Lisboa na chamada movida das meninas bem-vistas por uma certa comunicação social. Ora o homem andou por lá a embolsar à grande (chegou aos 100 mil a verba que indevidamente meteu ao bolso), foi obrigado a participar num golpe engendrado pela falsa bordadeira uma sindicalista à moda do Nogueira dos professores (ambos não vergam o serrote há décadas) e regressou ao regaço da ''senhora dona veneno'' como baptizaram próximos do proscrito Roberto.
No papel de ''líder faz-de-conta'', o incapaz que não há muito tempo queria o ferry canariano, agora diz que há pouca procura e chega ao ponto de afirmar que a operação não faz sentido.
Na sua habitual leviandade quando se arma em politico (sempre tutelado e obediente a uma que nada fez ao longa da vida pelas pessoas que nela acreditaram) o tipo deve estar a passar uma crise de nostalgia pelas vida nas tascas lisboetas, e está a dar sinais de ser mais um desenraizado.
Ó homem, meta na cabeça que o tal navio - e todos os da mesma classe - que anda alimentar a sua falta de imaginação quando intervém politicamente (um conselho liberte-se da tutela o veneno) foi concebido para transportar passageiros, as suas bagagens pessoais e quando é caso disso os seus automóveis particulares.
O porto de carga da Madeira é no Caniçal, o porto do Funchal, há muito está vocacionado exclusivamente para passageiros. O apoio através de dinheiros públicos à chamada mobilidade é do governo da República, que depende dos votos das suas antigas companhias em São Bento.
Não pode haver subsídio para a carga desembarcada no Caniçal... aprenda de uma vez por todas.
Não nos diga que tem interesses em negócios de carros em segunda mão???
Para esperteza saloia já basta o que fez quando passou pela Assembleia da República.
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