quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Aquilo é um ver se te avias no folheto inglês, e ainda estamos em setembro de 2018.

Agora não é apenas a propaganda descarada e vergonhosa e a intervenção na vida política (a   proclamação do cabeçalho - matutino independente - ainda se mantém sem que as ditas altas autoridades digam alguma coisa), mas também o recrutamento de gente engajada para escrever. 

O fura-vidas permanece nas suas rotineiras arengas orientadas por terceiros onde se auto-elogia, e tenta convencer as ''pessoas'' da imaculada decisão que o levou a participar politicamente, quando toda a gente já viu que tipo é um mentiroso compulsivo, um servidor dos poderes com tiques colonialistas e um básico sem consistência no discurso. 

Quando fala do passado diz orgulhar-se, por exemplo, dos anos em andou pelo sindicato dos professores (sugere-se que se pergunte a quem por lá andou e a outros que ainda frequentam o sindicato, mesmos a alguns correligionários do ''senhor professor'' o que pensam sobre a criatura em particular sobre o seu carácter). Quanto à pirosa proclamação '' A Madeira que queremos'', feita naquela coisa ''modernaça'' do Lido, e que ele recupera no ''artigalho'' de agência ou parido por uma espécie de escritor fantasma,   não é mais do que um conjunto de banalidades coladas a cuspo. 

Acrescente-se que, por uma vez há que estar em acordo com o fura-vidas quando ele diz que a ''Madeira não tem petróleo nem diamantes''. Sim, todos sabemos que é verdade, e por isso espera-se que as entidades competentes a começar pelo outrora voluntarioso Tribunal de Contas, escrutinem os esbanjamentos que estão a ser feitos no Largo do Colégio com o dinheiro dos contribuintes. 

Até a falsa bordadeira, soltou o seu crónico veneno em texto publicado no folheto ao lado do artigalho assinado pelo ''fura'', pedindo uma fiscalização sobre a ''aplicação dos dinheiros dos nossos impostos''. Houve briga? Foi quebrado o pacto de confiança entre os dois?

Ainda em destaque no folheto, apareceu o desprezível traidor, o conhecido ''primeiro-damo'', a assumir as dores do ministro colonialista que andou por aí.

O ''rural'' (sem ofensa para a ruralidade) veio com a treta dos milhões aplicados por Lisboa através do ministério do Cabrita em matérias de segurança (na verdade controle e opressão), nesta Região Autónoma.  

O entusiasmo com que ele fala dos cívicos, e de esquadras de polícia, até leva a pensar que alguém anda a fechar os olhos quando o tipo anda pelas estradas da zona oeste da ilha com a ''pinta inchada''. 

O maior investimento que se pode fazer para a segurança dos madeirenses, é correr com esta canalha.   


      

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